》CAP 037《

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*Leiam as notas
- Boa leitura bbs ♡

                               ~♡~

POV's Haru

- Eu quero você, Matheus. Aqui, agora. -Falei isso já levantando a blusa do meu babyboy.

- Não amor, aqui não. -Senti ele hesitar um pouco.

- Isso é uma ordem, babyboy. -Ataquei seus lábios em um beijo feroz, tirando de vez sua t-shirt.

- Ah não, na minha cozinha não, professor! -Parei assim que ouvi a voz da Ari. Porra Ari! Logo agora?

- Desculpa aí, dona da cozinha -Falei, segurando o riso.

- Haru! -Recebi um empurrão do meu babyboy que estava totalmente corado

- Desculpa, babyboy -O abracei e ri baixo.

- Tá, tá! Vão se pegar no quarto e saiam da minha cozinha! -A ruiva disse, colocando a bolsa no balcão da cozinha e indo para a sala.

- Você que manda -Falei, tentando depositar um beijo nos lábios de Matheus, que apenas me deu um beliscão.- Ai, babyboy!

- Vamos subir logo -Ele me puxou pela mão, atravessando a sala onde a Ari se encontrava. Assim que estávamos subindo as escadas ouvi a Ari murmurar um "Não faça muito barulho, professor"

- Fala isso para o Matheus -Ri fraco e ela balançou a cabeça negativamente, rindo.

Matheus entrou no seu quarto, e eu o segui. Assim que fechei a porta e me virei, olhei para Matheus que estava com os braços cruzados e um semblante bravo.

- Que foi? -Perguntei e o vi suspirar.

- Por que fez aquilo? Precisamos tomar cuidado por causa do Pink!

- Caralho, de novo esse cara -Revirei os olhos. Odeio quando ele toca no nome desse garoto.

- Daddy, você anda sendo muito mal para o seu baby -Mori dizia, com um olhar malicioso.

- Aish baby, desculpa seu daddy -Fui em sua direção para abraçá-lo, mas fui impedido pelo mesmo.

- Senta na cama! -Ele falou em um tom autoritário.

- Eu sou o dadd... -Fui interrompido pelo Matheus.

- Mas hoje quem manda é o baby! -Ele dizia enquanto mordia os lábios- Daddy, agora senta na cama -Resolvi obedecer, e me sentei.

- Sabia que babies também podem punir seus daddies? -Gelei ao ouvir isso. O que Matheus está pensando em fazer comigo?- Você anda sendo um bom daddy, Haruyuki?

- Acho que meu baby pode responder isso -Falei firme.

- Seu baby acha que não. Você deveria ouví-lo mais, sabia? -Essa conversa estava me deixando louco.

Em um movimento rápido, levantei da cama, peguei Matheus com um pouco de brutalidade.
Me deitei sob ele na cama, atacando seu pescoço.
Mori já estava com a respiração irregular. Seu corpo reagia a cada toque meu, porém, ele inverteu as posições, ficando por cima especificamente em meu membro já ereto.

- Você é somente meu -Ele sussurrou no meu ouvido, e senti meus pelos da nuca arrepiar-se.

Ele passava suas mãos pelo meu corpo, e a cada toque, meu corpo reagia de um jeito diferente.

Tentei mudar nossas posições diversas vezes, e até mesmo tocá-lo, mas ele sempre me impedia de alguma forma.
Eu queria que me tocasse mais e mais.
Ele desabotou minha camisa social, logo depositando beijos em meu abdômen.
O que me matava, além daquela ereção dolorida, era não poder tocá-lo.

- Mori.. -Falei baixo- Deixa eu te tocar.-Eu falava como uma súplica.

- Fica quietinho, daddy
-Falou de forma autoritária.

Uni nossos lábios com urgência, como forma de distraí-lo enquanto minhas mãos iam em exploração no seu corpo.
Matheus rebolava de um jeito sob meu membro, que me levava ao delírio. Apertei sua bunda, impulsionando mais seu corpo ao meu.
Nossos beijos eram apenas interrompidos por gemidos abafados.

- Por favor, baby -Peço para Matheus, tentando disfarçar o desejo que sentia pelo menor.- Deixe me tocá-lo.- Passei minhas mãos pelo seu abdômen.

- Daddy, eu disse que não. Agora não. -Ele retira minhas mãos- Você está me desobedecendo, Daddy. Não está? -Ele rebola sob meu membro, me provocando ainda mais.

Matheus beija meu abdômen, chegando até a barra da minha calça.
Ele abria os botões um por um, sem quebrar nosso contato visual.

- Olha Daddy, você é bem grande -Matheus apertava meu membro ainda coberto, fazendo-me arfar.- Adoraria tê-lo em minha boca -Mori mordeu os lábios de uma forma incrivelmente sexy.
Abaixou minha box, e assim o fez.
Colocou meu membro inteiro em sua boca, fazendo-me gemer rouco e agarrar seu cabelo com uma certa brutalidade.

- C-Caralho, Matheus. -Gemi alto.

Matheus aumentou a velocidade me fazendo enlouquecer, indo cada vez mais fundo. Pude sentir ele se engasgar, e suas cordas vocais vibrarem em minha glânde.
Meu pré-gozo acumulava-se em sua boca, e ele engolia.
Ele aumentou ainda mais a velocidade, e pude sentir meu orgasmo vir.
Aquilo estava incrível, mas eu precisava fodê-lo. Então, num movimento rápido, puxei-o pelos cabelos fazendo-o deitar na cama e gemer de dor.

- Agora é minha vez, babyboy. -Sussurrei no seu ouvido.

Tirei sua calça de moletom, e me deparei com uma gloriosa ereção. Puxei sua box preta, libertando seu membro da única peça de roupa que lhe cobria.
Comecei a masturbá-lo lentamente. Ele gemia em meu ouvido.

- Haru..

- Me chamou do que, babyboy? -Falei isso, quase parando os movimentos.

- Por favor, daddy.. -Dizia como uma súplica.

- Fala para o daddy o que quer, que eu te dou.

- Me fode, Oppa. -Ele disse a palavra 'Oppa' como um gemido, fazendo-me perder a paciência e virá-lo de costas para mim, logo o penetrando a seco. Ouvi ele gemer de dor.

- D-daddy..

- O que é, baby? Quer que eu pare?

- Não. -Ele dizia, já rebolando contra o meu membro.- M-mais rápido.

Comecei a estocar rapidamente, enquanto o masturbava numa perfeita sincronia.
Atingi por diversas vezes sua próstata fazendo-o agarrar a cabeceira da cama, enquanto gemia alto.
Trocamos a posição, deixando-o por cima. Matheus quicava rapidamente, e nossos corpos se chocavam fazendo um barulho absurdamente pornográfico.
Senti Matheus diminuiur a velocidade, deduzi que já estivesse cansado, então, peguei em suas coxas e ajudei com os movimentos. Acertei mais uma vez o seu ponto de prazer, fazendo-o se desmanchar sob meu abdômen.
Pude sentir sua entrada se contrair em meu membro, e logo me desfiz dentro dele.
Eu saí de dentro dele, e o vi tombar na cama, logo aconchegando-se em meu peito.

- Acho que não consigo mais andar, daddy.. -Ri fraco.

- Eu te ajudo, amor. -Ele riu pelo nariz, e bocejou.

Puxei um lençol, e nos cobri. Depositei um beijo na cabeça do Mori, abraçando o mesmo, e logo adormecendo.

                                ~♡~

Annyeong mores ^-^

Ces tao bem???
Não sou de fazer isso, mas..
Eu queria pedir uma coisa. Voces q tem alguma crença, pfvr, orem pela minha vizinha.. O nome dela é Dinha e está com câncer, e ela precisa MUITO disso. Um pouco de fé nesses momentos.
Não faça isso por mim, faça por uma vida. Obrigada morenóias, titia bea ama vcs

Até o próx cap
Annyeong mores ♡

× ØVERDOSE × - Moriyuki [♡]Onde histórias criam vida. Descubra agora