Alexandre Belchior
Depois de todo o desgosto que tive em relação com minha mãe, volto para casa junto com Elizabeth. Meu já estava lá me esperando.
Saimos da delegacia, logo em seguida entramos em meu carro e seguimos para casa. Elizabeth estava a me consola, estava muito triste com tudo que estava acontecendo.
Primeiro a morte de Rodolfo e agora, minha mãe sendo considera a culpada da morte. Eu ainda não consigo acreditar que ela foi capaz de fazer algo desse tipo.
Será que Elizabeth tem razão, quando ela diz que minha mãe foi a mandante do assassinato de seus pais. Elizabeth que dirigia o carro, não tinha condições para dirigir.
Depois de algum tempo chegamos em casa, Elizabeth estaciona o carro, descemos e logo em seguida entramos.
Após termos entrados, sentamos no sofá e esperamos meu pai descer, pois ele estava em seu guarto. Logo, ele desce as escadas e vem para a sala de estar.
Carlos: Como foi na delegacia?-(Pergunta enquanto desce as escadas).
Alexandre: Nada bem! Foi encontrada dentro da bolsa de minha mãe a suposta arma do crime.
Carlos: Meu Deus!
Elizabeth: É uma situacão muito triste, para todos.
Carlos: Até para você, Elizabeth?!
Elizabeth: Sim! Fico triste por ver o amor da minha vida sofre. Eu sei, que acusei Luciana várias vezes por causa do assassinato de meus pais. Mesmo não tendo provas contra ela.
Carlos: Isso é verdade!
Elizabeth: Mesmo que seja a "culpada" da morte de meus pais, eu não quero o mal de ninguém!
Carlos: Você é uma boa pessoa, me lembra muito sua mãe!
Alexandre: Como era a relação de minha mãe com os pais de Elizabeth?
Carlos: Muito boa! Luciana tinha uma afinidade muito grande por sua pai.
Alexandre: Então, qual seria o motivo que minha teria para matar seus pais?!
Elizabeth: Eu acredito que no assassinato de meus pai, Luciana não seja a única culpada, tem mais gente envolvida!
Alexandre: Como assim?
Elizabeth: Que mais gente, armou junto com Luciana. Alguém que sabia todos os passos e meus pais. Sr. Carlos, por favor nos conte, como era a relação de vocês, deis das festas, jantares, encontros, negocios.
Carlos: Bom...
Meu pai começou a nos contar com era a relação deles, ele nos contava que sempre foi muito boa. Que minha mãe tinha um apreço afetivo principalmente com o pai de Elizabeth.
Não sei porque, mais tinha uma leve impressão que minha mãe, sentia algo a mais pelo pai de Elizabeth, do que simplismente amizade.
Ele começou a falar de Alberto Wender, pai de Camila, que tinha uma amizade muito grande com os pais de Elizabeth, e ele adora converar com a senhora Marta.
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Coração invisível (concluído)
RomanceSerá que uma vingança é capaz de barar um verdadeiro amor ? Duas pessoas totalmente diferentes ,e ao mesmo tempo idênticas. Com sentimento de vingança , rancor , e ao mesmo tempo de amor.