Capítulo 140

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—Como essas meninas estão linda. –Fala o pai da Carla pegando a mão dela.

—Obrigada.–Falamos juntas.

-—Realmente  estão deslumbrante.–Fala meu pai pegando minha mão.

—Obrigada podemos ir?.–Falei sorrindo. Estava todos na minha Antiga casa na sala de estar a minha mãe, minha sogra, a mãe da Carla e sogra dela.


—Podemos a gente vai na frente vocês esperam a limousine.–Fala minha sogra.

—Limousine?. Não acredito nisso.–Fala Carla sorrindo pareceria que ela ia explodir de felicidade.

—Ta podem ir beijos.–Falei jogando um  beijinho no ar enquanto eles sairam.

Eu e Carla ficamos esperando  a limousine junto com os seguranças depois de 5 min. A limosine chegou. Pulamos dentro que nem duas crianças  que tipo tinha acabado de entrar pela primeira vez.


—Que da hora tem drinks tem um aqui para se acalmar?.–Perguntei na Carla revirando o frigobar na limousine.

—Quero me da qualquer coisa.–Fala ela esfregado a mão no vestido.

—Fica calma ele vai está la no altar.– Falei sorrindo.

—Para que você foi falar isso agora estou mas nervosa do que tudo.

—Sabe vou até ficar queita sabe se não seu nervoso vai passar para  mim. –Falei colocando uma música  e me encostando no banco de novo. Ficamos queitas atè ouvir um solavanco da limousine.


—Moço tudo beleza ai?.–Perguntei.

—Meu Deus esta saindo fumaça do carro. –Fala Carla com os olhos arregalados.

O motorista saiu do carro as pressas ele levanta o capô e leva a mão a cabeça. Ele volta  e fica enfrente a janela do carro a gente ainda estava dentro do carro abaixei o vidro e ele falou conosco.


—Lamento o carro deu defeito.–Fala o motorista do lado de fora.

—Não acretido nisso e agora?.

—Não sei, Ana trouxe seu celular podemos ligar para o nossos pais.

—Não trouxe vamos sair.–Falei abrindo a porta da limousine.

Carla me acompanha e pela sua expressão ela estava quase entrando em colapso nervoso.

—Fica calma Carla respirar vamos chamar um táxi.–Falei segurando sua mão.

—Como?. Aqui não tem orelhão.–Fala ela olhando em volta.

—Deixa comigo.–Me aproximei no moço da limousine ele estava tentando resolver o problema.


—Ai o Chara tem um celular ai para empresta?.–Perguntei para ele e se virou abriu um sorriso tímido que deu nojo.

—Sinto muito não trago celular comigo quando vou dirigir.–Fala ele abaixando a cabeça.

—NÃO ACREITO NISSO SEU FILHO DA PUTA.–Falei pulando em cima dele.

Carla ergueu seu vestido e veio correndo me tirar de cima dele o que não adiantou muito porque ela acaba me ajudando a bater nele. A gente estava parada numa rua onde tinha quase ninguém. De modo que os carros que rodavam ali era o da polícia que práticamente parou do nosso lado.


—O que esta acontecendo aqui?.–Exigiu o polícial saindo do carro.

—Nada seu policial esse moço aqui deixou para estraga com a porra do carro no dia do nosso casamento. –Falei com raiva. A Carla entrelaçou os braços nos meu


—Senhor machucou?.–Pergunta o policial.

—Não senhor mais não tenho condição de levar elas para o casamento não sei o que fazer.–Fala ele levando a mão  a nuca.

—Gostaria de presta queixa?.–Pergunta o polícial ao motorista.

—Não senhor se fosse minha filha no casamento e a limousine  tivesse acontecidos  isso ficaria bravo também.

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•Revisado.✅

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