Angel.
- O que está fazendo aqui?
- Vim te ver! - Jensen sorri me dando um selinho. - Você não me atende, então, vim atrás de você. - diz entrando
- Eu nem ouvi meu celular tocar. - falo assustada, olhando a rua para ver se ninguém tinha o visto entrar e fecho a porta rapidamente trancando. - Você ficou louco? E se suas irmãs estivessem aqui?
- Isso não é problema. - me abraça por trás. - Eu sabia que elas não estariam mais aqui. - sorri e beija meu pescoço.
Sorrio me virando para ele e começo a beija-lo lentamente. Ele tirou minha blusa e eu o seu short. Ele me leva para o meu quarto em velocidade, tirando o resto de nossas roupas e acontece...
Jensen me puxa para perto de seu peito e fica acariciando meus cabelos, pega em minha mão me fazendo ficar de mãos dadas com ele. Sorrio e beijo seu pescoço, mas o celular dele começa a tocar. Leio o nome no visor "Bianca", arqueio uma sobrancelha e ele levanta se sentando na cama, lendo uma mensagem todo eufórico.
- Acho melhor eu ir indo! - me dá um beijo e se levanta.
- Como sempre... - falo olhando para a árvore lá fora.
- Qual foi, Angel? Não foi bom?- pergunta se vestindo.
- Nossa, foi maravilhoso! - falo irônica, me levanto e vou me vestir. Paro na sua frente - Acho melhor a gente parar de ser assim.
- Qual é? Por quê? Achei que fossemos amigos, achei que curtisse ficar perto de mim. - amarra os tênis.
- Primeiro: Você some. Fica dias sem ao menos mandar um "Oi, tudo bem?" E aí você aparece só quando bate a necessidade de uma transa. Não sou sua bonequinha inflável que você pode usar a hora que quiser - falo tentando não me exaltar muito. - E outra: nós nunca daríamos certo. Você é o oposto de mim, mesmo que nós déssemos certo, suas irmãs não iriam nos apoiar, então antes que isso tome uma proporção maior, acho melhor a gente encerrar por aqui. - falo olhando nos seus olhos.
- Já que você acha isso, por que não some da minha vida? - fala saindo.
- É você que está na minha casa, some você da minha vida! - fico olhando ele se virar pra ir embora e escuto barulho de carro parando na frente de casa.
- Não abre a porta, acho que as meninas chegaram. - ele se vira me olhando e o olho assustada.
- Vem, sobe aqui em cima - pego na mão dele subindo até meu quarto de volta. - Vai, se esconde atrás do meu guarda roupa!
Olho a janela e vejo Sophie descendo do carro.
- Jensen, elas chegaram. - olho ao redor pra ver se não tinha nada que incriminasse a gente.
Olho tudo ao redor, vejo que estava tudo certo e que Jensen não aparecia de trás do armário. Me sentei na cama me certificando que não havia nada ali e respirei fundo tentando controlar o nervosismo. Escuto o trinco da porta sendo girado e me lembro da porta estar trancada, então escuto a voz de Soph.
- ANGEL! - ela aperta a campainha.
Droga tinha me esquecido da porta, preciso arrumar uma desculpa rápido. Eu não tinha costume de trancar às portas e as meninas sabiam disso, só trancava a porta em situações extremas. Caso ao contrario minha casa era livre para todos.
- VAI, ANGEL! ABRE LOGO ESSA MERDA! EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ NA SUA CASA, SEU CARRO ESTÁ NA AQUI NA FRENTE. - grita.
-Soph? Oi! - Falo abrindo a porta e sorrindo dando espaço pra ela entra.
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My Love Is In Mourning
VampireFamília: Uma herança ou uma maldição? Inimigos, morte, sangue, um mundo místico... Será em a meio isso tudo existe amor? Redenção? Perdão? Justiça? As vezes, ou quase sempre, precisamos sacrificar o que mais amamos por uma causa maior. Vou lhe conta...