O julgamento

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Notas:
Boa noite anjos, e lá vem mais capítulos. Hoje estou muito feliz proque participar de alguns Ranking do wattpad, um deles foi da categoria mais populares sobre colegial. Sou grata as pessoas que ler, aos votos, eu não cresço se não for por vocês leitores. Esse capítulo é sobre o julgamento e definirá a vida de todos, espero que gostem,porque não é fácil narrar um julgamento, eu tentei dar o meu melhor. Tenho uma boa leitura, amore❤️😍

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Dia do julgamento

— Boa noite, senhoras e senhores, coloquem-se de pé, para saldar ao juiz, Rafael Cardoso.  — Disse promotor de justiça, Rodrigo Santoro, com a expressão séria. Todos se pôs de pé para saldar ao juiz.
— Hoje daremos início ao julgamento de caso número 157, onde o réu, Caio Castro é supostamente acusado de assassinatos. Apresentamos também a réu, Heloísa Gutierrez, que também estivera sido acusada de assassinato, mas de acordo com algumas provas, a mesma pode ter agido por legítima defesa. Temos também o caso de Pâmela Tomé, irmã de Caio Castro, por parte  de pai, que  esteve presa durante, um ano após ser acusada de assassinato contra o próprio irmão, e hoje temos a história revertida, com o surgimento do mesmo. Temos a quarta réu Samantha Lambertini,  acusada, de assassina o pai da namorada, Edgar Gutierrez, e sendo levada ao uma clínica psiquiátrica, e fugindo dias depois. E juntos a todos esses acusados temos os suspeitos, cúmplices. — Logo após as palavras do promotor de justiça, por sua vez, uma moça tomou as palavras.
— Boa noite, senhoras e senhores, sou  Cléo Pirez, a promotora desse caso, no entanto o grande objetivo desse caso é que se prove a culpa ou a inocência dos réus, cujo as acusações dita pelo o promotor de justiça, Rodrigo Santoro. Que se encontra-se no artigo 157, do código penal Brasileiro.
E o juiz já estava acomodado no seu devido lugar. — Vamos da início a sessão. Os réu Heloísa Gutierrez, Caio Castro e Pâmela Tomé.
— O oficial de justiça os conduz cautelosamente até os seus lugares de interrogatório. Heloísa estava tensa e Ansiosa, caminhou devagar observado todo o júri, encontrando os olhos de seus amigos e familiares, e por último fitou os ansiosos olhos castanhos de Samantha, que tentava lhe passa um pouco de segurança. Pâmela senti seu corpo tremer ao encontrar a Iris sombrias do irmão. Por fim todos se acomodaram em seus lugares. 
— Em nome da lei, concito-vos a examinar com imparcialidade esta causa e a proferir a vossa decisão de acordo com vossa consciência e os ditames da justiça. Prometem dizer a verdade, nada além da verdade?
— assim prometo, meritíssimo! — Todos disseram em coro.
O juiz logo passou a palavra para o advogado de acusação, e um medo súbito se apossou de Heloísa, que respirava freneticamente tentando manter a calma, que era algo difícil de conseguir a essa altura do campeonato, quando se tem um julgamento que definirá a sua vida completamente. Saiu dos meus pensamentos ao ouvir a voz do cara que fará de tudo pra lhe por na cadeia novamente.
— A senhorita, Heloísa, está aqui sobre a acusação de alguns dias atrás, onde a suposta réu, foi acusada de assassinato, afim de vingar-se pelo o passado amargo, do seu pai, onde sofri ameaças de morte, por uma grupo de traficantes, seus supostos rivais, por conta dos crimes, a mesma já havia passado um tempo em um reformatórios,  junto a alguns cúmplices, no mesmo colégio em que estudavam. Porém estarão aqui como testemunhas, Senhorita Samantha Lambertini, sua namorada foi a grande assassina se Edgar Gutierrez, seu pai, o que acarretou na sua internação na clínica psiquiátrica de São Paulo, dias depois a mesma fugiu da clínica com ajuda de algum amigo e cúmplice, e tudo indica que foi a mando de Heloísa Gutierrez. — Naquele momento diante das palavras do advogado de acusação, Carlos Casa grande. Alguns pessoas balançavam as cabeças em reprovação. E alguns múrmuros eram-se ouvidos, o que acarretou na irrigação do Juiz.
— Silêncio no tribunal, eu quero que haja respeito nesse julgamento, prossiga. — Deu a voz para Carlos novamente.
— Bom, na noite de formatura do Colégio Grupo e Cora Carolina, a polícia recebeu uma vídeo onde Heloísa, matava Bruna Marquezine e Arthur Aguiar. Querendo ou não ela fez parte da morte de Marquezine. E no video deixa bem claro que a intenção era mata-la, assim como foi no assassina de Arthur. Então eu lhe pergunto Heloísa, por que razão você mataria Arthur Aguiar? E de onde tudo isso começou?
— Primeiramente eu nunca soube que meu pai era um traficante, ele sempre foi muito ausente, mal tinha tempo para mim, mas eu entre em uma fase da minha vida onde eu buscava coisas novas, e como isso em acabei me envolvendo com drogas e participei de um grupo de rachas, onde minha prima Marina Ruy Barbosa Gutierrez participava, no primeiro dia eu acabei servindo de prêmio de aposta, entre Marina e Bruna Marquezine, o que acarretou na vitória de Bruna, e ela me levando como prêmio, para sua mansão, lá ela tentou abusar de me, parecia está obcecada, ao ver que não cederia ela começou a me agredi e me ameaçar de morte, puxando uma faca para mim, então entramos em uma batalha onde ela tenta acabar com a minha vida, e eu só me tentava me defender segurando seus braços, no impulso eu acabei atingindo sua barriga com sua própria faca, assim como vocês viram no vídeo, relação a Arthur  também foi por legítima defesa, ele fazia parte do bando da Bruna, era inimigo do meu pai, depois de nos sequestrar ele aplicou uma substância em Samantha em que estimulou uma lado violento que não era seu, ele a fez matar meu pai, para fazê-la da grande culpada, porém ele não sabia o que estava fazendo, porque estava drogada, e domina pela substância. Ele também foi o grande assassino de Sasha Meneghel. E Caio faz parte do time dele.
— E onde estão as outras provas? Porque até onde eu sei, a sua namorada escreveu uma Carta após efetuar seus crimes, e na carta ela assumia toda a culpa, e entregava seus cúmplices. — Carlos tenta inverte a situação a seu favor.
— Samantha explicaria melhor. — Heloísa fita a namora, que respira fundo.
E agora era a vez de Samantha,  tomar a palavra, naquele momento ela se encontrava sentada no bando do réu, de frente para o juiz, que tinha a expressão séria e segura.
— Senhorita Lambertini, diga a sua versão dos fatos, estamos a todos os ouvidos. — Ajeitou a garganta, antes de pronunciar as primeiras palavras.
— Não foi assim que aconteceu, a carta certamente foi falsificada, eu jamais seria capaz de matar alguém em sã consciência, aquele dia eu fui sequestrada, me levaram para um laboratório de vários experimentos, fiquei presa em uma cela, eu só lembro de se tirada de lar, e em seguida sendo  amarrada em uma maca, só lembro ter sentindo uma coisa perfura meu braço, e depois desacordei. E foi por isso que eu matei Edgar Gutierrez, não fazia ideia do que eu estava fazendo, não era eu ali.
— Mas, o que explica em relação aquela carta que estava dentro da sua bolsa? Não há como negar era a sua letra. — Perguntou com certa ironia.
— Qualquer pessoa falsificaria a letra de alguém. —  Se defendeu.
—  Qualquer pessoa daria a mesma resposta que a sua, não convenceu, não há provas de que a carta foi falsifica, eu a condeno culpada pelo crime.
O alvoroço voltou, as pessoas estavam alteradas, e indignada com a posição de Carlos Casa Grande. 
— Mas uma vez eu peço silêncio nesse tribunal. — Bateu novamente seu Marcelo sobre a mesa. Ganhando atenção de todos. — Senhor José Loreto? — Levantou-se tomando as palavras pela primeira vez, naquela tribunal.
— Eu protesto tal acusação dirigida a minha cliente, Caio Castro assumiu toda a culpa em rede nacional, além de ser responsável pela  mensagens ameaçadoras que os alunos recebiam. — Exclamou o advogado de defesa, José Loreto. Contra fatos não ha argumentos, o Brasil todo assistiu Caio Castro se entregando, assumindo toda culpa, depois de levar as vítimas até a casa onde morava Bruna Marquezine. Além do mais a perícia não comprova as digitais de Samantha na carta.
— Eu protesto essa afirmação, ela pode ter usado luvas ou lavado, para evitar as digitais. — Disse o advogado de defesa as vítimas.
E mais uma vez o mesmo alvoroço de antes e a maioria queria a condensação de Caio, tudo se voltava contra a ela, porém restava algumas dúvidas em relação a esse julgamento, é o júri precisa de provas exatas para condena-lo, não podia haver dúvidas, tinha que ter todas as provas certeza, para haver a condenação. O júri novamente bateu os eu martelo e pediu ordem no tribunal e prosseguiu com o julgamento.

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