Acordo toda chorosa e desesperada olho pro lado e não vejo Augusto. Jogo o coberto no chão e saio gritando seu nome.
—Augusto?.–Saio gritando procurando ele em todo lugar mas ele não estava no apartamento. Me escoro na parede e deslizo sem saber o que fazer para onde ir ou onde preocupar.
—Augusto onde você está amor?.–Sussuro chorando baixinho. Peguei meu celular para ligar para ele mas ele deixou o celular no apartamento.
Eu ja estava com o coraçao na mão e chorando e soluçando. Tentei falar com a Carla ou Gustavo mais eles também não tenho sorte. A porta do apartamento é aberta saio agachada e me escondo no banheiro.
Ouço passo em direção ao quarto sai defininho e vou para cozinha pega uma faca. Abaixo atrás do balcão e esperando para assasinar quem quer que seja. Eu ainda chorava e soluçava desesperadamente eu tremia tanto que até eu pensaria que você tava tendo convulsão. Ouço o sujeito vindo Para cozinha.
—Ana cade você amor?.–Aquela voz era do Augusto suspirei aliviada e sai de trás do balcão.
—Augusto.–Sussurrei em meio ao choro e soluços e fui correndo em direção a ele ainda com a faca na mão. Ele vira e colide em cheio com o seu corpo passa em meus braços em volta da sua cintura suspirando aquele cheirinho.
—Ana meu amor o que houve?.–Fala ele abraçando a minha cintura.
—Eu acordei..e vo-você não estava... era o no-nosso casamento ai o fer Fernando apareceu vo-vo-você levou um tiro e...
—Calma amor calmar eu to aqui e não vou sair do seu lado.–Fala ele acariciando as minhas costas.
—Ma...mais você não tava ...quando eu acordei ..eu te preocurei...você não estava aqui...no apartamento.
—Desculpe amor eu fui comprar o nosso café da manhã.–Fale ele limpado minhas lágrima. Finalmente meus soluços cessaram e minha lágrimas também.
—E porque você ta com uma faca na mão?.
—Quando eu acordei você não estava pensei que alguém tinha entrando no apartamento me escondi no banheiro e quando você passou pro quarto vim para cá pegar uma faca.—Falei erguendo a faca.
—Mé dá a faca amor.–Fala ele pegando a faca e colocando na mancada.
—Vamos tomar o café da manhã?.
—Pode ser.
—Vêm cá senta aqui enquanto eu faço as panquecas.–Sentei na bancada enquanto ele fazia a massa. Quando ele virou. Para pegar a frigideira enfie o dedo na massa ela tinha gostinho bom.
—Ah Ana Alícia isso não vale.
—Eu não fiz nada.–Falei como se isso fosse verdade.
—Sei e essa massa aí no seu rosto é o que?.
—Ta me pegou qual sera minha punição?.–Falei rindo.
—Que tal um beijinho?.
—Pode ser.–Subo em cima do balcão e lhe dou um beijinho. Comemos o nosso café da manhã e logo depois ele falou que tinha uma outra surpresa para mim ele pagou a conta do hotel Onde nós hospedamos e se dirigiu para o carro que foi muito gentil por sinal em abrir a porta para mim ele foi por outro lado.
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🎉Internato 🎉 Nossa Garota Problema Chegou
Genç KurguAna Alicia uma garota de 17 anos de idade um pouco Rebelde, Seu pai abandonou quando era apenas uma criança, porque não sabia o fato de lidar com um bebê. Sua mãe fez de tudo por ela portanto acabou sendo um pouco mimada, isso tudo vai mudar quando...