Meu Trevo

As consequências

Notas:
Eu disse que não demoraria atualizar a fic, e cá estou eu novamente. Bom não sei se vocês perceberam, mas eu estou narrando a fic, porque fica mais fácil para descrever os personagens. Ja estamos na reta final. Isso me faz lembrar que também estamos na reta final de malhação. Sim pessoas! 😢 
Vamos chorar junto! Mas então. 
Hoje, eu fiquei feliz com o momento Limantha, dois beijos eu não esperava por isso, eu surtei. Gunê foi tão fofo também. Tudo muito lindo hoje, Nossa madrinha falando do nosso Limantha foi tudo. Então vamos a fic? Que as coisas vão ficar a flor da pele. Boa leitura, valeu por tudo! ❤️
Autora on:

E lá estavam os amigos de Lica e Samantha, correndo contra o tempo, para salva as amigas, que mais uma vez tinham suas vidas em risco, mas parecia que quanto mais, as coisas complicavam, o amor entre elas só aumentava. Até mesmo depois das atitudes inesperada de Lica contra Samantha. E seus amigos, mal conseguiam respirar, só de imaginar como as coisas estavam. Ninguém conseguia pregar o olho, com as duas garotas, em uma barreira quase despencado. Marta ao saber da notícia, entra em desespero, sentindo aquela conhecida sensação de terror ao constatar que poderia perde a sua filha, em uma das formas mais horríveis. As coisas estavam tão sérias, que os garotos não se importaram com a presença de Mallu na casa de Marta. — A Ellen conseguiu localizar as garotas atravéz da live da Samantha no Instagram. — Jota diz chamando atenção de todos.
— E onde elas estão? Eu preciso ver a minha filha! — Marta se altera, sendo acalmada por Mallu.
— Calma! Respira fundo! — A loira aperta um dos seus ombros.
— Elas estão em um rio, depois de uma cafeteria de luxo! — Ellen concluí, fazendo Marta recorda.
— Eu conheço esse lugar, vamos até lá, liguem para a mãe da Samantha!
— Tina, fez o que Marta pediu...

A tensão continuava, os olhares sobre o rio depois da barreira, causava um frio no meio da espinha de ambas, elas só queriam sair dali. A chuva só aumentava, e junto vinha os relâmpagos, raios, era uma das piores sensação que já tiveram em toda as suas vidas.
— Lica! — Samantha sussurra para o nome da garota, que olha com os olhos cansados.
— Oi! — Murmura.
— Como você está, você se machucou? — A voz de Samantha soar preocupada.
— Eu só sinto uma dorzinha na perna, mas não deve ser nada demais! Eu estou mesmo é preocupada com você, eu te machuquei. — Lica a olha mordendo os lábios, com os olhos cheios de lágrimas.
— Vamos esquecer isso, só temos que pensar em sair daqui, depois resolvemos a situação entre nós!
— As palavras de Samantha, pegou Lica de supressa.
— Como assim depois resolvemos a situação entre nós? Você...
— Você foi agressiva comigo, você me machucou, me tratou com grosseria, parecia aqueles homens machistas que batem nas mulheres, eu não vou negar que eu tive medo de você, e que me sentir insegura, eu quis fugir de você...
— Samantha diz após corta as palavras de Lica, e a mesma se sentiu a pior pessoa do mundo depois das palavras da noiva. Mas ela nunca quisera machuca-la, mas aquelas ameaças estavam atormentando a mente da maior, ele simplesmente agiu por impulso, no fundo ela só queria proteger a sua amada.
— Sam, eu só queria proteger a gente! Eu me apavorei com aquela mensagem escrita no meu carro. E se aquele ser estivesse ali nos vigiando? Minha intenção nunca foi te machucar.
— Lica a olha fixamente nos olhos, tentando mostrar toda a sua sinceridade através do seu olhar.
— Isso não justifica seu erro! Eu perdi um pouco da confiança que eu tinha em você. — A maior abaixou a cabeça, decepcionada de si mesma.
— É só te peço perdão... — Deixou algumas lágrimas molhar seu rosto. E  Samantha se mantinha em silêncio, olhando pro nada. As mesma olharam na mesma direção quando ouviram um barulho, em seguida várias vozes gritando seus nomes.
— Lica! Samantha!
— São eles! — Lica diz enxugando as lágrimas.
— Estamos aqui! — Samantha grita.
— Filha! — Tainá diz após se aproximar do carro.
— Calma vamos tirar vocês daqui! — Marta, tentar acalmar as garotas, que tinham a respiração pesada, e os rostos molhados pelas lágrimas.
— Eles estão vindo,os bombeiros estão vindo! — MB grita. Os mesmo dão espaço para a passagem dos bombeiros. Que foram rapidamente para o resgate.
— Salvem nossas meninas! — Tina grita desesperada, abraçando Anderson pela cintura. Uns dos bombeiros assentiram, enquanto tiravam todos os equipamentos que precisariam para o resgate. Amarraram o carro com duas cordas fortes, presa em um gancho, puxando com todas as forças que eles tinham, enquanto todo mundo observava apreensivo. Mas uma das rodas parecia está presa em algum lugar. Um deles se abaixou, tirandio a uma pedra, que havia deixado uma das roda imóvel, voltaram a puxar com ainda mais força, desesperados com a situação, os alunos do colégio grupo e do cora, se juntaram aos bombeiros puxando a corda, enquanto, algumas pessoas filmavam aquela impressionante cena. Aos poucos eles estávam conseguindo tirar o carro da barreira.
— Estamos quase lá, vamos contar de um até três, e no três, usem todas as forças que vocês tem! — Gritou um dos bombeiros. Tainá, Marta e Mallu, que até então só observam, resolveram se juntar, segurando uma parte da corda.
— um,dois, três... Puxaram forte, mesmo ignorando qualquer machucado que ficasse, ignorando qualquer dor, o mais importante no momento era salvar a vida das garotas. Tiraram forças onde não tinham, mas foram juntos que finalmente conseguiram tirar o carro da barreira. Abriram as portas rapidamente tirando as garotas com cuidado. Felizmente elas não tinha ferimentos graves, só algumas cortes por causa do impacto, foram acolhidas por suas mães e amigos, que abraçavam as mesmas emocionados.
— Vocês foram incríveis! — A voz de Heloísa sai um pouco falha, por conta do choro.
— Mas, uma vez achamos que perderíamos vocês! — Disse clara enquanto enxugava algumas lágrimas. As pessoas que assistiam aplaudiram a incrível ação de todos, que fizeram parte dos resgate.