Após receber um presente de uma jovem excêntrica, a vida de Harley Madson mudou para sempre. Três caras começaram a fazer parte de sua vida, um é seu amigo, outro odeia ela, outro gosta até demais dela.
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Acordamos cedo aquela manhã, para ir ao laboratório Hoffmann em Everett. Eu tinha conversado com Kurt sobre o suposto remédio do Dr.Mancini, e ele estava ansioso por isso. Eu tomei banho, coloquei um vestidinho de pano leve, confortável. Deixei Kurt no quarto, se arrumando, e desci para coar um café. Estava muito frio, e eu não peguei casaco antes de descer. Tentei não tremer, liguei a cafeteira e fui preparar uns sanduíches. Peguei os pães, patê, alface e tomate. Foi o tempo de terminar os sanduíches e o café já estava pronto. Enquanto eu lavava a faca e a colher que usei, ouvi Kurt entrando na cozinha:
— Que cheiro bom.
— Cheiro bom é o de pau guardado na cueca.
— Uma hora dessas você me solta isso? — Ele riu.
— É aquela coisa, começar o dia com vibrações positivas.
— Bem, se é assim, pode dar um cheiro aqui, eu deixo.
Eu ri, colocando a faca e a colher no escorredor de louças. Ele chegou por trás, me abraçando, cheirando meu cabelo.
— Está usando calcinha?
— Lógico. Para com isso, já são mais de seis e meia.
— Calma, daqui até lá é menos de 1h. Temos o dia todo...
Ele beijou meu pescoço, por trás, as mãos segurando meus seios. Fechei os olhos, sentindo um calor latejar entre as pernas. Suas mãos se enfiaram por baixo do vestido, e ele se abaixou, puxando a calcinha até o chão. Ouvi ele abrindo o zíper da calça, levantei o vestido com uma mão e segurei na borda da pia com a outra, empinando a bunda. Ele passou as mãos no meu cabelo, descendo pelas minhas costas, e agarrou meu quadril, se inserindo em mim. Ele começou devagar, passando as mãos pelo meu corpo. Fechei os olhos, sentindo suas mãos na minha barriga, por baixo do vestido.
Então, ele segurou meus seios, metendo tão forte que me prensou contra o armário da pia. Eu comecei a gemer alto, sem vergonha alguma, ninguém iria ouvir, além de nós dois. Ele foi mais rápido e mais forte:
— Você gosta assim?
Eu nem consegui responder, minhas pernas já estavam fracas. Vi um movimento ali do lado, mas não prestei muita atenção nisso.
— Fala pra mim... — Ele insistiu, beijando meu pescoço por trás — Você gosta? Geme mais alto...
— Mas que pouca vergonha é essa? — Ouvimos.
Charlotte estava ali vendo a cena toda. Kurt se afastou de súbito, fechando o zíper com as mãos até tremendo.
— Hã... — Olhei do Kurt para ela, sem saber o que dizer.
— Por que está aqui tão cedo? — Kurt perguntou, com o rosto corado.
— Eu tenho que dar faxina hoje, a casa é grande, melhor começar cedo. E vocês, por que estão na atividade tão cedo?