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Lauren Jauregui point's view

Depois que eu disse que amava Camila, ela continuou paralisada, e ela ainda continua paralisada, me pergunto se minhas palavras surtiram esse efeito ou eu joguei o efeito de paralisia nela sem perceber.

-Camila. -Chamei novamente e ela piscou várias vezes antes de me olhar.

-Você...Você o que?. -Perguntou franzindo a testa.

Provavelmente ela nunca ouviu essa palavra direcionada à ela.

-Eu disse que te amo. -Falei baixo.

Ela umedeceu os lábios me encarando com uma expressão neutra, eu tentava ler seus pensamentos mas algo me impedia de fazer isso, como se tivesse uma barreira, ou ela não estava pensando em nada, era difícil que ela não estivesse fazendo isso.

-Eu... -Ela tentou dizer mas não saiu nada.

-Não precisa dizer que me ama também, eu sei que não é verdade. -Suspirei e ela deu alguns passos para ficar perto de mim.

-Eu gosto muito, muito de você, não sei se posso dizer que é amor, eu...Eu nunca senti amor por alguém além da minha família. -Suspirei.

-Está tudo bem, eu já disse. -Joguei meus cabelos para trás.

-Não está, me desculpa eu... -À puxei para um beijo fazendo-à se calar.

Ela colocou as mãos na minha cintura rapidamente e me empurrou contra à mesa.

-Seus lábios estão com gosto de sangue. -Comentou. -É estranho mas eu gosto disso. -Me beijou novamente.

De fato era estranho, ela era uma carnal e gostava do gosto de sangue?Ela ao menos pensou em quem pertencia o sangue ou sei lá, eu amo uma carnal muito estranha por sinal.

Suas mãos desceram para minhas coxas impulsionando-me para cima, fazendo-me sentar na mesa. Minhas mãos enfiaram em seus cabelos castanhos escuros e minhas pernas abraçaram sua cintura, puxando-à para mais perto.

Enquanto nos beijavamos, suas mãos trabalhavam nos botões da minha blusa, e as minhas agora estavam na sua também.

-Droga. -Ela disse abrindo minha blusa com raiva fazendo alguns botões soltarem. -Vista algo mais prático da próxima. -Voltou à me beijar.

Ajudei-à a tirar minha blusa e tirei a sua também. Massageei seus seios coberto pelo sutiã de renda vermelho que contrastava muito com sua pele bronzeada. Suas mãos trabalharam no meu short, desabotoando ali e me puxando da mesa. Empurrei ela para se sentar na cadeira e tirei meu short sentando em seu colo.

Voltei à beija-lá enquanto me empenhava em rebolar no seu colo, deixando-à excitada ainda mais.

-Você vai me fazer gozar só assim. -Disse apoiando a cabeça no meu peito.

Fechei os olhos mordendo o lábio e continuei rebolando, uma hora devagar, outra rápido, roçando minha intimidade coberta pela calcinha em seu membro já completamente ereto.

-Ah vai, tira essa calça. -Falei com raiva abrindo os botões da sua calça e abrindo seu zíper.

Ela ergueu o quadril um pouco descendo a calça junto com a boxer que era do bob esponja, eu queria rir com aquilo, mas eu estava com muito tesão para fazê-lo.

Segurei a base do seu pau posicionando-o na minha entrada e sentei devagar, rebolando, fazendo-o entrar devagar. Camila jogou a cabeça para trás, gemendo coisas desconexas e me olhou apertando minhas coxas.

Continuei rebolando até sentir que ela estava completamente dentro de mim, suspirei mordendo o lábio e comecei a subir e descer, em movimentos lentos e torturantes. Me inclinei beijando seu pescoço, sua pele era tão macia, tão...

-Camila... -Tentei dizer de uma forma normal mas saiu como um gemido.

Ela continuava com a cabeça para trás, me dando visão do seu pescoço, eu estava começando à sentir fome, seu pau pulsava dentro de mim, mas já?. Ela trincou os dentes e sua veia do pescoço ficou alterada.

-Camila, Camila. -À sacudi e ela continuou achando que era gemidos.

Senhor, eu não posso morde-lá. Eu sentia minhas presas roçando nos meus lábios. Ela me encarou apertando minha coxa com força, meus olhos estavam vermelhos e ela percebeu isso, só não parou de estocar, já que eu havia parado com meus movimentos.

Passei a língua nos lábios e empurrei sua cabeça para o lado e cravei meus dentes em seu pescoço, ela apertou as mãos em minha coxa chegando à machucar.

Fechei os olhos sentindo o gosto do seu sangue entrando em minhas veias, continuei sugando, não conseguindo me soltar.

-Lauren. -Ela chamou com a voz falhada.

Continuei ali, sugando seu sangue, Camila soltou minhas coxas, relaxando seu corpo, mas eu não conseguia soltar seu pescoço, seu sangue era delicioso.

-Que porra você está fazendo?. -Ouvi a voz de Dean e fui empurrada contra o chão. -Você vai mata-lá. -Ele gritou olhando para Camila.

-Eu não, eu não queria. -Falei lambendo os lábios.

-Sua idiota, ela está pálida. -Enfiou a mão no bolso e segurou Camila com a outra mão jogando o pozinho teletransportador neles e então sumiram.

Levantei imediatamente catando minhas roupas e às vestindo, eu ainda estava com fome, muita fome, mas a minha cabeça latejava por eu ter machucado ela, eu machuquei ela, eu disse que não iria fazer isso.

Dean Winchester point's view

Eu praticamente voava pelos corredores do hospital com Camila no colo, ela estava desmaiada, ou morta, eu não sabia dizer.

-Damon. -Gritei quando vi meu amigo aparecendo. -Damon ajuda. -Ele me olhou com os olhos arregalados.

-Foi você? -Tocou no pescoço dela e depois no pulso.

-Não, foi a Lauren. -Ele me encarou.

-A Lauren não faria isso. -Disse confuso.

-Eu à peguei no exato momento que estava mordendo-à, ela saiu do controle eu acho, ela estava um pouco perdida, por favor, ajuda ela, ela não pode morrer. -Ele pegou Camila no colo e começou à caminhar pelo corredor e eu fui atrás.

-Cristal, pegue as ferramentas, temos uma emergência. -Ele disse com a enfermeira que apareceu.

-O que aconteceu?. -Ela disse puxando uma maca colocando Camila nela.

-Lauren à mordeu, acho que ela vai se transformar se não for morta. -Ele disse e me olhou enquanto amarrava as mãos, s e passava um dos cintos na testa de Camila para ela não mover a cabeça.

-Ela está pálida, acho que ela vai morrer. -Cristal disse.

-Não diga isso, por favor. -Senti minha garganta arder.

-Dean, o que aconteceu?. -Ele perguntou.

-Nada, por favor, levem ela para uma sala, façam alguma coisa. -Disse desesperado enquanto eles empurravam a maca pelo corredor.

Me encostei na parede do corredor e desci sentando no chão com a cabeça nos joelhos e as mãos no ouvido.

-Eu não posso perde-lá, eu não posso. -Falei sentindo as lágrimas descerem por meus rosto.

Suspirei e peguei meu celular discando o número do meu pai. Chamou algumas vezes até que ele atendeu.

-Pai, Camila está no hospital. -Falei de uma vez.

-O que aconteceu Dean?. -Ele perguntou desesperado.

-Ela foi mordida, por um vampiro, juro que não fui eu pai. -Ele suspirou.

-Foi a Lauren não foi?. -Suspirei.

-Sim, foi a Lauren. -Ele suspirou.

-Eu sabia que aquela garota era um problema, estou indo aí. -Ouvi alguns barulhos. -Espere Sofia, eu já vou. -Gritou. -Preciso ir, vou levar sua irmã da casa de uma coleguinha e deixar Sinuhe no shopping, chegarei aí voando. -Desligou o telefone e eu suspirei sentindo minha garganta queimar.

I Want You-Camren G!pOnde histórias criam vida. Descubra agora