Capítulo 133

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De fato que os carros que vinha na frente da polícia passou pela gente e estacionou perto do Fernando  e da paola.  De modo que a polícia ficou de lado os capangas de Fernando  ficaram do outro e a gente no meio.

A polícia ja saiu dos carros armadosE posicionando-se

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A polícia ja saiu dos carros armados
E posicionando-se.

—Largam as armas e põe as mãos na cabeça.–Tinha cerca de 15 policias e 10 capangas.

Aqueles carros que vinham atrás estacionou também e sairam de la a nossa família. Deixei uma lágrima cai porque estávamos numa situação nada agradável.

—Largam as armas e põe a mão na cabeça.–Grito o polícial de novo. A gente ficou parada diante daquela  situação não sabiamos o que faziamos.

—vocês acham mesmo que  vocês  policias vão nos deter?.–Fala Paola. Augusto saiu do carro perdi a respiração faz tanto tempo que não o vejo.

—Abaixem-se.–Grito o polícial. Se jogamos no chão e rastejamos pro lado dos policias. Foi ai que começou o tiroteio.—Cuidado.–Grito o polícial. Vi meus pais se abaixaram para as balas não acertarem eles.

Estavamos quase chegando perto dos polícias meu sangue ferveu. Carla, Dani e Emily estavam a minha frente olhei para atrás vi sangue.


Meu Deus minha perna estava sagrando muito tinha vidro da janela na minhas perna. Olhei por debaixo dos veículos  vi os meninos virem se arrastarem. O Miguel também estava acho que ele gostou mesmo da Emily. Gustavo também vinha e Augusto  e o pai da Daniella.


—Venham meninas.–Grita o Miguel. As armas não cessaram minha perna latejava sentir ânsia  de vômito mais continuei rastejando. Vi a Emily alcançar o Augusto lhe deu um abraço  rápido e saiu para que as outras podem passar. Carla alcançou Gustavo e Daniella o pai e eu fiquei parada porque minha perna doía

—Venha Ana rápido.–Grita Augusto.

—N...não consigo me ajuda.–Falei quase que num fiapo de voz mais deu para ele ouvir.  Fernando correu para tentar me pegar mais acabo que ele foi baleado no peitoral e vai no chão.

Paola entrou num carro deu ré e acelerou que fez até os pneus gritar. As armas cessaram porque os capangas deram no pé. Assim o Augusto se levantou e correu até mim.

—Eu to aqui meu amor

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—Eu to aqui meu amor.–Sussura ele tentando me acalmar me levantando do chão.

—Senti tanta mais tanta sua falta.–Sussurei também. Ele me deu um beijo que demostrava o quanto  ele sentia a minha falta.

Quando ele tentou me aproximar mais acabei gritando porque ele esbarrou na minha perna

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Quando ele tentou me aproximar mais acabei gritando porque ele esbarrou na minha perna.

—Meu amor.–Ele arfou Minha mãe  veio correndo e me envolveu em um abraço aquele só de mãe. Meu pai veio logo em seguida me abraçou também  mais a dor na minha perna estava doendo muito. Eu também chorava que nem uma menininha.

—Ta doendo

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—Ta doendo.–Meus pais me soltaram  e Augusto me pegou no colo.

—Rápido vamos leva-la o hospital.–Vi Carla chorando no braços da familia e abraçada com o Gustavo Emily com a mãe e o pai. Miguel só olhando Daniella  abraçada com a família. E eu sendo levada para um hospital  na verdade todas fomos.

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•Revisado.✅

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