CAPÍTULO 14

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Ficamos mais quatro dias em Angra, depois voltamos pro Alemão. A Fê, o Ninho e os pivetes deles estão tudo aqui, e passarão uma semana com a gente. Já voltei a falar normalmente com o Geré, mas ele ainda passa na minha cara a história do "meu macho gostosão" e eu passo na dele que eu devia seguir o seu conselho.
Acordei 11h com a Marina me cutucando, com cara de nojo, e quando eu abri os olhos, ela saiu do quarto, rindo. Eu até tentei voltar a dormir, mas tava morrendo de curiosidade! Entrei no quarto das meninas e a Yara tava no berço, toda suja de cocô, de cima a baixo, e com as mãos na boca! Eu não consegui ficar com raiva nem "feliz"!– Roberta: Que nojeira é essa? – Perguntei rindo, com as mãos na testa
– Yara: Gostoso! Quer? – Disse me mostrando a mão toda a suja
– Roberta: Não, obrigada! Vem limpar isso! – Disse e a peguei no braço, bem longe de mimEntrei no banheiro e coloquei ela debaixo do chuveiro. Peguei a esponja e comecei a lavar o corpo dela. Era cocô pra todo lado! Criança tem cada ideia... Uns 15min depois, terminei de dar banho nela e mandei a Heloísa e a Helena ajudarem a irmã a se vestir. Adeus, esponja da minnie! Fui pro quarto, tirei os lençois do berço e o colchão e desci as escadas. Coloquei os lençóis pra lavar e o colchão, que tava todo molhado de xixi e sujo de cocô, não teve jeito, foi pro lixo! Quando entrei em casa, todos os pivetes da Fê tavam na sala.– Fernanda: Que nojeira foi aquela no quarto das meninas, ein? – Perguntou rindo, descendo as escadas
– Roberta: A nojenta da Yara sujou tudo de cocô e xixi!
– Fernanda: Rafa e PL adoravam comer cocô, e Sté e Samuel tomavam o próprio xixi juntos até os 3 anos dele e os 1 dela!A gente começou a rir dos pivetes que a Fê citou o nome, e eu voltei pra limpar o berço da Yara. O RGR limpou comigo, mas olha, acho que não tem jeito também! Depois, fui fazer o almoço com a Fê. A Marj, a Lays e a Tati estava cada uma em sua casa. O RGR e o Ninho ficaram o tempo todo na cozinha com a gente, nos ajudando, pegando os ingredientes. 13h, o almoço foi servido e quando terminamos, colocamos os pratos no lava-louças. Os pivetes tudo foram andar pelo morro, menos a Karol e o Luizinho, que ficaram comigo e a Fê em casa. Nós estávamos falando de casamento, de homens, de sexo, de mulheres, da vida dos outros...– Fernanda: Vocês podem nos dar liberdade? – Perguntou encarando o casalzinho
– M. Karolinna: E nóis vai pra onde?!? – Perguntou encarando a Fê
– Fernanda: Tu num me olha feio não, que eu meto essa chinela na tua fuça! – Disse mostrando a chinela pra Ka – Vão trepar por aí! Trepar é tão bom!
– Luizinho: Ela num gosta de fuder quando tá de boi, não!
– Fernanda: Por que não? É tão bom! Sem falar que o fogo triplica!
– M. Karolinna: Eca! – Disse com cara de nojo
– Fernanda: E tu acha que eu vou ficar sem fuder por uma semana?
– M. Karolinna: Às vezes tu me enoja – Disse levantando – Vem, Luíz – Disse puxando-o pelo braço

*DO ASFALTO PRA VIDA* ☆SEGUNDA TEMPORADA☆Onde histórias criam vida. Descubra agora