Amy Grace 20 parte 3

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— Não chore — seus dedos entrelaçaram-se na minha cabeça

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— Não chore — seus dedos entrelaçaram-se na minha cabeça.

— Eu matei alguém — sussurrei.

— Se você não matasse, eu faria isso — ele me apertou forte no seu corpo.

Sua blusa estava ficando encharcada das minhas lágrimas, ele puxou o meu rosto e fez algo que não fazia há muito tempo, sua língua quente deslizou pelos meus olhos, consumindo cada gota que escorria.

— Não gosto de te ver chorando — ele puxou o meu cabelo atrás da nuca.

Sua língua desceu pelo meu pescoço, me fazendo ficar excitada, molhada, sua outra mão cravou na minha cintura com força, arranhando-me. Senti o seu pau duro roçar na minha boceta.
Vocês são iguais.

— Quero os seus pedaços, deixe-me prová-los — ele levantou a minha camisola.

Sua boca foi até um dos meus seios e o lambeu, sua língua deslizava para todos os lados, me deixando molhada da sua saliva. Ele deu uma mordida forte, pressionei minha boceta no seu pau com força.

— Minha gatinha — ele se levantou, me levando no colo até a cama. — Preciso do seu gosto na minha língua.

Me colocou delicadamente na cama, abaixou a minha calcinha, sua língua desceu pela minha barriga, marcando tudo até chegar na minha boceta, ele deslizou a língua molhada pela testa dela e foi descendo até tomá-la para si na sua boca.
Dois monstros.

— Céus — gemi.— Agarrei seu cabelo, forçando sua cabeça ainda mais.

Sua boca foi até meu clítoris, sugando-o, ele puxava a minha bunda, apertando-me para cada vez mais perto, e minha mão pressionava a sua cabeça, afundando-o  na minha boceta.

— Eu adoro provar esse pedaço, mas eu preciso de mais — ele se levantou.

Tirou sua roupa, ficando pelado. Eu nunca paro de olhar o meu nome tatuado na sua virilha com a corrente me possuindo. Ele colocou meu pé no seu ombro e ergueu a minha bunda, levando a minha boceta ao encaixe perfeito do seu enorme pau. Ele forçou no buraco, o que me fez me contorcer e choramingar.

— Fica assim só com a cabeça? — Ele deu uma risada de lado.

— Não faça tão forte — disse baixinho.

— Não posso te prometer isso — ele empurrou o pau dentro.

Eu me revirei na cama, já fui ficando bamba e mole, ele colocou meu pé que estava no seu ombro na sua boca, ele chupou o meu dedão enquanto forçava o pau dentro da minha boceta. Seus olhos estavam me possuindo, eles não saíam de cima de mim, o que me deixava ainda mais louca.

— Não morra, gatinha, ou terei que acabar com a humanidade, é isso o que você quer? — Ele perguntou, mordendo o meu tornozelo.

— Não, cachorrinho, não irei morrer — gemi alto.

Ele continuou forçando o pau dentro sem parar, estocando com força enquanto rosnava alto. O seu pau pulsava dentro de mim e eu já não sentia as minhas pernas.

— Muito boa, porra — ele rosnou.

Seus movimentos aceleram e minha boceta estava se contraindo, apertando o seu pau com força. Ele mordia forte o meu tornozelo, enquanto estocava dentro. Eu gozei antes dele tremendo, ele riu com os olhos me devorando enquanto me via gozar e lambuzar todo o seu pau duro. Ele segurou na minha cintura, me apertando para mais perto dele, até gozar.

— Estar dentro de você é tão bom — ele falava, rosnando.

Ele me deitou na cama e subiu em cima de mim, indo até os meus ouvidos.

— Não tem nada para me contar? — Ele sussurrou.

— Não — sussurrei de volta.

Seus dentes agarraram a minha boca com força, puxando o meu lábio debaixo. Ele me levou até o banheiro nos braços, depois do banho deitamos em minha cama,  olhando para a luz do quarto que não parava de piscar. Eu estava deitada em  seus braços enquanto ele acariciava a minha cabeça.

— Seu quarto parece um filme de terror, quando você acordar amanhã isso não estará mais ruim — ele disse.


Hoje foi um dia muito tenso, quase morri por um deslize bobo. Será que terei coragem de contar para ele a minha mentira? Até onde levarei isso comigo?

#

O delegado está na nossa frente dando muitos sermões, ele disse que eu poderia ter matado  o companheiro da equipe, também está reclamando da demora da Morgan para ter ligado para eles, ele disse que ela deveria ter feito isso assim que chegamos lá. Ela está com os pés na mesa, toda folgada como sempre.

— Vocês cometeram bastante erros, mas quero dar os parabéns por terem conseguido encontrar os traficantes, se não fosse por vocês não conseguiríamos prendê-los — disse envergonhado.

— Mas isso não significa que vou dar trabalhos grandes para vocês ainda, e Amy, quero provas das coisas que você fala.

Eu e Morgan arregalamos os olhos, desacreditadas no que acabamos de escutar. Depois de tanta humilhação, finalmente um elogio. Morgan abaixou os pés e bateu palmas.

— Até que esse coroa não é tão idiota — nós rimos.

— Acho que isso merece uma bebida, vou chamar a Avni — peguei o celular na bolsa.

Eu e Morgan encontramos ela no bar para beber, ela estava sentada toda elegante e nós duas com a farda da polícia. Sentamos ao seu lado, pedimos algumas bebidas e brindamos ao primeiro elogio que o delegado fez para a gente.

— E como estão você e o Elliot? — Avni perguntou com um sorrisinho.

— Estamos sobrevivendo, é só isso que conseguimos fazer — respondi.

— Pelo menos vocês sobrevivem juntos, já eu e o Liam nem isso temos, ele é distante, quieto e sombrio comigo — ela disse cabisbaixa.

— Homem não presta, temos que ficar longe deles — Morgan virou o copo. — Amy, já sabe o que vai fazer para apresentar alguma prova das coisas que você fala sobre  Ashley e Carson para o delegado?

— Eu não tenho nada no momento, não tenho nem crimes menores para mostrar para ele — respondi.

Me senti frustrada, fiquei pensando no que deveria fazer e me lembrei de quando tentei roubar o notebook do Elliot, não deu muito certo, mas e se eu tentasse de novo? Naquele notebook tem tudo o que eu preciso, posso tentar pegar coisas importantes para levar para o delegado.

— Meninas, vou deixar vocês aí, preciso ir — falei, pegando a minha bolsa e saindo rápido.

— VOCÊ SEMPRE NOS ABANDONA — Morgan gritou.

A primeira vez que tentei roubar o notebook, minha mente foi completamente abalada pela visão linda do Elliot, do seu corpo forte, mas dessa vez nada vai tirar o meu foco.

Tive que pedir um táxi porque estou sem carro. Quando estava próximo à mansão, eu desci e fui correndo até lá, entrei e fui logo para as laterais olhando pelas janelas, para ver se eu via algum deles dentro da sala.

A sala estava completamente vazia, então eu entrei pela janela, subi as escadas degraus por degraus, lentamente até chegar ao corredor do quarto do Elliot. Olhei bem para ver se ele não estava, abri a porta do seu quarto e vi o notebook em cima da cômoda e, do lado, a chave da sua Porsche.

Dessa vez, ele não estava, não tinha nenhum som. Meu coração acelerou quando coloquei o notebook nos meus braços, pensando em todas as informações que eu poderia ter, peguei a chave do carro e fui descendo as escadas lentamente, fui andando devagar até chegar na porta.

— Por que você está com o notebook do Elliot? — A voz do Elijah tomou conta da sala.

Olhei para trás, vendo-o me observar enquanto saía da cozinha, levantando o cenho, olhei para o notebook, olhei para ele, olhei para a porta e então eu a abri rapidamente e corri.

— AMY, ESTÁ ROUBANDO O SEU NOTEBOOK, BABACA — Elijah gritou, correndo atrás de mim.

Fui até a Porsche do Elliot, abri a porta e entrei. Vi Elijah, Liam e Elliot saindo da porta da sala, eles me olhavam com raiva e Elliot revirando os olhos, ele passou a mão no cabelo, bufando enquanto balançava a cabeça em sinal de negação. Coloquei as chaves, virei e acelerei.

— VAMOS TE CAÇAR, TRAIDORA DO CARALHO — Elijah estava pronto para me matar.

Eles entraram na BMW que estava ao lado da Porsche e vieram atrás de mim. Estou sendo caçada de verdade dessa vez por três homens grandes e um deles não terá medo de apontar uma arma para a minha cabeça e explodi-la.

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Ultima parte.

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