Capítulo 98

546 13 0
                                    

— Beatriz: SUA RAPARIGA, FILHA DA PUTA! — Gritou esperneando

— Fernanda: NÃO CHAMA MINHA MÃE DE PUTA! ELA NÃO TEM CULPA SE VOCÊ É! VADIA! — Gritou pra Beatriz — ME SOLTA, BRUNO, ME SOLTA — Gritou pra mim, tentando se soltar

— Bruno: NÃO, VELHO, TU TÁ COM SINTOMA DE GRAVIDEZ AÍ! VAI QUE ELA DÁ UM CHUTE? VAI CONFIAR EM DOENTE?

— Fernanda: EU NÃO VOU DEIXAR! ME SOLTA!

— Beatriz: SOLTA ELA! ME SOLTA TAMBÉM!

A Eduarda deu um tapa na boca da Beatriz que ela parou de gritar. Mandei o CR segurar a Fê, segurei a Beatriz e sai conduzindo ela pelos braços na minha frente. A Luíza foi chamar a Karol e a Bianca, e logo elas três voltaram. Saímos do baile. Dei um grito pelo Pedro Lucas e taquei a Beatriz na caçamba da Hilux. Amarrei os braços dela com uma corda no apoio. Botei os três pivete no banco de trás, entrei com a Fernanda na frente e sai voado. A Fernanda avisou ao CR e ao Duca que tava indo pro Alemão. Dava pra ouvir de trás a Beatriz aos gritos, e o meu medo era que os botas vissem ela gritando e três caminhonete à mil e viesse atrás, mas chegamo no Alemão e não tinha ninguém atrás de nós. Subi o morro segurando a Beatriz por um braço e o CR por outro. Mandei as pivetas e o Pedro Lucas ficarem na mansão. Fomos pro alto do morro.

— Bruno: Tu não passa de hoje, piranha — Disse com raiva, e dei um tapa na cara da Beatriz

— CENAS FORTES —

Tem uma barraco no alto do morro e eu joguei a Beatriz no chão e entrei nele. Peguei uma faca de preparar carne, bem afiada, e voltei pra onde tava. Botei ela de costas pra mim apoiada no capô de um carro velho, fiquei do lado dela e botei a mão dela no capô. Quando ela viu a faca, tirou. Ri e mandei ela botar; ela não botou. Meti a ponta da faca na coxa dela e rasguei, ficando um buraco fino de 5cm, mas tava saindo sangue pra carai. Ela ficou caindo, então eu mandei o CR segurar ela, e o Duca segurar o pulso dela. Cortei cada dedo das duas mãos dela e depois cortei todos os dedinhos em pedacinhos. Acho que nunca falei que amo sangue, velho — e nem preciso pra saberem, né? — A Beatriz não parava de chorar nenhum segundo, e eu comecei a cortar ela todinha. Comecei cortando pelos dois pés, depois cortei dos joelhos até os tornozelos e em seguida as mãos dela. Tava parecendo um porco no matadouro — risos.

No alto do morro...3º temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora