Novas ameaças...

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Eu estava adorando conhecer a empresa dos Cornier, Realmente eles tinham um império, Tudo era extremamente organizado, Eles tinham os melhores funcionários da cidade, Parece que todos adoravam trabalhar na empresa, Pois só observava as pessoas sorrindo. A Carla finalmente me levou até uma porta, A encarei, como se não entendesse nada, Quando ela abriu a porta, Pude ver uma sala decorada, As paredes eram pretas, Possuía um armário no canto direito, uma mesa toda feita em madeira com um detalhe preto no centro, uma cadeira preta, embaixo da mesa um lindo tapete cinza, E sobre a mesa um notebook com a logomarca da empresa.

-Essa aqui será sua sala provisória, Era do nosso antigo funcionário, Caso queira, Pode modifica-la, Mas nada muito extravagante. –Falou a Carla me olhando com uma cara de que não estava gostando da minha presença.

Apenas sorri e agradeci.

Fiquei olhando cada detalhe da sala, Percebi que não havia telefone na sala.

-Carla, Poderia providenciar um telefone para minha sala? –Perguntei.

-Posso sim! Algo mais? –Perguntou-me.

-Por enquanto apenas isso, Vou continuar olhando algumas coisas aqui na sala, Logo mais vou até a recepção para o meu treinamento. –A Carla acenou positivamente com a cabeça e fechou a porta.

Sentei-me na cadeira, e comecei a sorrir, Eu estava feliz por estar ali, Por ter uma sala para mim na empresa do meu namorado e da minha cunhada.

Não demorou muito, Ouvi batidas na porta.

-Pode entrar. –Falei.

Quando a porta se abriu, um lindo sorriso brotou em mim, Era o Arthur entrando na minha sala.

-Amor, Você aqui? –Falei.

-Senti saudades. –Falou o Arthur me dando um selinho.

-Mas já? Acabamos de nos ver. –Falei rindo.

-Sabe como é né, Sou viciado em você. –Arthur me surpreendia a cada momento.

-Fofo. –Falei.

-Gostou da sala? –Arthur falou dando uma olhada por toda a sala.

-Gostei sim, Só pedi para a Carla colocar um telefone aqui.

-Vai mudar alguma coisa na sala? Deixar a sua cara, Quem sabe? –Arthur me encarava.

-Tá ótimo. Não pretendo mudar nada, Agora por que está me encarando dessa forma? –Perguntei.

-Bateu uma vontade imensa de fazer sexo com você aqui na sua sala.

-Nossa amor! Aqui? –Perguntei rindo.

-Por que não? Pense aí, Seu patrão entrando na sua sala e trancando a porta, E você o encarando, Do nada ele tira a roupa na sua frente, e vocês fodem muito na sala, Claro que o patrão em questão sou eu, tá? –Arthur falou rindo.

Arthur era um safado nato, E eu gostava disso. –Pensei.

-Bem criativo você, Mas isso é sério? –Perguntei.

-Claro! –Respondeu-me.

-Eu topo! –Falei.

Arthur arregalou os olhos.

-Agora eu lhe pergunto: Isso é sério? –Arthur não estava acreditando na minha resposta.

-Seríssimo, Ou você tá com medo de mim? –Falei levantando-me da cadeira e o puxando pela camisa.

-Desse jeito eu não aguento Victor, Olha como eu fico. –Arthur apontou para seu volume na calça.

Dei uma olhada, Sorri para ele e o beijei. Após o beijo falei:

O Irmão da Minha Melhor Amiga (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora