Capítulo 105

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Acordo toda chorosa e desesperada olho pro lado e não vejo Augusto. Jogo o coberto no chão e saio gritando seu nome.


—Augusto?.–Saio gritando procurando ele em todo lugar mas ele não estava no apartamento. Me escoro na parede e deslizo sem saber o que fazer  para onde ir ou onde preocupar.


—Augusto onde você está amor?

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—Augusto onde você está amor?.–Sussuro chorando baixinho. Peguei  meu celular para ligar para ele mas ele deixou o celular no apartamento.

Eu ja estava com o coraçao na mão  e chorando e soluçando. Tentei falar com a Carla ou Gustavo mais eles também não tenho sorte. A porta do apartamento é aberta saio agachada e me escondo no banheiro.


Ouço passo em direção ao quarto sai defininho e vou para cozinha pega uma faca. Abaixo atrás do balcão e esperando para assasinar quem quer que seja. Eu ainda chorava e soluçava desesperadamente eu tremia tanto que até eu pensaria que você tava tendo convulsão. Ouço o sujeito vindo Para cozinha.


—Ana cade você amor?.–Aquela voz era do Augusto suspirei aliviada e sai de trás do balcão.

—Augusto.–Sussurrei em meio ao choro e soluços e fui correndo em direção a ele ainda com a faca na mão. Ele vira e colide em cheio com o seu corpo passa em meus braços em volta da sua cintura suspirando aquele cheirinho.


—Ana meu amor o que houve?.–Fala ele abraçando a minha cintura.

—Eu acordei..e vo-você não estava... era o no-nosso casamento ai o fer Fernando apareceu vo-vo-você levou um tiro e...

—Calma amor calmar eu to aqui e não vou sair do seu lado.–Fala ele acariciando as minhas costas.

—Ma...mais você não tava ...quando eu acordei ..eu te preocurei...você não estava aqui...no apartamento.

—Desculpe amor eu fui comprar o nosso café da manhã.–Fale ele limpado minhas lágrima. Finalmente meus soluços cessaram e minha lágrimas também.

—E porque você ta com uma faca na mão?.

—Quando eu acordei você não estava pensei que alguém tinha entrando no apartamento me escondi no banheiro e quando você passou pro quarto vim para cá pegar uma faca.—Falei erguendo a faca.

—Mé dá a faca amor.–Fala ele pegando a faca e colocando na mancada.

—Vamos tomar o café da manhã?.

—Pode ser.

—Vêm cá senta aqui enquanto eu faço as panquecas.–Sentei na bancada enquanto ele fazia a massa. Quando ele virou. Para pegar a frigideira enfie o dedo na massa ela tinha gostinho bom.

—Ah Ana Alícia isso não vale.

—Eu não fiz nada.–Falei como se isso fosse verdade.

—Sei e essa massa aí no seu rosto é o que?.

—Ta me pegou qual sera minha punição?.–Falei rindo.

—Que tal um beijinho?.

—Pode ser.–Subo em cima do balcão e lhe dou um beijinho. Comemos o nosso café da manhã e logo depois ele falou que tinha uma outra surpresa para mim ele pagou a conta do hotel Onde nós hospedamos e se dirigiu para o carro que foi muito gentil por sinal em abrir a porta para mim ele foi por outro lado.


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•Revisado. ✅

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