*DO ASFALTO PRA VIDA* ☆SEGUNDA TEMPORADA☆

CAPÍTULO 41

Nos encarando por uns segundos, depois ele saiu da minha casa batendo a porta. Revirei os olhos. Sentei e fiquei assistindo o filme, mas sem prestar atenção, porque fiquei pensando no Geré. 1h15, desliguei a TV. Escovei os dentes e deitei na cama. Como tava com sono, logo dormi.
Acordei no outro dia com meu celular tocando e era a Márcia. Atendi louca!XXX Início de ligação XXX– Roberta: Oi, Márcia, bom dia! O que aconteceu? – Falei mó rápido, levantando da cama
– Helena, Heloísa, Marina e Yara: Bom dia, mamãe! – Disseram todas juntas
– Roberta: Ai meu Deus, que alívio – Disse sentando na cama
– Marina: Quando você vem buscar a gente?
– Roberta: Vocês querem que eu vá agora?
– Helena e Yara: Sim! – Responderam juntas
– Roberta: Então eu tô indo. A Márcia tá acordada?
– Márcia: Tô sim! – Ouvi ela falar de longe
– Roberta: Chego já aí!XXX Fim de ligação XXXDesliguei. Eram 8h30. Levantei da cama, escovei os dentes, tomei banho, vesti um short jeans curto, uma blusinha tomara-que-caia vermelha, calcei minha melissa, penteei os cabelos e saí de casa. Fui descendo o morro pra casa da Márcia enquanto fazia uma trança no cabelo, sem prestar atenção no caminho.– Tatiana: Eaí, vagabundaaaa! – Disse quando passei pela porta dela
– Roberta: Oi, perua! Caiu da cama? – Disse e fui abraçar ela
– Tatiana: Talles acorda mó cedo, não importa a hora que durma, e ele faz tanto barulho fazendo a comida que é impossível dormir!
– Pajé: E tu come! – Disse da área, lavando a moto
– Tatiana: Como, que eu não vou ficar com fome! – Disse encarando ele, que mostrou o dedo do meio pra ela – Enfie no seu cu – Disse e olhou pra mim – Pra onde tu vai?
– Roberta: Buscar as meninas na casa da Márcia. Elas dormiram lá. Bora comigo?
– Tatiana: Aham – Disse pra mim – Talles, tô indo na casa da Márcia com a Robertinha.
– Pajé: Segura ela que ela se perde, Índia!
– Roberta: Pode deixar – Disse rindoA Tati encarou o Pajé, e eu a puxei pelo braço, porque ela ia retrucar e eu não tenho paciência pra ouvir outras pessoas brigando sem me meter. Fomos pra casa da Márcia e quando cheguei lá, a Marina abriu a porta e me abraçou pelas pernas, assim como as outras quatro meninas – a Lia também.