Capítulo 120

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— Bruno: Venha aqui — Disse me puxando pelo cabelo pra perto dele

— Fernanda: AI, AI, AI — Gritei enquanto ele me puxava — INFELIZ — Gritei dando um soco no meio da perna dele

— Bruno: FILHA... DA... PUTA, FERNANDA — Gritou entre os gemidos

— Fernanda: Bom que fique estéreo — Disse seca, e voltei pra onde tava

— Bruno: Bom que caia o cabelo todinho — Disse depois de 2min

— Fernanda: Meu cabelo não é fraco que nem sua carne.

— Bruno: Faz oito anos que eu não chifro tu.

— Fernanda: Mas olha quase comendo. Acha que eu não vejo, né?

— Bruno: Eu mermo não!

— Fernanda: Você sim!

— Bruno: Eu meti o pau nessas por acaso? Eu deixei elas enfiarem a boca no meu pau? Eu enfiei a boca na buceta delas? — Disse bolado

— Fernanda: Não, mas você não deixa eu olhar pra nenhum homem, mesmo que seja pela TV, pelo celular ou pelo computador que já fica todo bolado, mandando eu ir trepar com ele!

— Bruno: Quero brigar não.

— Fernanda: Num instante fica calado.

— Bruno: Fico mermo. Num quero brigar.

— Fernanda: Então cala boca quando eu responder.

— Bruno: Tu tá querendo brigar...!

— Fernanda: Tô dizendo "vamos brigar" por acaso? — Disse encarando ele sobre o ombro

— Bruno: Não, mas tá dando a entender.

— Fernanda: Mas não falei.

Ele riu, me puxou pelo braço e me deixou do lado dele. Me apertou com força contra o peito dele e deu um beijo na minha testa.

— Bruno: Tu é foda bolada, viu?

— Fernanda: Vi o que? — Disse cínica

O Bruno fez uma cara tão feia que eu não aguentei e ri. Eu não consigo ficar bolada com ele por coisa mínima por mais de 2min, sério. Ele riu junto comigo, e já foi botando a mão dentro da minha calcinha. Só fizemos oral um no outro, porque eu tava cansada de tanto andar. Não sei o que deu nele que ele não ficou insistindo pra transar. Dormimos de conchinha, abraçados.

No alto do morro...3º temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora