Ana Alicia uma garota de 17 anos de idade um pouco Rebelde, Seu pai abandonou quando era apenas uma criança, porque não sabia o fato de lidar com um bebê. Sua mãe fez de tudo por ela portanto acabou sendo um pouco mimada, isso tudo vai mudar quando...
Depois que passamos pelo pedágio eles dirigiram por mais 40 ou 55 minutos estacionado em frente a uma casa no meio do mato.
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Parece uma casa abandonada eles tiraram a gente e jogaram lá dentro. Ele só tinha 4 cara de capuz e a Paola e Fernando nos vigiam. Eles levam a gente no quarto podre como de costume eu já não aguentava mais eu estava fedendo, me batiam e estava com hematomas e estavamos desaparecida há duas semanas e 4 dias.
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Eles tiraram a mordaça da gente e a venda e as algemas pra gente poder comer. E sairam logo em seguida para depois retornarem.
—Onde estamos não consegui ver nada durante a viagem.–Fala Emily.
—A gente passou por lugares conhecidos mas depois eu desconhecido entramos numa casa abandonada.–Falei para elas que estavam comendo.
—Acho que estamos num lugar bem distantes porque olha a viagem que fizemos.–Fala Daniella.
—Consegui vê a mulher do pedágio ela me vi acho que ela sabe que fomos sequestrada.
—Excelente temos que bolar um plano agora.–Fala Carla.
—Tive uma idéia Carla vai deitar no chão e vai fingir ter um ataque quando os caras entrar Daniella vigiará a Carla fingindo estar preocupada Ana vigia a porta eu vou la fora tentar achar alguma coisa para nos ajudar.– Fala Emily.
—Não acha isso perigoso?.–Pergunta Daniella.
—A gente tem que dá um jeito de sair daqui então tempos que arriscar.–Fala a Emily
—Todas topa?.–Pergunto.
—Vamos nessa. Fala Carla toda convicta.
—Mais como vamos chamar a atenção deles?.–Pergunta Daniella.
—Vamos gritar.–Nesse exato momento cai um temporal com relâmpagos. Admito fiquei apavorada olha nossa situação.
—Vamos lá Carla deita bota esse pão aqui na boca e começa a se chacoalhar como se você estivesse tento convulsão.–Falei.
Assim ela faz, ela deita no chão bota o pão na boca nos olhos por um momento e fecha os olhos e começa a tremer.
—Isso agora vamos gritar.–Falei ja estavamos todas posicionadas no nosso lugares Emily estava do lado da porta e eu frente dela e a Dani do lado da Carla.
—No 3 gritamos.–Falei.
—1,2 e 3.–Fala Daniella.
—Socorooo a ela ta passando mal nos ajuda por favoor.–Grita Emily.
—Meu Deus socorro.–Gritei.—Socorro ajudam a Carla socorroo.
—Ajudaaaa.–Fala a Daniella.
—SOCORROO.–Gritamos juntas. Os caras de capuz entrarm dei um sinal para a Emily ir para fora enquanto eu ficaba perto da porta vigiando ela e os cara de capuz.
Carla continuava tremendo e Daniella chorava fingindo esta preocupada com ela. Então firmei meu olhar na Emily que estava numa messa do centro de uma sala ou quarto. Ela estava vendo alguns arquivos em cima da mesa e logo leva oa papéis mais perto dos olhos e depois se assustar.
—Emily anda logo.–Sussurei. Ela abre algumas gavetas que estava naquela cômoda e retora de lá com um celular e uma arma. Ela esconde embaixo do sua saia rasgada a Arma e o celular no peito.
Dei um sinal que era para ela voltar mais ela se deteve em uma porta e abriu devagar onde la estava a Paola e Fernando.
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Ela cabalea para trás e volto correndo e se escora na parede. Nessa hora cai um raio perto da casa clareando o ambiente todo.
—Vou até o lado da Daniella me ajoelho e toco o braço da Carla para ela saber que ja pode parar.–Os caras de capuz ia da uma injeção nela no exato momento quando ela cospe o pão e fingir passar bem.
Não esquece de deixar aquela estrelinha ⭐ e aquele comentário 💭 maroto. Obrigada. 🌸🍂
