Detenta

86 3 0
                                    

Notas:
Voltei gente, e trago pra vocês uma capítulo cheios de emoções, o final está cada vez mais próximo. E todas as perguntas sem respostas, serão respondidas. ❤️❤️

— O que é isso? — Clara exclamou sem tira os olhos da banheira.
— Não sai daqui! — Jade se aproximou da banheira, deixando uma Clara apreensiva.
— Não mexe nisso Jade! — Sua voz soa trêmula, temendo o que podia encontra dentro daquela banheira tomada por sangue. A de olhos azuis, ingnorou o pedido da loira, e seguiu até lá com pedaço de madeira. E logo pôs dentro da banheira. E para sua surpresa e terror, encontrou uma mão torada no meio, o que resultou em um grito intenso, encoando do extensão daquele quarto.
— O que você encontrou? — Perguntou desesperada.
— Tem uma mão aqui dentro Clara, o seu quarto foi cenário de crime!
— As duas se entre olharam assustadas, tentando processar aquele acontecimento aterrorizante. Suas respirações encontrava-se pesadas.
Até que Jade apanhou uma luva e tirou aquela mão, pondo dentro de uma sacola, e juntas foram até um lixão, e se livraram junto as luvas, no momento era o melhor a se fazer. Preferiu esconder esse acontecido, para evitar mais problemas.

Hospital:

— Mãe tem uma coisa que você precisa saber! — Heloísa diz olhando para Marta, respirando fundo.
— O que filha? — A olha curiosa.
— Eu matei Arthur Aguiar! — Morde os lábios, franzindo a testa.
— Como assim filha, você não...
— Mãe, eu não conseguir conter a súbita raiva que me tomou, quando descobri que ele foi o grande culpado pela morte do meu pai, ele usou a Samantha, ele aplicou uma substância dentro dela, a transformando em um monstro assassino, a fazendo enforca meu pai, até a morte. — Desparasitação as palavras entre soluços.
— Eu sou uma assassina mãe, eu matei a Bruna, o Arthur quem mais eu irei matar? — Continuo ainda alterada.
— Filha calma! Olha pra mim! — Segurou o rosto de Lica com suas duas mãos, olhando dentro do seus olhos castanhos assustados, e tristes, conseguiu no mínimo regulariza sua respiração.
— Eu estou com você, não vou deixar nada de te acontecer, nem a você, a Samantha e a seus amigos.
— Tentou lhe passar total segurança.
— Me sinto mais segura com você mãe. — Lhe deu um abraço forte, que segundos depois foi enterrompido por  batidas na porta.
— Dona Marta? — A voz de Samantha soar atrás da porta, deixando uma Heloísa sorridente.
— Entre minha querida! — Diz carinhosa.
— Samantha entra com um ramo de flores brancas, e chocolates.
— Como está a namorada mais linda de todas as galáxias? — Abri um maravilhoso sorriso, fazendo o ar de Heloísa falta por alguns segundos.
— Oi meu amor! — Retribui o sorriso na mesma intensidade. Pegando as flores e os chocolates das mãos de Samantha.
— Bom vou deixar vocês a sós, aproveito e como alguma coisa com a Mallu. E você dona Heloísa, como a sopa que a médica acabou de lhe manda, e você fez birra para não tomar.
— Quer dizer que a senhorita, está recusando a sopa passada pela médica, dona Heloísa Gutierrez? — Ergueu a sobrancelha, a olhando com repreensão.
— Eu não quero amor! — Fez um biquinho fofo, fazendo Samantha se derreter, e sentir vontade de beijar. Mas não se renderia, teria que ser pulso firme.
— Nem começa Heloísa, eu estou aqui pra isso, pra cuidar de você, larga de ser teimosa, você vai tomar essa sopa!
— Disse já pegando a tigela de sopa, em cima de uma mesinha. Enquanto Lica a olhava de braços cruzados.
— Só mesmo pra conseguir controlar essa menina Samantha. O que o amor não faz em? — Diz divertida, saindo em seguida. Enquanto Samantha colocava a primeira colher de sopa na boca da sua amada...

Um ano depois.

Finalmente o grande dia, a formatuta do terceiros anos, depois de um ano cheio de problemas, crimes e muitas emoções. O colégio grupo e o Cora Carolina, estavam em festa. Não haviam mais acusações, morte ou confusões, ambas as partes estavam felizes, tudo saiu tão perfeito, desde a entrada dos formando, ao momento do baile. Sem essa de rei e rainha do todos eram merecedores por tudo o que passaram, por tudo que conquistaram. Varias declarações em meio aos discursos, tinham tando a dizer, tanto agradecer.

Meu TrevoOnde histórias criam vida. Descubra agora