Durante toda a viagem ia olhando pela janela ansiando pela chegada á sua casa. Iria ao fim de 2 anos ao local onde me diverti e construi bastante memórias com eles.
-Cal a Faith tambem vem?
-Não ela hoje está com a irmã.
-Oh então isso era mesmo verdade. Não foi manipulação tua.
O som de teclas serem pressionadas ao meu lado começam a irritar-me.
-Importas-te de por o teclado em silêncio?- pergunto ao paspalho ao meu lado.
-Por acaso importo.- ele continua com os olhos fixos no ecrã e eu num impulso tiro o aparelho das suas mãos.
-MAS O QUE É QUE PENSAS QUE ESTÁS A FAZER? - Ele tenta alcança-lo mas eu desvio a minha mão.
-Vou pô-lo em silêncio.
-Ai de ti.- os seus olhos azuis olham para mim com furia o que me diverte ainda mais. Empurro o seu corpo com o meu braço e começo a olhar para o telemóvel vendo o chat dele com uma tal de "Joy".
-Não vão começar pois não? -olho para o vidro refletor vendo os olhos cautulosos do Calum a olhar para nós.
-Se ela me der o telemóvel.
- Se ele o puser no silêncio.- dois olhares com raiva sendo um par meus e outro dele encaram-se. Sinto o meu corpo ficar tenso e a sentir coisas que nunca tinha sentido antes. Uma dor na barriga que rapidamente se transformou em comichão como se eu tivesse que fazer desaparecer interiormente.
De repente sinto o braço do Luke na minha cintura e o meu corpo voar literalmente para o outro lado ficando deitada no banco de trás. Os meus braços são esticados por cima da minha cabeça e são mantidos lá pelas mãos do Luke.
-O que é que te deu?- o que na minha mente saiu um grito na minha boca saiu um sussurro como se perdesse saliva de um momento para o outro.
-Tu vais dar-me esse telefone a bem ou a mal.- a sua cara permanece a centimetros da minha dando-me uma ideia. Elevo a minha mais próxima da sua aproximando a minha boca da dele.
-Obriga-me- os nossos lábios quase se tocam e eu sinto puro entretenimento em relação a isso.
- Desculpem interromper mas já chegámos.- ambos viramos a cara para o lado vendo o Calum virado para trás com uma expressão entusiasmática.
-Finalmente. - digo e logo apercebo-me que ele ainda está a prender os meus braços.
-Larga-me ou dou-te um pontapé na parte de baixo. - o Luke dá-me um sorriso perverso e eu conto mentalmente até três para realizar o que disse.
Um... Dois...Tr-
-Não te preocupes tu ainda vais suplicar por isto.- ele diz no meu ouvido e eu encolho-me de nojo.
Mas o que é que eu fiz para merecer isto? ------------- De: Phoebe Para: Mãe
Eu sei que isto pode parecer muito random mas o Calum voltou hoje da Austrália e convidou-me para dormir cá! Eu juro que é verdade até mando uma foto dele.
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De: Mãe Para: Phoebe
Podes com uma condição. Amanha trazes o cá para eu o ver. Á tanto tempo que não vejo o pequenino.
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De: Phoebe Para: mãe
Ele já de pequenino não tem nada mas sim ele vai-me levar ai de manha para ir buscar as coisas para a escola.
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De: mãe Para: Phoebe
Eu digo-te Phoebe. Vê lá o que é que tu vês de pequeno ou grande. Vá divirtam-se e não se deitem tarde. Juízo, beijinhos.
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-Depois sou eu que estou agarrado ao telemóvel. - o atrasado reclama.
-Cala-te.- mando-lhe com uma pipoca á cabeça.
-Ouve lá-
-Já cheguei por favor não se mordam.- o Calum senta-se ao meu lado no sofá e eu rapidamente cubro-nos aos dois com a manta e descanso a minha cabeça no seu ombro. O seu braço rodeia o meu corpo e mantemonos enrolados um ao outro.
-2 anos...
-Eu sei.- ele deposita um beijo na minha testa e eu aconchego-me.
-Posso ouvir o filme?- o otário deitado no chão no colchão insuflável reclama e eu mostro-lhe a língua apesar de tar virado para a televisão.
O que é que eu posso dizer do filme que o Luke insistiu para que vissemos?
TEM MAIS PORNO QUE UM SITE PRÓPRIO PARA ISSO.
Está cheio de desejos o gajo. Coitado já á muito tempo que ninguém o alivia.
O desconforto entre eu e o meu melhor amigo está presente devido á rigidez dos nossos corpos um no outro.
Não é que eu tenha vergonha de ver sexo até porque já o fiz só que vê-lo com o meu melhor amigo... né?
Quando aparecia partes de sexo eu olhava para ele pedindo ajuda e mostrando completo embaraço e ele sorria-me. A minha cara é preenchida de beijos desde a testa até ao queixo menos na boca o que me fazia reconstruir alguns pedaços que ele quebrou no meu coração quando ele se foi embora.
-Podemos nos deitar? - sussurro-lhe ao ouvido.
-Aqui?- assento com a cabeça. Ele enconsta-se para trás e eu rapidamente deixo o meu corpo cair no sofá e ele deita-se atrás de mim sendo a concha maior. Ele coloca a sua perna por cima das minhas e eu deito a minha cabeça no seu braço esticado.
-Não me digam que vão reproduzir as poses de sexo do filme.
- Não me digas que te pergunt- bocejo a meio da frase e decido não lhe responder. Não tenho mesmo força para lidar com as suas criancices.
