Capítulo 21

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O capítulo de hoje é dedicado a todas vocês que adoram nossa estória e que sempre participam. Hoje em especial dedicamos para:

 

*Aline Paiva

*Cattieg

*Lorene Foneseca

*Tanielly Sommer Guedes

*Viviane Kinotto

*Dinda LM Gomes (Leitora beta)

*Camila Moreira (Autora do livro O Amor não tem Lei)

*Natália Sá (Autora do livro Minha Loucura)

 

Obs. Leitoras fantasmas, deixem seus recados, críticas, sugestões. Esse feedback nos ajuda a melhorar e nos motiva a continuar.

 

Beijos

B.M.R. Arbeit

 

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Alice

Não sei o que eu conto para o meu pai. Tentei enrolar, mas é difícil de enrolar o senhor Arnaldo, sem contar que ele me conhece muito bem e sabe quando estou evitando algum assunto, mas eu sempre fui muito ligada à ele e sempre contei tudo da minha vida. Vou contar tudo o que aconteceu comigo desde que sai de Campinas, mas o episódio com o Gustavo acho melhor não falar nada por enquanto, porque senão papai é capaz de ir até o inferno e matar aquele cretino.

- Alice, estou esperando. Apesar da noite ser uma criança não quero ficar a madrugada toda aqui – papai diz me tirando dos meus pensamos.

- Desculpa papai, mas como ia dizendo tudo começou quando fui fazer a entrevista na empresa do Otávio. Já tinha quase duas semanas que estava aqui em São Paulo e não tinha aparecido nada, até que eu vi o anúncio da vaga de assistente pessoal nas Indústrias Andrade, não pensei duas vezes e me candidatei à vaga. Para minha felicidade dois dias depois eles me ligaram agendando a visita – digo sem nem respirar direito.

- Assistente pessoal com o curriculum que você tem princesa? Eu não entendo – papai questiona.

- Quando me candidatei ocultei alguns dados dele. Não queria pegar um cargo alto, queria começar de baixo. E não queria que ninguém soubesse quem eu era, queria evitar que a mídia me achasse e consequentemente que o Gustavo me encontrasse. O senhor sabe que ele foi o motivo de eu ter que vim embora para São Paulo – digo à papai que não diz nada, apenas me escuta.

- No dia da entrevista, por incrível que pareça eu estava nervosa. Não sei porque, pois nunca tive problema em relação a isso. Cheguei, com dez minutos de antecedência, ao prédio das Indústrias Andrade e o segurança me indicou o andar. Estava tão distraída neste dia que ao sair do elevador, não sei se foi por causa do nervosismo, do calor que estava insuportável ou meus dois pés esquerdos, tropiquei e fui igual uma jaca mole ao chão – papai ri do meu jeito de falar – e o pior de tudo foi que cai literalmente ao pés do homem que seria o meu chefe e atualmente o amor da minha vida – papai sorri para mim. – Eu fiquei tão sem graças que levantei-me no mesmo instante, sem dar chance para que ele me ajudasse. Depois que já estava de pé Otávio perguntou se eu estava bem e fez questão que eu fosse até a sua sala para tomar uma água, pois provavelmente deveria ter abaixado a minha pressão por causa do calor. Mau sabia ele que poderia ter sido muito bem pelo fato de eu ser estabanada.

Magnetismo do Amor - Série Artimanhas do Destino # 1Onde histórias criam vida. Descubra agora