#ZaynON#
Depois de ter desligado a chamada de Liam, corri até ao carro. Este encontrava-se vazio. Eu estava com um grande aperto no coração.
Eu não a posso perder, não agora que vou fazer de tudo para a ter.
Eu fiz muita merda. Traí especialmente a sua confiança e de certeza que se eu não fosse burro ela neste momento poderia ser minha amiga.
Comecei a correr por entre aquelas árvores e num cantinho encontrei-a.
Ela estava frágil. Como aquilo me partia o coração. Cheguei-me perto dela e toquei-lhe no ombro.
Ela olhou para mim com medo, mas qua do percebeu que era eu suspirou.
Eu: Anda vou levar-te para casa.-digo estendendo-lhe a mão.
Ela tentou levantar-se sozinha, mas estava fraca. Devia estar em fraqueza.
Pús uma mão debaixo das suas pernas e outra atrás das suas costas, levatando-a em estilo noiva.
Angeline: Zayn, põe-me no chão.-ordena-me.
Olhei-a e balançei a cabeça.
Eu: Não te irei perder novamente.
Comecei a andar até fora da floresta. Esta floresta é parecida áquela que eu customo ir quando estou em Bradford.
Rápidamente saiu da floresta. Havisto o meu carro á borda da estrada e corro até este.
Angeline estava agarrada á minha blusa e eu sentia-me bem ao vê-la depender-se de mim, mas qua do me apercebo que ela está tão frágil, o que coração parte-se em mim bocadinhos.
Destranco-o o carro com alguma dificuldade e meto-a no lugar do passageiro.
Esta parecia queres começar a adormecer e o meu coração estava a mil.
Entrei no lugar do condutor e rápidamente me viro para ela.
Eu: Angel por favor não adormeças.
Angeline: Eu estou cansada Zayn.-remunga.
Eu: Mas tu não ppdes adormcer, estás em fraqueza.
Angeline: Então dá-me comida.
O que é que eu vou fazer agora? O que é que eu lhe vou,dar para comer? Eu não a consigo deixar assim.
Começo a pensar e lembrei-me da sandes que comprei esta manha. Eu só comi metade então guardei-a no porta luvas.
Abro rápidamente o porta luvas e encontro a metade da minha sandes de frango.
Eu: Já está meio mordida, mas tu precisas de te alimentar.-digo dando-lhe a sandes para a mão.
Ela pegou muito gentilmente na metade da sandes e levou-a á boca começando a comê-la.
Esta parecia ficar mais contente a cada mordidela.
O seu estado estava horrivel. Ela não deve ter dormido nada, pois está com umas olheiras horriveis e o seu cabelo estava cheio de nós devido ao sal de ontem.
Assim que ela termina de comer, olha para mim ainda esfomeada.
Eu: É só o que tenho.-lamento.
Angeline: Não faz mal.-diz baixinho encostando-se novamente ao banco.
Eu: Eu passo por um super-mercado e compro-te alguma coisa.
Esta assente e põe o cinto. Eu faço o mesmo que ela e ligo o carro.