Prólogo

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OI PESSOAS, ESTOU REVISANDO O LIVRO ( FINALMENTE!), JÁ ERA TEMPO, MAS ANTES TARDE DO QUE NUNCA. IREI MANTER O ENREDO ORIGINAL, POSSO MUDAR UMAS COISINHAS, MAS NADA MUITO MIRABOLANTE.

É ISSO. FIQUEM NA PAZ DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. BEIJOS E BOA LEITURA.

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- Arthur para, me devolve. - Ester corre atrás de Arthur com seus braços esticados, no intuito de alcança-lo,

- Não, eu vim aqui para brincar com você e não recebi sua atenção. - O garoto de nove anos, dois anos a mais que Esther, ganhou vantagem na corrida, desviando-se de uma árvore.

Esther já ofegante se sentou ao pé da grande mangueira em seu quintal e abraçou o joelho, fingindo chorar.

- Ester não chora, toma sua boneca de volta. - falou Arthur estendendo a boneca diante da amiga. Esther levantou a cabeça e sorriu para o amigo, tirando assim a boneca de suas mãos.

- Será que vamos ser melhores amigos pra sempre?- Indagou a menina.

- Claro, vou sempre estar ao seu lado, você precisa de alguém para te implicar. - Arthur sorriu de lado.

- Ester ta na hora do Arthur ir, a mãe dele já está ai. - Falou Anallu a mãe de Ester

As crianças se levantaram e a seguiu. Chegando à sala, Arthur avistou a mãe, que o esperava no batente da porta.

Ester acompanhou o amigo até o carro, ambos se despediram com um pequeno aceno, Ester em pé sobre o meio fio e Arthur ante a janela de vidro do lado do carona.

- Mamãe cadê o papai?- Indagou a garotinha ainda do lado de fora da casa.

- Já está vindo do trabalho meu amor. - Falou Anallu guiando a filha para dentro.

[...]

Já havia se passado uma semana desde que Arthur estivera na casa de Ester. A mesma estava terminando de fazer sua lição de casa quando Anallu apareceu a avisando que Arthur já havia chegado.

Ester fechou o caderno e correu até o jardim, onde encontrou o amigo sentado em um balanço de pneu, que Eduardo, pai da menina, havia feito quando a mesma tinha cinco anos. Arthur mantinha sua atenção no céu.

- O que você está fazendo?- Ester indagou ficando de pé na frente do garoto.

- Nada. Vamos brincar de que?- Arthur se levantou.

- Não sei. - ela fez cara de pensativa. - a gente pode ir pra sala de jogos. - Sugeriu.

Arthur abriu um sorriso e saiu correndo na frente da Amiga.

- Ei espera. - Ester correu atrás.

Eles começaram a jogar o Xbox, e Arthur ficava frustrado toda vez que perdia para a amiga.

- Não quero mais. - Soltou o controle em cima da almofada.

- Mamãe sempre diz que temos que ser bons perdedores. - Falou Ester, também deixando o controle de lado.

- A sim, perder é bem legal. - Debochou.

Ester riu.

- Filha você pode vir aqui? Seu pai e eu queremos falar com você. - Anallu falou entrando na sala de jogos.

Ester assentiu e saiu, acompanhando a mãe até o escritório do pai.

A pesar de ter somente sete anos Ester conseguia sentir que havia algo errado.

Nos Planos De DeusOnde histórias criam vida. Descubra agora