Fui pro quintal com o Geré, que já foi abaixando meu short junto com a calcinha e me colocando de quatro no sofá; ficou ajoelhado atrás de mim e começou a linguar minha xota. Abaixei o corpo, empinei o rabo ao máximo e fiquei mordendo uma almofada enquanto o Geré me chupava. Pedi pra ele me dedar enquanto me chupava, mas alguns segundos depois senti ele enfiar outra coisa; tirou minha camisa e colocou-a dentro da minha boca pra eu não gemer alto. Ele ficou uns 10min comigo assim, porque posição melhor que essa não existe!, e depois me virou de barriga pra cima, tirou a camisa da minha boca e deitou em cima de mim, já com a rola dentro da minha xota de novo.
– Geré: Tu prefere eu ou teu pray? – Perguntou todo marrento, enquanto dava vários beijos nos meus peitos
– Roberta: Depende – Disse e sorri. Ele juntou as sobrancelhas e ficou forçando no fundo da minha xota – Às vezes eu gosto mais devagar, e você só sabe ir rápido, Rogério – Disse me contorcendo por causa da pressão que ele tava fazendo em mim
– Geré: Me ensine a ir devagar então – Disse rindo e eu coloquei as mãos no quadril dele
– Roberta: Quando eu apertar seu quadril, você vai devagar, pode ser?
– Geré: Claro que pode, tu mete as unha, dói pra porra!
– Roberta: É por isso mesmo!
– Geré: Cachorra – Disse rindo e deu um tapinha na minha cara
Ele voltou a fazer aquele vai e vem gostoso dentro de mim enquanto eu mordia o pulso dele, já que não podia gemer alto. Fiquei controlando a velocidade que ele metia em mim, e quando ia muito rápido ou muito forte, eu enfiava as unhas no quadril dele e ele se ligava e ia se controlava mais. Após uns minutinhos, ele já tava indo certinho sem eu precisar controlar, e como recompensa, eu levantei as pernas e as coloquei nos ombro dele, que sorriu. Deixei ele ir do jeito natural dele nessa posição e em menos de 10min ele gozou dentro da minha buceta, sentou e me puxou pelo braço, e eu fiquei de quatro ao lado da rola dele; apoiei minha mão no sofá e fiquei arranhando de leve o braço dele com as unhas da outra mão, enquanto chupava devargazinho a rola dele, mas fazendo uma pressão do caralho. Comecei linguando a cabecinha, depois fui chupando tudo, até enfiar tudo na boca e ele sorriu quando viu a cena. Fiquei mais uns poucos minutos chupando e ele me puxou pelos cabelos – um amor ele tem pelo meu cabelo, né? – e me pôs deitada no sofá, deitou de bruços no meio das minhas pernas e começou a beijar a parte interna das minhas coxas em direção à minha xota enquanto enfiava de dois a três dedos na própria, e quando chegou nela, começou a chupar e linguar diretamente meu clitóris.
– Roberta: Rogério... – Disse gemendo, com os olhos fechados, segurando nos cabelos dele
– Geré: Oi, amor – Disse safado e deu um beijo no meu clitóris
– Roberta: Assim eu entro no meu cio triplicado... – Disse e começou a me chupar e linguar de novo, de propósito💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕
Não demorou muito pra eu atingir o orgasmo e puxei os cabelos dele com força. Quando eu parei de me contorcer toda, abri os olhos, ainda com a boca aberta, e o Geré tava ajoelhado, me olhando com uma cara de safado romântico da porra. Sorri, fiquei ajoelhada na frente dele, coloquei minhas mãos nas suas coxas e dei um selinho demorado nele.
– Roberta: Desculpa por ter te chifrado.
– Geré: Vai adiantar alguma coisa?
– Roberta: Não, mas às vezes eu acho que fiz errado. Você não ficou com raiva?
– Geré: No começo fiquei, fiz até aquela merda no corolla, mas eu já fiz cada merda contigo e te dei uma porrada do caralho que eu não sei como tu se recuperou tão rápido. Mas ainda devia raspar teu cabelo e tua sobrancelha, no mínimo.
– Roberta: Você não faria isso, você ama meu cabelo, só vive puxando ele – Disse debochada – E tu acha que eu nunca apanhei na vida? – Disse rindo – Já apanhei da minha mãe, do meu pai, das cachorras daqui, já tinha apanhado de você antes...!
– Geré: Tu é uma cria da porra – Disse sorrindo, todo marrento e beijou meu pescoço
– Roberta: Nasci e cresci no Alemão, tu quer o quê?, que eu leve um murrinho e fique estirada lá no chão? Posso até ficar por uns minutos, mas no mesmo dia me recupero, e se pá ainda vou pra cima de tu, que comigo num tem essa parada de só receber, eu vou pra cima também! Tu acha que por tu ter quase dois metros de altura eu tenho medo de tu? – Ri debochada – Uma porra! Pode até não doer em tu, mas se eu quiser machucar mesmo, você sabe onde eu vou bater – Disse e apertei de leve o saco dele, e ele arfou, com cara de dor e eu ri – Vamo tomar banho? Tô toda melada – Disse pegando nossas roupas
Quando eu tava vestindo minha calcinha, ele me pegou no colo sem eu ter vestido-a e entrou em casa comigo. As crianças estavam assistindo mó atenciosas, uma fazendo carinho no cabelo da outra, e nem se ligaram que a gente passou. O Geré entrou no quarto e em seguida no banheiro e me pôs no chão. Entramos no box, prendi meu cabelo num coque e comecei meu banho. Não sei vocês, mas quando eu tô passando sabonete pelas pernas, eu não me agacho nem levanto-as, eu fico quase que de quatro, então eu fiquei, e o Geré tava atrás de mim e apertou minha bunda de novo. Quando olhei pra cara dele após me enxaguar, ele me encostou no box, enfiou a rola na minha xota de novo e segurou meus braços pra cima. Ficou metendo devagarzinho, como eu tinha ensinado a ele, enquanto me enchia de beijo pelo rosto e pescoço.
– Roberta: Me apaixono... – Disse safada
– Geré: Mais do que já é? – Perguntou debochado, e eu dei um tapinha na cara dele – Bote o braço pra cima, mirmã! Mexa essa porra não!
– Roberta: Dá agonia!
– Geré: Ih, eu tava mó nervoso sem poder tocar em tu quando tu me amarrou também! Nem amarrada tu tá! – Falou brabo
– Roberta: Relaxe, relaxe! – Disse rindo
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*DO ASFALTO PRA VIDA* ☆SEGUNDA TEMPORADA☆
ContoVOOOOOLTEIII!! ATÉ QUE ENFIM!!! E AÍ, ESTÃO PREPARADAS PARA VEREM COMO A ROBERTA E O GERE ESTÃO SE SAINDO COMO PAIS? ENTÃO EMBARQUE NESSA E DESCUBRA! ❤❤❤