Capítulo 4

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Gustavo Henrique narrando...

Papo reto pra vocês, com tanta filha da puta gostosa nesse baile, eu tinha que me esbarrar logo com ela, aquela arrombada que me desafiou noutro dia.

Estávamos frente a frente um do outro sem dizer nada, eu a encarava com raiva e ódio enquanto ela se mantia firme mas conseguia sentir o cheiro do seu medo.

Mina abusada essa daqui, fica pensando que sou seus negos pra me desafiar, mó comédia essa idiota.

Yasmine: Você só pode ser perseguição em pessoa, isso não é possível — diz enrolando  língua —

GH: Se enxerga pingo de gente, tá achando que sou tua sombra pra ficar atrás de tu, te liga mané — digo —

A mina nem falar direito conseguia, parecia mais bêbada do que eu, ela tinha dificuldade em ficar com os olhos totalmente abertos, dei uma analisada rápida no seu corpo e vi que ela é uma puta de gostosa.

O problema mesmo é essa sua língua afiada e a mania de se mexer com quem não deve, mas eu não sou totalmente otário de dar meia volta e ir procurar outra garota, eu queria ela nua na minha cama.

GH: Vem cá — puxo ela pra perto de mim —

Levo as minhas mãos até sua bunda e agarro com força, ela arfou e fechou os olhos tentando sair de perto mas eu não deixei, sem mais de longas colei nossos lábios.

Ela se debateu durante segundos mas em seguida se entregou ao beijo, nossas línguas começaram a dançar no mesmo ritmo enquanto sua mão entrou dentro da minha camisa e eu apertava sua bunda, sua boca tinha gosto a vodka e caipirinha.

Naquele momento meu pau já nem estava aguentando ficar dentro das minhas calças, precisava urgentemente foder essa mina aqui, por um segundo esqueci o quanto abusada ela é e pensei na noite foda que nos podíamos ter.

GH: Vem comigo — digo quebrando o beijo
  separamos e mandei logo o papo

* * *

Abri a porta de casa cambaleando prós lado, após beber mais um copo de whisky junto com a outra fiquei chapado de vez, a garota estava bem pior.

Yasmine: Pra um traficante tu vive muito na simplicidade — diz rindo  e retira os saltos —

GH: Te trouxe aqui pra te comer não pra conversar — digo puxando ela pelo braço em seguida a beijo —

Segurei sua nuca e aproximei mais ainda nossos corpos, e a beijei selvagemente e com segundas intenções, passei minha mão por cada parte do seu corpo e apertei cada centímetro.

Yasmine: Hmmm... — geme baixinho —

Ela interrompeu o beijo e começou a tirar minha camisa, meti as mãos pra cima e deixei ela fazer o trabalho. Após retirar minha camisa, ela beijou meu pescoço, deu chupões e arrepiei.

Voltamos a nos beijar e ao mesmo tempo a caminhava até ao meu quarto, assim que entramos fechei a porta com o pé, sem interromper o beijo conduzi-à até a cama, a deitei e subi em cima dela, continuei o beijo mas só de desta vez  era num ritmo nais quente e acelerado.

Grávida De Um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora