Era você esse tempo todo?

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Notas:
Oi gente quanto tempo, em fim voltei desse vez com capítulo de verdade, estão preparados para os tiros e os tombos? Nem eu msm estou kkkk. Só quero deixar claro que eu já tinha arquitetado como seria o capítulo de hoje, a um tempo, então eu espero que vocês não surtem, então vamos lá, boa leitura amores❤️

Autora on:

Ao mesmo tempo todos esqueceram como se movia, uns tinham os olhos inquietos enquanto outros tinham os olhos arregalados. Respirando fundo e tentando agir. Eles estavam ásperos e sem pensar em algo útil.
— Eu fiz uma pergunta é exijo uma resposta! — Exclamou rude. Mas ninguém conseguia se pronunciar, era como se algo houve travado suas gargantas.
— Só vou perguntar mais uma vez Onde vocês pensam quem vão?
— Viemos buscar nossas amigas! — Em um ato de coragem e impulso ao mesmo tempo MB se pronunciou. Fazendo o tal anônimo cair na gargalhada.
Como vocês são hilários! — Debochou. — Vocês vieram buscar a própria morte!
— Quem é você? Porque está fazendo isso com todos nós? — Clara se alterou  esquecendo o perigo em que estivera.
— Sigam-me! — Ordenou. Os mesmo o seguiu sem protestar, os levou para um lugar isolado, era um tipo de terreno baldio, cheio de carros para serem concertados.
— Vocês ficarão aqui, até quando eu quiser! — Os olhou com aquela máscara assustadora. Fazendo os mesmo dar um passo na para trás. Respirando pesado.
— Jade! — Clara exclama ao ve-la observa com o olhar triste.
— Clara! — Sussurrou.
— A Jade vai ficar aqui comigo! — Dissera antes de fechar a grande porta de ferro. Clara se joga na porta batendo os punhos
— Droga! — Resmungou.
— E agora o que vamos fazer para sair daqui? — Tina tinha as duas mãos em cima da cabeça, e o corpo inquieto.
— Impossível sairmos daqui, olha a altura desses muros, são gigantesca! — Juca se pronunciou observando ao redor. — Vamos morrer aqui! —  Senta-se no chão e abraça os joelhos.
— Calma pessoal, tem que haver um jeito de sair daqui! — MB Diz tentando trazer esperança.
— Como MB? Você não ver o tamanho desses muros, será que não dar pra perceber que é impossível escalar? — Clara se pronuncia impaciente. Fazendo todo mundo se entre olhar.
— Calma Clara esse estresse todo também não vai nos tirar daqui! — Tina tenta acalmar amiga, que respirava fundo, tentando se recompor.
— Desculpa MB, só estou... — Clara desaba no chão, se entregando ao choro. E Tina se aproxima segurando seu corpo.
— Clara olha pra mim, temos que ser forte para sairmos daqui, embora tudo pareça perdido, vamos encontrar uma solução. — Tina tenta conforta a amiga, que se encontrava totalmente devastada. A levantou do chão, lhe abraçando forte.

Samantha on:

Meu cérebro mal funcionava direito, os pensamentos se ocultaram. Ponho minha mão sobre meu peito que doía tanto, por força tanto minha respiração. Tento me concentrar apenas no que preciso, teria que  buscar algo útil para conseguir escapar daqui. Mas a única coisa que eu conseguir foi encher minha mente de imagem em perigo, mas eu estava longe de tudo, esse lugar parecia um subterrâneo, já arquitetei vários meios para sair daqui, mas sem nenhum sucesso. Eu nunca fui de entregar os pontos, mas essa parecia a melhor solução. Eu me sentia uma inútil...
— Samy?
— Jade? Jade me tira daqui! — Supliquei assim que ouvir a voz da Jade.
— Eu não posso Samy, eu também estou presa aqui!
— O que eles pretendem fazer com a gente Jade? Porque estão fazendo isso? A Heloísa, onde está minha namorada? — Minhas mãos apertavam as grades, e eu tentava buscar seus olhos.
— Eu não sei, eles só estão me usando para fazer experimentos e hacker  várias coisas. Seus amigos estão presos aqui, a Heloísa está em algum lugar, que não consigo lembrar no momento.
— O que? Isso é... — Me voz falha, indicando minha total devastação.
— Eles tem um plano contra o mundo, são os uns loucos, psicopatas! — Após suas palavras escutamos um barulho, nossos olhos se arregalaram de imediato.
— Eu preciso sair daqui! — Antes de Jade ir, segurei uma de suas mãos, a parando.
— Promete arrumar um jeito de nós tirar daqui? — A olhei com uma certa suplica, a mesma me olhou triste.
— Eu não posso te prometer, mas eu vou fazer o possível! — Apertou forte a minha mão, a soltando aos poucos, suspirei quando a mesma virou um corredor sumindo do meu campo de visão. Me joguei no chão, cobrindo meu rosto com as mãos, algo me dizia que aquilo era apenas um começo de torturas...

Meu TrevoOnde histórias criam vida. Descubra agora