Meu Trevo

Gente eu tô no céu?

Notas:
Boa noite gente, mais uma capítulo é esse vem bem fofinho. Espero que gostem

Lica on

Sabe quando você ver uma pessoa pela primeira vez, mas senti como se já tivesse visto ela a muito tempo, eu me sentir assim quando vi aquela menina entrando na sala que eu estava internada.
— O que essa Deusa está fazendo aqui na minha frente? Se ela não for a verdadeira filha de Afrodite, eu não sei quem mais seria! — pensei.
Eu quando ela sorriu, me deu uma vontade imensa de cantar pra ela, aquela música do Bruno Mars.

E quando você sorri
O mundo inteiro para e fica olhando por um tempo Pois, garota, você é incrível
Exatamente como você é...

Quando eu a olhei eu já sabia que eu estava encrencada.
Quando eu a olhei eu sabia que estava assinando a minha sentença de morrer de amores por ela.
Quando eu a olhei eu quis enrolar as pontinhas dos meus dedos nos cachinhos do seu cabelo, que caiam perfeitamente sobre seus ombros. Quando eu a olhei eu sabia que tinha encontrado a minha casa, bem dentro do seus olhos castanhos.
Quando eu a olhei eu quis teus lábios colados aos meus de imediato.

— Oi Lica! — Droga ela abriu aquele maldito sorriso, quase me faltou ar! — Oi Samy, ops — Me reprime. — Posso te chamar assim né?
— Você pode me chamar como preferir meu anjo! — Se aproxima mais um pouco, me olhando com o olhar carinhoso, e meus olhos se perderam nos castanhos dos seus olhos, não tinha, verde ou azul, que superasse aqueles castanhos a minha frente.
— O único Anjo aqui é você, gente eu tô no céu? — Perguntei sem quebrar o contado dos nossos olhos.
— Não, você está aqui pertinho de mim! — Sorriu, não só com os dentes, mas também com os olhos, que brilhavam como as estrelas.
— Eu ainda acho que estamos um pouco longe uma da outra, não acha? — Perguntei sugestiva, levantando as sombrancelha. Ela se aproximou mais e sentou em um lado da cama.
— Está bom agora? — Perguntou me olhando firme
— Bom, bom não tá não, mas podeira ficar — Dei uma risada, mordendo os lábios e ela sorriu junto a me.
— Será que você poderia aproxima um pouco mais o seu rosto? — E ela logo se aproximou sem precisar dizer nada, sentir sua respiração ficar descompassada. E eu deixei um beijo demorado no canto dos seus sedosos lábios. Ela fechou os olhos, e eu sorrir ao perceber que ela havia gostado. Nos afastamos, mas ela desceu os olhos para minha boca. Parecia que só tinha nos duas ali.
— Eu acho que eu quero...
— Me beijar? Se quer beijar, beija logo! — Soltei as palavras lhe interrompendo.
— E depois que eu te beijar o que acontece? — Perguntou com seus lábios próximos aos meus.
— Só me beija o resto depois a gente ver ! — Sussurrei próximo aos seus lábios. E por fim ela me beijou. Eu sentir um déjà vu, como se aquele momento já estivesse acontecido algum dia. E quando nos beijamos eu perdi a respiração, o beijo dela, era fascinante, provocante e viciante. Ela segurava meus cabelos como um certo cuidado, enquanto eu apertava o seu pescoço de leve, a boca dela era o paraíso mais quente e mágico que eu já provei. Ela mordeu meus lábios, e me olhou, e a gente sorriu entre o beijo. Sim! Aquele sorriso indecente, tudo estava tão bom, e naquele momento eu concluir que eu queria aquele beijo, pra sempre, estava tudo perfeito, até aquele garoto que eu esqueci o nome... Ah MB! Sim! O MB nos lembrou de algo, que não queríamos lembrar aquela momento.

— Oh casal, nós ainda estamos aqui viu? — Disse de um jeito debochado, gente ele era sempre assim? — penso.
— Ah MB dar um tempo! — Samy diz fingindo está chateada.
— Façam isso outra hora, em um lugar mais privado, se que é vocês me entendem!  — fez gesto com as mãos. E todo mundo deu risada
— K1 me responde uma coisa, como você aguenta esse moleque? — O tal de Felipe falou dando um tapinha de leve na cabeça do mesmo.
— Só eu mesmo pra aguentar o meu amorzinho. — Lhe deu um selinho.
— Own! — Dissemos Juntos.
— Ainda bem que eu e o Guto não somos assim! — Bené disse de braços cruzados, e nós demos risadas. Essa garota é bem engraçado, na verdade eu gostei de todos eles, mesmo não lembrando de nenhum, o médico disse que eles não podiam força a minha memória, aos poucos eu lembraria de tudo, mas pra mim tanto faz, eu estava gostando dessa vida que eu tinha, se for pra lembrar tudo o que aconteceu comigo, que fosse espontâneo.
— Galera vamos dar uma festa em comemoração a volta da Lica. O que acham? — Guto sugeriu