Meu Trevo

A flor da pele

Notas:
Voltei o mais rápido que pude, gente sou muito grata por todos os elogios. Espero está agradando a vocês de verdade, prometo melhorar todos os dias. Vamos a mais uma capitulo, porque hoje temos muitos casais fofinhos. Boa leitura bbs❤️😍

Felipe on:

Eu não sei o que deu em mim, mas uma raiva súbita me subiu quando vi o Rafa agredindo o Gabriel com aquelas palavras nojenta, eu sempre sentia uma necessidade enorme de protegê-lo, só não entendia o real motivo disso. Mas, ele parecia tão frágil as vezes. Mas sempre mostrava sua força quando tentava mostrava a sua coragem. Mas quando o mesmo tentou avançar nele, eu atravessei na frente meio sem pensar, no impulso, e a última coisa que eu sentir foi uma pancada na cabeça.
— Felipe! Felipe por favor fala comigo. — Ouvir a voz desesperada de Gabriel, como se estivesse longe, e aos poucos fui abrindo os olhos, o mesmo me segurava em seus braços, e por um momento eu gostei da sensação de está ali.
— O que aconteceu? — Perguntei com a voz fraca, tentando me levantar.
— Calma, não se levanta assim, Você levou uma bancada na cabeça, com um taco de baseball, de uns dos amigos do escroto do Rafa. — Sua voz soar raivosa.
— Caraca aquele cara é louco! Ele te machucou? — Pergunto tocando seu rosto, ainda sobre seus braços, e naquele momento, nossos olhos se misturaram, fiquei imóvel, o mesmo se inclinou deixando um beijo em meus lábios, por um momento eu deixei seus lábios se moverem sobre os meus, mas algo dentro de mim, pediu parar afasta-lo e eu o fiz. O empurrando correndo dali sem olhar para trás.
— Felipe espera! — Ignorei seus gritos e continuei correndo.
— Covarde! — O mesmo gritou com a voz embargada.

Lica on:

— Não quero que pare! — Eu disse suavemente, puxando seus cabelos  sugando seus lábios, prendo entre os dentes —  Eu quero você agora! O vinho fica para depois! —  Estávamos quentes, sedentas.
— As coisas não funcionam do seu jeito! — Samantha me tira do seu colo,  e se dirige até o geladeira, pegando um vinho italiano e duas taças.
— Assim é bem melhor! — Murmurou, pondo a garrafa sobre a mesa, tateou um saca rolha, pressionando na tampa, puxando para cima com uma certa força, eu observava tão concentrada, era incrível em como ela ficava maravilhosa fazendo qualquer coisa. Seus olhos o tempo todo concentrados no que fazia, ouvi um pequeno estralo, quando ela finalmente abriu aquele vinho. Enchendo metade das nossas taças. Pegou a sua taça e se inclinou para entregar a minha, peguei a taça com uma certa delicadeza. Sem tira meus olhos dos seus.
— Você está cheia de joguinhos hoje! — Murmurei erguendo as sombrancelhas.
— Eu preparei esse café da manhã para gente! Então quero aproveitar esse momento com você, será que podemos? — Pegou minha mão me puxando para sentar na mesa de vidro que tinha em meu quarto. Eu lhe dei um sorriso, e me deixei ser levada por ela. Sentamos na mesa uma de frente para outra.
— Um brinde as nossas superações! — Samantha diz erguendo a taça, junto a mim, brindando.
— Tim Tim!  — Digo em tom divertido. Viramos um pouco do líquido juntas, nos olhando de um jeito sexy, percebi suas pupilas dilatadas, com certeza será um dia longo.
— Trouxe para você! — Diz após puxar um buquê de flores, e um porta jóias, de baixo da mesa.
— Ai meu Deus não precisava disso! — Coloquei minhas mãos sobre a boca, impressionada, pelo seu gesto.
— Claro que precisava, eu tenho que agradecer, o que você vez por mim, você me deu a vida de volta. Deus não errou quando te fez! Eu te amo Heloísa! — Vejo uma lágrima cair em seu rosto.
— Quando ouvir a conversa da senhora Mitsuko com aquele médico, eu lembrei do dia que que doamos sangue, e que éramos compatíveis e ai pensei, porque não dá uma parte de mim para alguém que eu amo? Até porque o mundo não faria sentido sem você nele. — Não conseguir conter as lágrimas
— Estou feliz por estarmos juntas de novo!
— Estamos juntas? — Perguntei animada
— Sim! Estamos! — Me inclinei para cela nossos lábios, sorrisos entre o beijo. A mesma ficou me olhando, com um sorrisinho sínico nos lábios, como se pensasse em algo. E eu ergui as sombrancelhas.
— Você gostaria de ser amarrada hoje?  — Me pergunta de repente.
— Acho que sempre fui amarrada em você desde do início. — Brinco
— Digo literalmente!
—Você está tentando me fazer de sua submissa? — Perguntei enquanto comia alguns morangos, molhados no chocolate.
— Talvez! — Se inclinou e mordeu um pedaço do morango que estava em minha boca, sentir seus lábios roçarem  nos meus de leve.
— Não é como se estivéssemos em 50 tons de cinzas? Ou é?
— Talvez! — Me olhou sínica.
— No caso eu seria como Anastasia? — Mordi seus lábios de um jeito sexy.
— Uhum, mas você é melhor que ela! — Se inclinou mais uma vez, dessa vez, sussurrando aquelas palavras no meu ouvido.
— É impressão minha ou você está tentando me seduzir?
— Não é preciso eu sei exatamente o efeito que eu te causo! — Me olhou convencida.
— E qual é? — Murmuro
— Esse! — Sinto a mesma me puxar para um beijo quente, sinto sua língua macia acariciar a minha de forma possessiva. Senti meu corpo extremecer, pelo modo que ela segurava meu pescoço. Ela estava certa sobre o afeito que causava em mim.
—Vem! — Me puxa, me pondo de pé de costas para ela.
— Eu amo seu cheiro doce, tão embriagante, amo sua pele cálida e macia! — Seu nariz desliza pelo meu pescoço, subindo para meu rosto,  passando por minha orelha, desliza sua língua devagar, tão leve como uma pena de pavão, me toma para si de um jeito tão íntimo, de modo que meu corpo se encaixe perfeitamente no seu. Me vira de frente pra ela, me fitando intensamente, vejo desejo em seus olhos, misturado com paixão. Aqueles simples contatos, me faziam chegar ao delírio, como era possível? Toca minha boca com seus dedos quentes.
—