Acerto de Contas Negras.

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Me levantei e fui no banheiro trocar de roupa, tirei meu pijama e no lugar eu vesti uma blisa vermelha com calça preta e botas pretas, então peguei um facão de cozinha e guardei na cintura.

Eu: hora de uma galinha virar jantar...

Trancei meu cabelo, peguei uma capa de chuva, a vesti e sai em silêncio de casa pra não acordar o Nathan.
Sai correndo de casa ao meio da tempestade e depois de dez minutos eu cheguei na Pizzaria, entrei e peguei o elevador, ouvi aquela gravação de voz e entrei pela tubulação, fui rastejando ate que cheguei no quarto da Mangle.

Eu: oi Manglinha.

Mangle: Lira *me abraça*

Eu:*retribuo* calma. Vou acabar com a Toy Galinha.

Mangle:*me solta* o que vai fazer?

Eu: nada demais.

Mangle:*vê a faca em minha cintura* por acaso você não vai...

Eu: só vou machucar ela, com vontade.

Mangle: vou junto.

Eu: vamos.

Nós duas entramos na ventilação e fomos rastejando até uma sala vazia, então a Mangle foi atrás da Toy Galinha. Depois de cinco minutos elas duas chegaram e eu bati a porta a trancando.

Chiks: Lira. Mangle. O que é isso?

Eu e Mangle: seus últimos momentos!

Cada uma pegou dois pedaços pedaços de aço, jogamos a Tou Galinha no chão e prendemos ela usando as barras de aço. Como? Atravessamos suas pernas e braços com as barras a prendendo no chão.

Chiks: AHHHHHHHHH

Eu e Mangle: Háhahahahâ

A Mangle entrou no modo assassino e meu nível de insanidade aumentou significativamente.
Tirei minha faca da cintura e comecei a arrancar vários emaranhados de fios enquanto a Mangle arrancava seus braços e pernas. Até que ela desativou por completo.

Eu: fácil demais.

Mangle:*volta ao normal* to me sentindo ótima.

Eu: tenho uma coisa para resolver.

Mangle: ok. Eu já vou.

Ela entrou na tubulação e saiu, eu saí da sala e fui atrás da Charpiranha. Encontrei ela sozinha andando por um corredor e apareci atrás dela.

Eu:*sorriso psicopata* temos contas a acertar.

Quando ela se virou eu bati em sua cabeça com a coronha da faca, segurei ela pelos ombros e a arrastei pra uma escura sala vazia. A sala de desmonte.
....................
Ela começou a acordar, saquei minha faca e fiz um corte em sua bochecha pra a despertar.

Charpey: sua.....

Eu: eu sou o que Charpey?

Charpey:*rosnando* sua endemoniada.

Eu: humph... obrigada pelo elogio, não precisava se incomodar.

Charpey: se monstro.

Eu: sua Prostitupirandia.*dou um tapa em seu rosto*

O tapa estalou em seu rosto deixando a marca certinha da minha mão.

Eu: me divirta.

Saquei a faca e comecei a fazer pequenos e não letais cortes por seu corpo, até que fui evoluindo para fundos e mortais cortes em partes de seu corpo que fossem doloridas mas não a matariam. Eu continuei assim, até que a cortei perto da garganta e ela gritou tão alto que quase fiquei surda. Se passou dois minutos de tortura e fui puxada e jogada com força contra a parede.

Inúmeras noites...... NA FAZBEAR???*Finalizado*Onde histórias criam vida. Descubra agora