Coração invisível (concluído)

Capítulo 28

Alexandre Belchior

Após o atropelamento Elizabeth foi levada para o hospital. Estou muito preocupado, tenho medo que aconteça algo de ruim.

Mais uma coisa eu não consigo entender quem a atropelou? Quem estava naquele carro? E quem foi o mandante?

Pois eu tenho certeza que alguém madou atropela-lá. Agora, quem? Meu Deus me ajude a descobri quem fez isso. Sentando na sala de esperado do hospital, esperava notícias do medíco.

Agatha estava junto a ela quando tudo aconteceu, ela vai ajudar bastante na invistigação. Ela também estava muito triste.

Verónica chega ao hospital, muito triste e preocupada, peço que ela se acalme. Depois de um tempo, o médico vem e nós fala com está Elizabeth.

Ele diz que ela está bem, que não sofreu nenhuma lesão. E que ela já está no guarto e que já podemos a vê-lá. Nós três vamos até o guarto, entro com pressa.

Chego e dou um beijo com muito cuidado por causa dos ferimentos. Meu amor, como você está?-Pergunto.

Elizabeth: Estou bem, graças a Deus!

Verónica: Minha filha como isso foi acontecer?

Elizabeth: Eu não sei tia, derrepente venho aquele carro em minha direção.

Agatha: Eu vi tudo. Depois eu te conto Verónica.

Verónica: Obrigada minha filha.

Elizabeth: Quando eu vou ter alta?

Alexandre: O médico ainda não nós disse!

Fiquei do lado da cama todo o momento. Cuidado dela, depois de um tempo a polícia vai até o hospital, para pegar alguns depoimentos.

Mais o principal depoimento seria de Agatha, por que ela estava junto com Elizabeth e viu quando tudo aconteceu.

Sai do guarto para falar com o médico, o pergunto quando ela poderá sair do hospital de diz, que ela irar ficar em observação e amanhã terá alta.

Fico muito feliz, volto para o guarto e falo para Elizabeth que amanhã ela vai ter alta. Ela fica feliz e um pouco triste, pois ela diz que não gosta muito de hospital.

Agatha vai para a delegacia presta depoimento, lá ela conta como tudo aconteceu. O delegado há pergunta se ela viu quem estava dirigindo o carro? Ela responde dizendo que era um homem de cabelos branco não muito jovem.

Ela também diz que o carro era preto de alto porte. O delegado pergunta se ela visse esse carro novamente ela seria capaz de identifica-ló? Ela responde dizendo que sim.

Tenho fé em Deus, que vão descobrir quem fez isso. Verónica me chama para fora do guarto, para nós conversarmos. Alexandre, seus pais sabem do relacionamento de vocês?

Alexandre: Não, eu não conte ainda para eles. Por que? Você tá desconfiando deles, é isso?

Verónica: Me desculpe, pois existe essa rivalidade entre nossa famílias, principalmente da parte de sua mãe.