30 days of pleasure

This is just the beginning, baby...

Christian... 

Anastasia e eu estamos cada vez mais próximos, mais conectados, mais sedentos um pelo outro e eu em particular estou cada vez mais louco por ela. Acordar todas as manhãs e vê-la dormindo tranquilamente com a perna jogada em cima da minha cintura, nua e com o meu cheiro impregnado na sua pele me faz sorrir que nem um idiota apaixonado. 

Nossa semana em Nova York chegou ao fim, mas só de saber que estaremos rumo à Paris em algumas horas já é suficiente para me encher de alegria uma vez mais. A cada dia que passamos juntos eu pude ver que Anastasia ainda é aquela garota doce e engraçada que me encantou quando moloque, mas o adicional é que agora ela é uma mulher gostosa pra caralho que dá vida a todas as minhas fantasias. 

Nos momentos em que não estávamos passeando ou comendo, estávamos transando como animais no cio. Nunca passou pela minha cabeça que a pequena e inocente Anastasia seria insaciável, muito menos atrevida. Ele tem se mostrado uma amente perfeita, mesmo tendo chegado virgem aos meus braços. 

A lembrança me faz suspirar, felicidade enchendo o peito. O corpo quente e convidativo dela se mexe ao meu lado e seus olhos se abrem, brilhantes e preguiçosos. Mal passa das sete da manhã, mas nunca consegui dormir muito além disso. Imagino que Anastasia ainda deve estar cansada da nossa noite. A bagunça do nosso quarto denunciam todas as coisas sujas que fizemos por cada uma das superfícies. 

Volto a olhar para Anastasia, que está subindo mais em cima de mim. Seus braços e pernas me apertam no seu calor e ela esconde a cabeça no vão do meu pescoço. Ela esfrega o nariz na minha pele e suspira. Consigo sentir o seu sorriso e a aperto no meu abraço, nos rolando na cama. 

 — Você cheira a sexo e Anastasia, adorei. - ela murmura baixinho, esfregando o nariz no meu. — Que horas são? - sorrio e abaixo a minha cabeça, beijando os seus lábios, depois o queixo e por último o seu pescoço. 

— Pouco mais de sete. - sussurro o mais baixo possível para não despertá-la demais. Se eu a manter calma, ela voltará a pegar no sono e assim descansará um pouco mais. 

— Por quê você acorda tão cedo? Estamos de férias, querido. Ninguém vai ligá-lo requerendo a sua presença no escritório. - sorrio e aperto um pouco mais meus braços em volta dela, me deliciando com o seu perfume delicioso. 

— Anastasia Steele, me dizendo tal coisa? Quem é você e o quê fez com ela? - ela ri e beija a minha bochecha. 

— A que horas vamos sair? 

— Por volta das dez, pode descansar um pouco mais. - a ajeitei melhor no colchão e a cobri com o lençol. Pulei para o chão e corri para as janelas, fechando as cortinas e depois ajustei a temperatura no termostato, deixando o quarto um pouco mais frio. 

— Christian, eu estou com frio. - Anastasia resmungou, já de olhos fechados. Seu cabelo estava espalhado pelo travesseiro, a seda abraçava todo o seu corpo a deixando ainda mais bonita. 

Voltei para a cama e me arrastei para perto dela, puxando o seu corpo para mais perto do meu. A cabeça de Anastasia deitou no meu peito e seu braço direito envolveu a minha cintura, assim como sua perna. Ela me deu um beijo no queixo e fechou os olhou de novo. 

Não demorou muito para que a sua respiração ficasse calma e seu corpo relaxasse. Meus dedos acariciavam seus cabelos e meus olhos não conseguiam desviar do seu rosto. Ela é tão bonita e me provoca os sentimentos mais loucos. Junto com Anastasia eu vou da raiva assassina à felicidade plena em questão de segundos. É só ela sorrir para mim que tudo no meu mundo volta ao normal. 

Apesar de ainda não estarmos na Europa, eu preparei tudo e levei Anastasia para o Central Park onde fizemos o piquenique que ela tanto queria. Escutar a sua risada e ver os seus olhos brilhando como no dia que fomos velejar foi como receber o meu presente de natal adiantado. Meu coração palpitou ao observar a interação dela com os esquilos do parque e como ela ficou eufórica quando um deles se aproximou e pegou das suas mãos o alimento que lhe era oferecido.