CAPITULO 16

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ANAHI

Mai está linda com um vestido azul royal, que seria muito comportado, não fosse o decote evidenciando seus seios fartos.

ANAHI: Colocou os bebês pra jogo, hein?! MAITE: Eles precisam aparecer, né filha? - ela mexe neles provocante e eu gargalho. - Você que está deslumbrante! Ninguém vai te segurar.

ANAHI: Achou mesmo? Resolvi impactar. - eu pisco. - Mas preciso de uma bolsa, esqueci de trazer.

MAITE: Ah claro! Te empresto, peraí. - ela mexe no guarda roupas e tira uma cluch preta e branca, com uns desenhos geométrico. - O que acha dessa?

ANAHI: Perfeita! - pego da sua mão e coloco minhas coisas dentro.

MAITE: Já que estamos prontas, vamos! Chamei um taxi, porque ninguém aqui vai querer dirigir - ela faz cara de quem tem segundas intenções.

ANAHI: Você virou uma cachaceira cara

MAITE: Cala a boca! - e sai pela porta me puxando pela mão.
Já são 23h e o taxi nos deixa no centro da cidade, em frente à um lugar com a faixada com detalhes em preto, bem refinada e já da calçada conseguimos ouvir a música. Pagamos o ingresso e, assim que entramos, vemos tanta gente que não se imaginaria caber ali. Mai me puxa pela mão e arrumamos um espacinho no bar.

ANAHI E MAITE: Uma margarita! - dizemos juntas, assim que o garçom chega.

GARÇOM: Duas margaritas! Já volto! - ele sai rindo.

MAITE: Até na bebida temos gosto parecido. - ela ri - só não vamos disputar o mesmo boy, hein?! - ela diz, se virando pra pista de dança e olhando pelo salão.

ANAHI: Você é muito boba cara! Eu nem quero ficar com ninguém. - olho pelo salão também.

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