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Maraisa já estava pronta para trabalhar.

Vai até o quarto da filha que já tinha acordado e a Vil tava arrumando.

Vil estava limpando o rostinho da menina com o lenço umedecido.

A mesma estava deitada em seu trocador.

Maraisa entra no quarto.

Maraísa: O amor da vida da mamãe acordou?

A menina sorri pra mãe.

Maraisa: Bom dia, minha jóia rara.

Fala beijando a testa da menina.

Maraísa: Bom dia, tia Vil?

Vil: Bom dia, Isa!

Não demora para Marília entrar no quarto também.

Maraisa: Olha quem tá chegando ai.

A menina olha.

Flor: Ma.

Todos se olhando sorrindo.

Marília: Ma? Amor é a mamãe.

Maraisa: Não acredito, carreguei nove meses pra além de vim a cara da outra mãe ainda chamar ela primeiro de mãe.

Marília: Aceite amor.

Flor: Ma.

Marília: É mamãe amor, bom dia minha princesa.

Marília vai até a mesma segurando em seu rostinho o beijando.

Flor: Ma.

Elas sorri.

Maraísa já estava em sua sala no hospital, estava olhando os documentos de contratação da Maiara caso a mesma aceitasse a proposta de ir trabalhar com ela.

Maraísa também estava esperando a Deolane, seria a próxima pessoa que ela iria atender.

Deolane não demora a chegar, a secretaria da Maraísa avisa a ela que dá permissão pra mesma entrar.

Deolane: Bom dia, doutora!

Maraisa: Bom dia, doutora!

Elas sorri se cumprimentando.

Logo a Maraisa começa a consulta.

Deolane: Que luxo sua sala viu.

Maraisa: A de São Paulo então, um luxo.

Deolane: Muito bom gosto, eu amei.

Maraisa: Minha arquiteta é maravilhosa.

Deolane: Depois me passa o contato dela, se tudo dê certo como estou planejando, vou precisar dela.

Maraisa: Pensando em ficar de vez em Goiânia?

Deolane: Sinceramente? Estou pensando muito, eu amo São Paulo e tudo que aquele cidade me proporcionou viver, mas voltar pra cá, foi voltar pra casa sabe, e eu nunca me sentir tão em paz em está aqui, a minha família está aqui os meus amigos sabe.

Maraisa: Sei sim, eu sempre fui passarinho solto sabe, nunca fiz morada em lugar nenhum, sempre gostei de viajar, mas nunca conseguir sair de Goiânia de fato, no fundo algo me falava que essa cidade ia me trazer algo e assim foi, ela me trouxe a Marília, trouxe a minha família o meu lar.

Deolane sorri.

Deolane: É exatamente isso, a falta que eu sentir deles, das loucuras da Maiara, a Lila a tia Ruth os meninos sabe, eles significa tanto, e hoje ate a Floflo me trás uma coisa boa, aquela bebê ela é preciosa demais, parece que carrega um mundo de coisas boas dentro dela.

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