Don't Keep Love Around ¤ l.h

Capítulo 37.

-Bom vamos?- o Harry questiona e nós os três assintimos enquanto nos levantamos.

Vou até á minha toalha e volto a embrulhá-la no meu corpo e coloco a minha mala ao ombro.

Enquanto espero por eles verifico o meu telefone e vejo que a minha mãe ainda não ligou. Por falar nisso preciso de dizer que estou bem.

-Pronto.- o loirinho dá-me um sorriso e eu coro.

Começamos todos a entrar no hotel e recebemos olhares das pessoas da recepção.

-O que foi? A piscina e maravilhosa deviam de dar um mergulhinho.- o Louis atira e todos nos rimos ás gargalhadas.

Quando chegamos ás escadas os rapazes despedem-se pois o stor fez bastante questão de separar os géneros demasiado bem.

-Phoebe se quiseres aqui os três guarda costas vão te buscar ao quarto para irmos jantar.- o Harry disse e piscou-me o olho.

-Sim claro eu ás 8 estou pronta. Ah e quanto ao passeio da turma até á Torre Eifel?

-Nós jantamos todos no restaurante do hotel e ás 8 estamos na recepcão para irmos.

-Então está bem rapazes.- eles todos sorrie e viram-se.

Assim que eu era para subir as escadas o Niall vira-me de repente.

-Hm, era so para dizer que és uma rapariga muito fixe.- o rapaz com os olhos azuis disse e em seguida faz uma cara confusa como se não percebesse no que dissera.

-Tu também és um rapaz muito fixe.- sorriu e dou-lhe um beijo na bochecha antes de finalmente ir para o meu quarto.

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Assim que entro memórias do que encontrei quando vim trocar de bikini invadem a minha mente.

-Ugh só espero que tenham trocado de lençóis.

Comento e começo a retirar as peças minúsculas que cobriram o meu corpo na piscina.

Como não estava ninguém no quarto decidi ir nua até á casa de banho e so lá tranquei a porta.

Vi que as toalhas permaneciam impecáveis fazendo-me pensar que ela nem sequer se lavou depois de fazer sexo.

Bom está comprovado que é mesmo uma porca.

Entro para o chuveiro deixando a agua fria embater na minha pele fazendo-me relaxar.

Passei o champoo do pequeno bote e vi que também servia de gel.

Enquanto massagava o couro cabeludo mais serena e aliviada me sentia.

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Depois de estar completamente limpa embraçei a minha pele com uma toalha suave na bancada e outra numa das gavetas mais pequena para o cabelo.

Destranquei a porta e lentamente caminhei pelo corredor.

Quando cheguei a parte das camas vi em cima da minha um vestido vermelho e um papel branco.

Corri até lá e li o que dizia

Querida Phoebe

Como eu sei que esta viagem é muito importante para nós e como eu te quero ver feliz decidi organizer um jantar especial a dois.

Usa este vestido e os botins pretos do outro lado da cama.

Não e preciso usares maquilhagem pois a tua beleza natural ja é o suficiente e simplesmente perfeita.

Encontra-te comigo ás 7 e 45 no restaurante ao fundo da rua com o nome  "Petite Amour".

Vai até á mesa 10 no fundo da sala.

E por favor sorri pois o teu sorriso ilumina a noite de qualquer um.

Com amor,

Faith.

Sinto lágrimas chegarem-me aos olhos e tento segurá-las com o máximo de força. Eu não acredito neste menina.

Ela consegue sempre deixar-me um bocadinho mais feliz do que o que estava.

Pego rapidamente numa roupa interior preta e visto-a apressadamente.

Coloco o vestido vermelho e percebo que é realmente muito justo e com um decote extravagante.

Calço os botins no final e nesse momento o meu telefone toca.

-Estou mãe?

-Filha? Como estás meu amor?

-Estou a adorar mãe. Parece que estou num filme. É simplesmente lindo.

-Estou tão feliz por ti. Tens de agradecer ao Muke.

-Não é Muke, é Luke.

-Exato Luke. Como é que ele está?

-Deve de estar bem...

-Não sejas tão dura com ele. Dá-lhe uma oportunidade.

Mais uma?

-Mãe ligas-te para falar com a tua filha ou sobre um rapaz que não interessa agora?

-Pronto desculpa... Só quero que te divirtas e que tenhaz cuidado. Faz o que os professores mandarem.

-Sim mãe.

-Basta me ligares uma vez por dia não quero tomar muito do teu tempo.

-Obrigada mãe. Eu agora tenho de ir. Vou ter um jantar com a Faith.

-Beijinhos minha princesa.

-Beijos mãe.

Agora era só avisar os rapazes que já não iria ser preciso que me viessem buscar.