Capítulo 61

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— Fernanda: Tô toda ardida — Disse com a mão dentro da calcinha

— Bruno: Tocando siririca é?

— Fernanda: Não preciso fazer isso enquanto eu tenho um pau pra me satisfazer quando eu quiser — Disse me encarando

— Bruno: Tem até eu quiser te emprestar ele.

— Fernanda: A partir do momento que tu não quiser mais me satisfazer, eu arranco teu pau e te mato engasgado com ele — Disse segurando meu pau com força

— Bruno: Ai, Fernanda, ai, ai — Disse gemendo

— Fernanda: Vai gemer o dobro quando eu arrancar ele — Disse e soltou

— Bruno: Duvido tu arrancar ele e me matar.

— Fernanda: Ai se eu ver você com outra puta. Ai.

Ela se virou de costas pra mim. Abracei ela por trás e botei a perna sobre a perna dela.

— Fernanda: O que você achou da minha mãe?

— Bruno: De boa. Gostei da pivetinha também. Mas da tua irmã... muito sonsa. Num gosto de gente calada.

— Fernanda: Também achei ela muito calada. Gente calada é o pior tipo. Mas, né, vai que ela estava com vergonha... A Bárbara é tão fofinha. Ela parecia comigo quando era da idade dela.

— Bruno: Tu ficou antipática com quantos anos?

— Fernanda: Com sete, oito, por aí.

— Bruno: Espero que ela não fique.

— Fernanda: Nem eu — Disse rindo

Dei um beijo na bochecha dela e deitei no meu lugar de novo. Botei um travesseiro entre a bunda da Fernanda e meu pau... Ela dormiu primeiro, e depois eu.

No alto do morro...3º temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora