*DO ASFALTO PRA VIDA* ☆SEGUNDA TEMPORADA☆

CAPITULO 85

Ri, dei um beijo na barriga dele, me enrolei numa toalha e saí do quarto correndo; fui na cozinha, peguei o chantilly, coloquei a cara na porta pra olhar as crianças brincando – estavam na "paz" – e voltei correndo pro quarto. Fechei e tranquei a porta, sentei no meio das pernas do Geré e coloquei um pouquinho de chantilly sobre a rola dele, depois dei uma linguada e sorri quando senti o gelado. No começo, ele achou estranho, mas pediu pra eu continuar, então eu continuei. Passei uns 10min chupando a rola dele, tanto com chantilly tanto sem, e ele que me puxou pra cima pelos cabelos, mas como eu tava "mandando"... Fiquei montada por cima dele, e antes de segurar os braços dele pra cima, eu encaixei a cabecinha da rola dele na minha xota e fui sentando devagar. Ele deu um gemido e me chamou pelo nome de uma forma tão gostosa que eu refiz a parada várias vezes só pra ver aquilo mais e mais! Fiquei cavalgando nele por uns minutinhos, depois me inclinei pra trás e apoiei minhas mãos ao lado dos joelhos dele; ele tentou colocar a mão em mim, mas eu não deixei, então só ficou na vontade mesmo! Quando cansei dessa posição – oque não demorou muito porque essa posição me fode –, eu fiquei de costas pra ele, com o rabo bem empinado mesmo, e só aí deixei ele tocar em mim, e ele me bateu pra porra!
– Roberta: Devagar, RGR – Disse rindo, olhando ele sobre os olhos
– Geré: Tu se amarra nisso, cachorra – Disse todo marrento, apertando com força meus peitos
– Roberta: Pior que tu tem razão – Disse e dei uma rebolada quando senti que o pau dele chegou no meu fundo
Transamos por mais 30min, até gozarmos juntos. Ficamos deitados na cama; ele de barriga pra cima e eu com a cabeça deitada em seu peito.
– Roberta: Tô morta – Disse enquanto passava o dedo pelo gozo dele na "testa" da minha buceta
– Geré: Tá até ofegante – Disse rindo, e eu ri também – Larga de ser nojenta, Robertinha! – Disse e deu um tapa na minha mão
– Roberta: É gostoso! É a mesma coisa que sai diretamente daí! – Disse me referindo ao gozo e depois ao pau
– Geré: Vai saber, nunca engoli...
– Roberta: Quer? – Perguntei debochada e tentei passar minha mão melada de gozo na boca dele, mas ele virou o rosto
– Geré: Nojenta – Disse rindo, me olhando
– Roberta: Mó bom – Disse e chupei meus dedos que estavam melados
– Geré: Eita, porra... – Disse olhando atento eu chupar meus dedos e mordeu o lábio inferior
Ele deitou meio corpo em cima de mim, segurou meu queixo e me encheu de selinho, até que me beijou. Coloquei minhas mãos no quadril dele e nos beijamos, até que ouvi uma gritaria na porta do quarto; as meninas tudo me chamando, e a Yara chorando.
– Geré: Tomar no cu, pode nem namorar! – Disse bolado, saindo de cima de mim
– Roberta: "Eles estão brincando, até parece que vão lembrar da gente..." – Disse imitando ele, enquanto me enrolava na toalha e abria a porta