Ana Alicia uma garota de 17 anos de idade um pouco Rebelde, Seu pai abandonou quando era apenas uma criança, porque não sabia o fato de lidar com um bebê. Sua mãe fez de tudo por ela portanto acabou sendo um pouco mimada, isso tudo vai mudar quando...
Entrei no banheiro eu tinha pegado a mochilinha com a Carla tinha me dado nela tinha produtos higiênicos como Gillette, hidratantes, lingeries e entre outras coisas. Que cachorra ela sabia dos planos dele comigo. Ouvir os sons de passos no chão eu acho que era Augusto. Ele bate na porta.
—Ana ta tudo bem amor?.–Fala ele tentando abrir a porta.
—To bem ja vou sair ja.
—Ta bom amor.-Quando ele parou de tentar entrar me livro daquele vestido longo. Visto a lingerie e um short e um blusa por cima.Tomo coragem para sair e quando abro a porta vejo ele parado, meu sorriso apareceu voluntariamente.
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—Você ta bem pequena?.
—To sim.–Ele assentiu e virou e me mostrou o belo apartamento para mim; o mesmo ja tinha trocado de roupa estava de bermuda e sem Blusa. Gente sou eu ou aqui ta começando a ficar calor?. Sentei no sofá enquanto ele se dedicava a fazer um lanche.
—Comprei uns morangos e achei que a gente podia fazer brigadeiro comprei outras besteiras também.
—Cara te amo.–Falei enquanto ele pegava a panela. Ele sorriu também e me mandou um beijo no ar.
—Podemos assistir um filme?.
—Claro, qual você quer assistir amor.
—Terro pode ser?.
—Claro me ajuda com a pipoca?.
—Claro.–Me levantei na maior preguiça e fui ajudar a fazer a pipoca.
—Pode ser de mantega?.–Falei pegando a panela.
—A pipoca?.–Perguntou ele mexendo o brigadeiro.
—E né idiota.
—Quanto amor. Pode ser sim de mantega meu amor.–Fui para o lado dele do fogão passei óleo na panela Joguei sal. E depois despejei o milho.
Ela ja tinha terminado com o brigadeiro e faltava a pipoca então sentei na pia da cozinha para esperar. Augusto veio até a minha.
—Você é tão linda.
—Você é chato
—Você é bobona.
—Tu e trouxa sai de perto também.–Falei empurrando ele. Ele reage e me puxa para um beijo que e de tirar o fôlego.
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Ficamos se pegando até eu sentir um cheirinho de queimado.
—Ta sentindo esse cheiro?.–Perguntei entre seus labios.
—To.–Ele soltou a minha boca e preocurou em volta.
—Merda.–Falei pulando da bancada vendo a minha pipoca queimar.O idiota nem para me ajudar fica rindo na minha cara.
—Acho que você não serve para casar não.–Debochou ele.
—Larga de ser idiota e vem me ajudar Ai.–Falei quando queimei a mão. O Augusto gargalhou ainda mais alto e venho na minha direção.
—Deixa eu ver.–Falou pegando meu dedo ele levou a meu dedo até a sua boca e passou a língua em volta.
Ta me veio uma vontade imensa de beijá-lo de agarra ele. Fui isso que eu fiz passei meu braço em volta dele e trouxe mais para perto de mim. O mesmo riu e nem hesitou dos meus toques das minhas carícias...Fomos pro quarto devagar e ele foi me deitando...Foi tirando nossas roupas sem desgrudar os nosso lábios.
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