Tragédia...

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Depois que nós comemos toda a pizza que a Chica tinha feito, eu e as meninas fomos para nossas casas enquanto os pessoal ia para seu lugares pra a abertura da pizzaria.
Eu e as meninas nos separamos e cada uma foi para sua casa, já na minha eu troquei minha roupa e fui pro colégio à carona da minha mãe.
No colégio foi tudo normal, e quando eu digo normal eu quero dizer estressante e chato.
A aula acabou e eu fui pra casa dormir. Já em casa eu me joguei na cama e dormi.

Quebra no tempo
Eu acordei com minha mãe me sacudindo. Sério.... NÃO POSSO DORMIR MAIS NÃO?

Mãe: filha. Ja está de noite. Vamos sair e eu te deixo no trabalho.

Eu: tá.

Eu me levantei, tomei banho, e coloquei uma calça preta com uma blusa vermelha de manga. Eu e minha mãe entramos no carro e fomos para o parque da cidade, o lugar mais bonito daqui.

Eu: porque vamos ao parque?

Mãe: bom. Quando vocês eram crianças, vocês gostavam de brincar aqui.

Eu: como assim vocês? Quem era a outra criança?

Mãe: eu disse vocês? Eu quis dizer nós.

Eu: ok.

*Pensamento: ela está escondendo algo.*

(Eu: autora?
*Não houve resposta*
Eu: AUTORA?
*Não houve resposta*
Eu: RESPONDE CARAMBA!
*Não houve resposta*)

Onde a autora se meteu? Porque sempre que eu preciso dela, ela não responde?

Mãe:*para o carro* chegamos*sai do carro*

Eu:*saio também* não podemos demorar muito, tenho que ir trabalhar.

Mãe: ok*trava o carro* vamos.

Nós começamos a andar pelo parque, a iluminação é muito ruim, mas o lugar é muito bonito.

Mãe: como é seu trabalho?

Eu: é legal. Tenho vários amigos.

Mãe: sério? Que bom. Você não faz amigos a anos.

Eu: eu nunca fiz amigos.

Mãe:*suando frio* errrrrr... Jura? Desculpa. Eu não lembrava.

Eu: certo.

Continuamos andando por umas duas horas, até que deu 23:00 e decidimos voltar pro carro, mas no meio do caminho eu senti que estávamos sendo seguidas.

Eu:*chego mais perto da minha mãe e sussurro* aperta o passo. Não estamos sozinhas.

Nós começamos a andar mais rápido, mas um homem encapuzado e com uma pistola na mão, apareceu em nossa frente.

Homem: paradas ai.

Eu: virou faroeste foi?

Homem: não estou de brincadeira ruivinha.

Eu: que belo apelido. Posso te chamar de encapuzado?

Homem:*aponta a arma pra mim* não brinco em serviço.

Eu: e vai fazer o que? Atirar em mim?

Mãe:*se mete na frente* o que o senhor quer?

Homem: sou um assassino impulsivo. Apenas quero matar alguém.

Eu: então se mate.

Homem: calada*atira*

O tiro acertou minha mãe na região do peito, ela caiu sangrando mas eu a segurei antes dela se chocar no chão.
Eu comecei a chorar e olhei pro homem indo embora. Eu peguei meu celular e liguei para a emergência. Dez minutos depois, uma ambulância chegou e a levaram para o hospital, eu fui junto na ambulância, eu ia segurando sua mão, enquanto eles a entubavam e estancavam o sangramento.
Ja no hospital eles a levaram para a sala de cirurgia, eu tentei entrar mas duas enfermeiras barraram minha passagem e me arrastaram para a sala de espera.

Inúmeras noites...... NA FAZBEAR???*Finalizado*Onde histórias criam vida. Descubra agora