Capítulo 39

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Alexandre Belchior

Depois de todo o desgosto que tive em relação com minha mãe, volto para casa junto com Elizabeth. Meu já estava lá me esperando.

Saimos da delegacia, logo em seguida entramos em meu carro e seguimos para casa. Elizabeth estava a me consola, estava muito triste com tudo que estava acontecendo.

Primeiro a morte de Rodolfo e agora, minha mãe sendo considera a culpada da morte. Eu ainda não consigo acreditar que ela foi capaz de fazer algo desse tipo.

Será que Elizabeth tem razão, quando ela diz que minha mãe foi a mandante do assassinato de seus pais. Elizabeth que dirigia o carro, não tinha condições para dirigir.

Depois de algum tempo chegamos em casa, Elizabeth estaciona o carro, descemos e logo em seguida entramos.

Após termos entrados, sentamos no sofá e esperamos meu pai descer, pois ele estava em seu guarto. Logo, ele desce as escadas e vem para a sala de estar.

Carlos: Como foi na delegacia?-(Pergunta enquanto desce as escadas).

Alexandre: Nada bem! Foi encontrada dentro da bolsa de minha mãe a suposta arma do crime.

Carlos: Meu Deus!

Elizabeth: É uma situacão muito triste, para todos.

Carlos: Até para você, Elizabeth?!

Elizabeth: Sim! Fico triste por ver o amor da minha vida sofre. Eu sei, que acusei Luciana várias vezes por causa do assassinato de meus pais. Mesmo não tendo provas contra ela.

Carlos: Isso é verdade!

Elizabeth: Mesmo que seja a "culpada" da morte de meus pais, eu não quero o mal de ninguém!

Carlos: Você é uma boa pessoa, me lembra muito sua mãe!

Alexandre: Como era a relação de minha mãe com os pais de Elizabeth?

Carlos: Muito boa! Luciana tinha uma afinidade muito grande por sua pai.

Alexandre: Então, qual seria o motivo que minha teria para matar seus pais?!

Elizabeth: Eu acredito que no assassinato de meus pai, Luciana não seja a única culpada, tem mais gente envolvida!

Alexandre: Como assim?

Elizabeth: Que mais gente, armou junto com Luciana. Alguém que sabia todos os passos e meus pais. Sr. Carlos, por favor nos conte, como era a relação de vocês, deis das festas, jantares, encontros, negocios.

Carlos: Bom...

Meu pai começou a nos contar com era a relação deles, ele nos contava que sempre foi muito boa. Que minha mãe tinha um apreço afetivo principalmente com o pai de Elizabeth.

Não sei porque, mais tinha uma leve impressão que minha mãe, sentia algo a mais pelo pai de Elizabeth, do que simplismente amizade.

Ele começou a falar de Alberto Wender, pai de Camila, que tinha uma amizade muito grande com os pais de Elizabeth, e ele adora converar com a senhora Marta.

Coração invisível (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora