Notas:
Olá pessoal,estou de volta e é oficial, nossa finalmente, bom eu fiz um capítulo explicando o meu problema e o porque da minha ausência por todo esses dias, mas uma vez peço desculpas, pois deixei a desejar, mas queria agradecer as pessoas maravilhosas que vieram no WhatsApp ou até msm aqui, saber como eu estava, e me dar uma certa força, pode ter certeza que grande parte dessa melhoras foi vocês que conseguiram. Adoro vocês de verdade. Espero que curtam o capítulo de hoje.Felipe on:
Despertai do meu cochilo ao ouvir a máquina de café avisar, que meu capuccino já estava pronto. O clima estivera frio e nada melhor que um líquido bastante quente para aquecer. Fiquei pensando em fumar um cigarro para acompanhar, mas constatei que só capuccino seria o suficiente para quebrar um pouco da frieza que fazia, tomei um gole é pus o copo na mesa ao lado do meu notebook, tratei de abri-lo, a procura de algo sobre os tais anônimos, algo me chamou atenção, um vídeo enviado para o meu e-mail, tinha a figura de uma pessoa que usava uma máscara, cliquei ali... de imediato. Sua voz estivera soado.
— O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um vasto oceano. O arranjo maravilhoso e a harmonia do universo não poderiam senão sair de um ser onisciente e onipotente.” Assim disse, Newton.
Essa divindade foi o autor de tudo que ha nesse mundo. Eu acredito em Deus, na sua sabedoria. Só não sigo nenhuma aceita ou religião. Eu acredito na minha verdade. Para deixar ainda mais claro o que eu quero dizer, deixo aqui uma frase do: Darwin, o inventou da teoria da evolução. O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão querer nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.
— Albert Einstein.
Fechei o notebook anastegido por aquelas palavras, pondo dentro da bolsa, e logo vestido meu casacoz para me aguecer do frio que fazia lá fora. Eu precisava volta para o hospital e mostra esse vídeo para Gabriel, ele podeira entender melhor que eu...
Autora on:
Lica estivera com os olhos voltado para Samantha, seus lábios formando uma linha fina. Respirando pesado, estivera tão nervosa e tomada pela raiva a ponto de tremer a mão. Olhou em volta, franzindo o cenho.
— Atira Lica, ela matou o seu pai! — Arthur tornou a cutucava a onça com vara curta.
— Eu sei tudo o que ela te fez, sei a raiva que deve está nesse momento, afinal você tirou um rins seu para salvar a assassina do seu pai... Vai em frente atire. — As mãos de estivera a soando, as palavras de Arthur estavam aumentando ainda mais a sua raiva.
— Arthur qual é a sua? Quem dar as ordens aqui sou eu! — Jade se pronuncia ao percebe a autoridade do rapaz.
— Você é muito devagar, eu já teria acabado com todas aqui! — Rosnou.
— Se tem uma pessoa que você tem que matar aqui é Jade, Lica, ela que provocou tudo isso, ela formou esse time! — Chay solta as palavras enfurecido. Heloísa pensou nas palavras de Chay, e virou a Arma na direção de Jade, que a olhou assustada. Ela estava preste a puxa o gatilho quando ouvi a voz de Clara...
— Não faz isso Lica!
— O que? Clara? — Diz Heloísa respirando pesado, Clara estivera acompanhado dos outros amigos.
— Jade não é esse monstro que parece ser! — As palavras da loira estivera deixado todos confusos.
— Jade foi sequestrada de verdade, e esses sequestradores estão aqui entre nós. — Nesse momento todos se entre olharam.
— Como assim entre nós? — Heloísa a olhou franzindo o cenho.
— Jade está agindo sozinha, ela era quem mandava aquelas mensagens de ameças contra você, a Samantha, e a Tina, Lica. Mas ela não foi a responsável pela morte do seu pai, foi Arthur, ele aplicou uma substância na Samantha, mudando o humor dela. Ele queria se vingar da família Gutierrez, pois o Edgar venceu a tal briga histórica contra os Aguiar, matando seu pai na frente da Hanna, sua meia irmã, Jade estivera sido sequestrada de verdade, e quando Arthur e sua equipe descobriram sobre os planos de Jade contra você, eles resolveram se junta a ela, mas em nenhum momento, eles se identificaram para ela, a Jade não sabia que aquelas pessoas mascarada, eram eles. Arthur era chamado por Cinco, Raíssa por Onze, Caio por seis e Hanna por sete, mas a mesma desapareceu. — Nesse momento Marina engoliu seco, estivera lembrado do dia em que salvou Lica das mãos de Hanna, a matando com um canivete. E Clara continuava com o esclarecimento.
— E o Caio foi o responsável pelo atropelamento de Gabriel a mando de Arthur. Em fim, Jade não sabia de nada disso.
— Mas, isso não tira o fato de que a Jade é uma psicopata. Ela provocou tudo isso aqui! — Heloísa rosnou.
— Não foi você que perdeu uma irmã! — Jade estivera se alterado.
— Mas, não foi você que acabou de perde um pai, não foi sua namorada que estivera com a mente alterada pelas tais substâncias. Eu não matei a sua irmã porque eu quis, eu só me defendi, sua irmã queria me matar! — Mas uma vez Lica tentou se explicar.
E Jade chorava em silêncio, as lágrimas rolavam em seu rosto freneticamente.
— Como você soube de tudo isso? — Arthur quebra o silêncio que estivera se estalado.
— Eu contei tudo, Arthur! — A voz de Raíssa ecouo pelo local.
— Sua traidora! — Arthur cerrou os punhos.
— Eu estava cansada dos seus planos babacas Arthur, você mesmo sabe que eu nunca concordei com seus pensamentos psicopatas. Eu só queria me vingar da Lica por ter perdido a Samantha, mas percebi o quão idiota isso era. Mas já era tarde demais, a Samantha estivera feito o que você tanto anseio, a morte de Edgar Gutierrez. — Raíssa se esclarece, seus olhos demonstravam total arrependimento. E ao lembrar do que estivera acontecido com seu pai, se permitiu chorar, sentindo uma angústia, que ficaria por muito tempo estalada em seu peito.
— Eu sempre soube que você era uma inútil, sempre me rebatendo, se recusando a tais coisas! — Arthur Esbraveja com uma súbita raiva. e aponta a arma na direção de Raíssa, mas em uma ato impensável, Heloísa atira contra a cabeça do mesmo, com dois disparo, fazendo todos a sua volta arregalaram os olhos, e outros se jogarem no chão assustados. Enquanto Arthur caia lentamente com a boca entre aberta, cuspindo sangue. Seu corpo caiu no chão junto com arma, estiver completamente sem vida, havia sangue ao redor do seu corpo. Heloísa estivera se vingado da morte do seu pai. Talvez se arrependesse depois do tal ato, mas no momento era tão certo...
— Agora é a sua vez Raíssa! — Heloísa Apontou a Arma na direção da loira, que engoliu seco.
— Não Heloísa! Não faz isso! — Marina diz de imediato.
— Ela compactuo com a morte do meu pai Marina!
— Mas, ela tentou evitar, você ouvi!
— Mas, não evitou! — Ergueu ainda mais arma.
— Se for matar ela, vai ter que matar a me primeiro! — Marina fez a primeira coisa que sua mente processou. Ficou na frente De Raíssa.
— Marina, o que você pensa que está fazendo? — Ergueu as sombrancelhas.
— Por mais desavenças que eu, e a Raíssa tivemos, eu nunca desejei a morte dela, antes disso tudo ela me fez feliz, quando estivemos juntas!
— O que? — As palavras de Marina, estivera lhe surpreendido.
— Eu e a Raíssa, já namoramos no passado. Mas isso é outra história, então por favor poupe a vida dela, não vale apena derramar tanto sangue assim. — Suplicou. Heloísa suspirou, e logo abaixou a arma, deixando todos aliviados, inclusive Raíssa, que olhava orgulhosa para Marina, que lhe deu um meio sorriso. Mas no meio daquela tensão ninguém havia reparado quando alguém estivera escalando a varanda com uma arma nas mãos. O jardim já estivera escuro, ao se ouvia os barulhos da noite, e o vento fustigante balançando as árvores, não a ouviram o caminhar do mesmo, que caminha a passos leves impulsionando o corpo cuidadosamente. Estivera entrando tão despercebido no sala do segundo andar. Escondia seu rosto por uma máscara de palhaço, parecia aqueles psicopatas assustadores de Crianças, que se misturaram com as sombras do mal. Uma luz piscou, causando um escuridão por alguns segundos. Fazendo os mesmo gritarem.
— Quem tá aí? — Marina se pronunciou quando a luz estivera novamente acessa.
O palhaço, soltou um risonho maléfico, causando uma arrepio na espinha de todos ali. Agora as luzes estivera piscando freneticamente.
— Ai meu Deus! — Alguns já gritavam.
— Calma, não se separam! — Heloísa gritava. Acedendo uma lanterna. Procurando por Samantha. A mesma estava encolhida perto do sofá, Lica se aproximou a pegando pela cintura, abraçando forte. Tentavam ouvir a voz de alguém, mas só se ouvia o trincar da tomada sendo pressionada. Mas o silêncio permanecia conforme o vento que, sobrava as cortinas da janela. O palhaço era tão sutil como um fantasma. Mas passos leves foram ouvidos, os mesmo se juntaram ainda mais, ligando as suas lanternas a procura do suspeito. Havia medo pavor em seus olhos. Até que a luzes se apagaram, Deixando a sala totalmente escura, agora estivera impossível enxergarem uns aos outros. E um silêncio assustador se formou, só se ouvia as respirações pesadas dos mesmos. Mas, o silêncio foi interrompido, por um barulho de um tiro que estivera disparado em alguém, fazendo todos gritar. Alguém estivera sido atingido, mas era impossível saber, por conta da escuridão estalada ali. Mas quando as luzes foram acessas. Pode se ver Clara caída no chão, com um tiro no abdômen. Todos entraram em desespero de imediato. Jade estivera sido a primeira a se jogar em cima da loira, que tinha a respiração fraca. Heloísa procurava pelo suspeito, mas já não estivera mais lá...
— Meu amor! Me perdoa! — Jade sussurrou com a voz falha.
— Jade, não foi culpa sua! — Clara murmura, com dificuldade.
— Foi sim! Olha o que provoquei com toda essa vingança que me consumia.
— Exclamou devastada, se odiando
— Calma Jade, só vamos só corre-la logo! — Ellen tenta acalma-la.
— Vamos leva-la para o meu carro!
— Marina, diz pegando as chaves. dentro da sua bolsa. E Jade a pega no braço com a ajuda de Anderson.
— Cadê Heloísa, eu quero a minha irmã? — Clara sussurrou piscando os olhos.
— Estou aqui meu anjo, não vou te deixar! — Segura a mão da irmã.
— Não deixa ela fechar os olhos, distraiam ela até lá. — Tina se pronuncia, caminhando ao lado de Lica. E todos assentiram. E todos seguiram até o carro de Marina, repousando o corpo de Clara sobre os assentos, mas foram impedidos a continuar, ao ouvirem barulho de sirenes, e os carros de polícias se aproximarem. MB e Guto, estivera jogado o corpo de Arthur pela janelas, usando luvas descartáveis... quando passaram pela porta avistaram os policiais do lado de fora abordando seus amigos. E juntos aos policiais, estivera alguns parentes seus.
— Não se mexam... — Disse um dos policiais, os mesmo estivera com arma apontada para todos, que tinham as mãos erguidas, e os olhos assustados, enquanto, Clara estivera deitada sobre os acentos do carro...Notas:
Esse foi o capítulo de hoje, espero que vocês tenham curtido, não me matem, por favor! Até o próximo meus anjos!❤️❤️❤️
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Meu Trevo
FanfictionTalvez eu tenho achado o amor bem aqui onde estamos, talvez eu tenha encontrado a minha sorte. Bem, eu encontrei uma garota, linda e doce. Eu nunca pensei que seria você a pessoa que me me esperava. Com você eu danço até no escuro se você me conduz...