Capítulo 4

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Cecília Walker

Luke saia pelo portão, Emanuella e Bernardo tomava sorvete enquanto riam de alguma coisa, e Cathariny ria da minha cara.

— Olha como você fala comigo sua nerdinha — ela diz com despresso, Emanuella parece engasgar com o sorvete, e Lianna começa a rir junto.

— Eu posso ser nerdinha, mas pelo menos não sou uma puta de esquina como vocês — minha aparência era de calmaria.— Vamos embora Diogo, se ela quiser que pede os amiguinhos ou vá pra casa de a pé.

Entro furiosa e bato com força a porta do carro, Diogo liga o carro e eu digo para que ele acelere.

— NÃO DIOGO! ME ESPERA AGORA — ouvimos ela gritar.

-Não espera não, pode arrancar.

E assim ele faz, arranca deixando ela prá trás. Olho pelo retrovisor e vejo ela me mandando dedo do meio. Essa idiota me paga!

Chego em casa e vou direto pro banho, depois coloco um shortinho curto e uma camiseta, me sinto desconfortada naquele mini short mas faz parte do plano.

Me jogo no pequeno sofá no canto do quarto, ligo meu celular entrando direto no whatsapp. Chega algumas mensagens do Bernardo

WhatsApp on

Ber😎❤: O que foi isso Cecí? 😂😂

Ber😎❤: Arrasou gata! Ela ficou puta de raiva com você, e eu ri à beça.

Cai na risada, esse Bernardo!

Cecí. W: Aff! Garota folgada, ela é uma vaca, e eu nem acredito que ela é minha irmã. Eu vou cortar o barato dela.

Olhei mais algumas mensagens, e quando passei pela foto do meu tio me deu uma saudade dele;

Cecí. W: Tio? Estou com saudades de você😔. Me abandonou foi😕?

Apertei enviar, e logo a resposta chegou;

Tio Vida💘 :Oi meu amor, nunca te esqueci. Também estou com saudades. Venha me ver.

Cecí. W:Opa, pode ser agora ?😃.  A capivara vai estar ?

Tio Vida💘: Não mesmo🙌, as portas da minha casa está aberta pra você. Só pra você.

Cecí. W:Kkk, eu estou chegando💨🏃

Whatsapp off

Calcei meus lindos havaianas da Minie, enfiei meu celular no bolso e sai correndo pela casa afora, passo pela sala e Carmen a cozinheira me chama.

— Cecília?

— Eu mesma.

— Almoçar querida!

— Não Carmen obrigada, mas vou ali e almoço por lá.

— E eu posso saber onde vai?

Como!

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