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Sinopse
Não é sendo egoísta, mas eu quero você unicamente, exclusivamente, absolutamente só pra mim! E a ideia de que outra pessoa possa possuir você, é como uma faca perfurando minha alma ....
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Hayden Christensen 20 de abril de 2025 Domingo/Madrugada
Baby when we touch Feels like you were made to take all my love Something about you I can't get enough (I can't get enough)
The Machine – Reed Wonder, Aurora Olivas
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A noite estava clara, com o som das folhas sendo arrastadas pelo vento suave.... A cabana não era tão grande, mas era confortável o suficiente para o momento que eu planejava.... Não era longe do casarão, então nós fomos caminhando. Ela sorriu, aquele sorriso que sempre parecia saber mais do que dizia. Era impossível resistir a ela. Assim que entramos, deixo a mochila que havia trazido sobre uma pequena poltrona que tinha na salande estar.
O espaço tinha o aroma sutil de madeira, e era algo antigo, familiar. Maitê olhava ao seu redor. Talvez tentando entender minhas intenções, mas eu sabia que ela já havia adivinhado. Tranquei a porta atrás de nós e me aproximei dela, sorrindo ao encara-lá.
Eu segurei o seu rosto nas mãos, acariciando a sua pele suavemente.
— Agora sim, podemos ficar em paz... — disse baixinho.
— Você não perdeu tempo, não é ? — ela comentou, a voz carregada de diversão.
— E por que eu perderia ? — retruquei. Meu corpo inteiro estava tenso, ainda ecoando o desconforto da cena anterior com meu primo.
Ele nunca foi confiável, e vê-lo tão próximo dela foi a última gota. Agora, com ela aqui, era como se eu precisasse reafirmar algo, como se a proximidade dela fosse o único remédio para a inquietação que sentia. Maitê continuava parada, seu olhar dizia que ela sabia o que estava por vir entre nós, em seguida.
A pele dela estava quente, macia sob meus dedos. Ficamos assim por um tempo, sem palavras, apenas deixando a tensão entre nós crescer.
— Foi por isso que me trouxe aqui ? — ela perguntou, quase em um sussurro. — Para terminarmos o que começamos no quarto ?
— Em parte, sim — admiti, deixando um sorriso escapar. Deslizei minhas mãos, sentindo a curva de seu pescoço, seus ombros, cada movimento calculado para provocar. Ela fechou os olhos por um momento, e eu sabia que estava no controle, mas também sabia que, com Maitê, o controle era sempre ilusório.
— Você sabe que está brincando com fogo, certo ? — ela murmurou, a voz carregada de desafio.
— Sempre soube — respondi, inclinando-me para capturar seus lábios com os meus. A cabana, o vento, o mundo lá fora... tudo desapareceu. Era apenas ela e eu, exatamente como eu queria. — Você está linda, sabia ? — sussurrava entre o beijo. Ela usava um vestido preto que realçava a suas curvas, junto com uma jaqueta jeans.
Sem que pararmos nosso beijo, pego Maitê no colo, sentindo suas pernas se entrelaçarem firmemente em minha cintura. O meu desejo é urgente, eu não tenho paciência para levá-la até o quarto.... Então, aqui mesmo, na sala. Eu deslizo a sua jaqueta jeans pelos os seus ombros, jogando-a em qualquer canto. Em segundos, os seus dedos ágeis já desabotoando minha camisa. A empurro suave contra a parede de madeira. Meus lábios vão explorando o seu pescoço.
Enquanto a minha mão deslizava pela sua coxa. Quando meus dedos tocam o tecido fino de sua calcinha, ela solta um gemido baixo, seus dedos se apertando contra os meus ombros. Coloco sua calcinha para o lado, os meus dedos a penetram devagar, provocando-a com movimentos lentos e compassados. Ela arqueia o corpo contra mim, sua respiração acelerada. Suas unhas cravam em meus ombros a cada investida que eu dava com os dedos.
Suas paredes se contraem ao redor de mim, e, em pouco tempo, ela chega ao ápice, seu corpo tremem sob minhas mãos. Para nos acomodarmos melhor, caminho até o sofá sem soltá-la, eu deitando-a sob o estofado macio. Me afasto por um instante para retirar as minhas roupas, sentindo seus olhos fixos em mim, a expectativa nítida e bem ofegante em sua expressão. Em segundos, volto a ficar por cima dela.
Com um movimento rápido, deslizo sua calcinha por suas pernas e a tiro por completo. Me encaixo entre suas pernas, alinhando nossos corpos enquanto sussurro contra seu ouvido:
— Eu preciso sentir você por inteiro. — com calma, começo a invadi-la, tomando meu tempo para prolongar cada segundo da conexão entre nós. Abaixo a alça fina do seu vestido, deixando seu seios à amostra e dando-lhe atenção a ambos com a mesma intensidade.
Maitê agarra o meu cabelo, fortemente, para que eu não parasse. Junto os meus lábios nos seus, quando sinto sua paredes se contraíram novamente, a ritmo dos meus movimentos agora são mais rápido, sinto meu prazer se aproximando também.... Mais alguns movimentos, e nós dois atingimos nosso ápice juntos.
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