Capítulo trinta e três.

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Conversei com o neguinho que nem deu tanta atenção, ele tava com mó olhão na menina que tava com o Jota, resolvi ajudar ele então puxei o mesmo até o Jota que tava numa rodinha.

Jota: Finalmente dando atenção aos de patente baixa.- Gargalhei e me sentei junto a Victor.

Analu: Depois de dou uma atenção extra.- Sussurrei no ouvido dele.

-Não vai apresentar? - Perguntou um menino gato.

Jota: Minha futura fiel.- Neguinho mandou dedo e eu ri.- Essa é a Ana Luísa.

-Sou o Cadu.- Ele respondeu.- Essas são Bruna e Júlia, minhas irmãs. Sou solteiro.- Pisquei

-Sou o Lk e a Bruna é minha fiel.- Falou o outro.

Analu: Satisfação, tu veio do afaslto né? - Perguntei pra Júlia.

Ju: Digamos que sim, como tu sabe? - Sorriu.

Analu: Jeito de patricinha.- Ela fez careta.- Esse é o Neguinho.

Cadu: Namorado? - Apontou pra Victor que me olhou.

Neguinho: Amigos. - Jota me olhou.

Sorri de lado e começamos a  conversar sobre coisas aleatórias, até Júlia e Victor tavam conversando entre si.

Analu: Ela é fiel de alguém? .- Ele me olhou desentendido.

Jota: Quem?

Analu: Júlia.- Ele me olhou por uns minutos.

Jota: Não sei.- Baguncou os cabelos.

Analu: Tu gosta dela? -Falei um pouco alto demais e todo mundo me olhou.- Dá Katy Perry gente,ele gosta.

Cadu: Sério irmão? Sabia teu lado gay não.

Jota mandou dedo e eu ri, meu celular vibrou e eu peguei.

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Henrique

-Oi novinha.

-Tá tendo o que no morro que não deixam ninguém entrar? Quero ver falar com teu irmão.

Analu 🍕: Não é da tua conta o que tá acontecendo mas, se quiser falar com meu irmão só irá conseguir segunda. Passar mau.

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Guardei o celular mas antes vi que marcavam 04h56 da manhã, puxei neguinho pela camisa e ele me olhou.

Analu: Vou ali no esquema, pega ela logo mas cuidado, Jota é afim dela.- Falei no ouvido dele.

Neguinho: Ih, tu é doido. Pego não, vai pagar como talaricagem.

Analu: Ele me pegou, mas tanto faz. Aproveita aí.- Dei um beijo em sua bochecha e me levantei.

P2 odiava atrasos e eu iria fazer isso só provocar um pouco, me sentei tomando um pouco de catuaba e alguém sentou do meu lado.

Engenho: Última chance de me pegar.- Sentou do meu lado.

Analu: Só marcar, bebê.

A qual foi, tô solteira por enquanto. Vou aproveitar.

Engenho: Agora pô.- Me levantei.

Analu: Agora já tou embolada.- Olhei o relógio de pulso  marcando 05h04, sorri de lado.

Engenho: De dez cola lá no quarto 16.- Assenti e sai correndo pro quartinho.

Entrei com tudo e tava sentando fumando na pequena varanda que tinha.

P2: 6 minutos atrasada, novinha.- Fui até o mesmo sentando do lado dele.

Analu: Seu pau não é de ouro pra mim vim correndo na hora não, bebê.- Ele ficou calado terminado de fumar.

Assim que terminou jogou o cigarro fora, eu acompanhava cada movimento seu, até quando ele veio até minha direção e entrou no meio das minhas pernas apoiando os dois braços na cadeira.

P2: Muito menos a tua buceta é de ouro pô, se passe não.- Sorri de lado, que homem é esse.

Analu: Não é de ouro mais muitos correm atrás dela, se liga, se for pra tá só nos joguinhos vou me mandar.- Ele riu sarcástico e desabotoou os botões do meu macacão.

Parte Hot/ sexo amiguinhos, quem não gosta pula pro outro capítulo.

A

nalu: Posso me levantar? - Ele permaneceu na mesma posição.

Ele me olhou e rasgou a parte de baixo da minha roupa.

Analu: FILHO DA PUTA.- Gritei com raiva.

P2: Cala a boca Ana, eu posso te dar um shopping inteiro pra tu.

Ele me puxou me fazendo ficar em pé e me levou em direção ao quarto, quando eu ia me deitar na cama ele negou com a cabeça, ele olhou cada detalhe do meu corpo parando na minha calcinha preta de renda.

Ele rasgou ela também e eu bufei, mas toda raiva passou quando eu senti a língua quente e áspera dele em contato com a xaninha, gemi um pouco alto e ele enfiou a língua na minha entrada, ele levou a outra mão até meu clitóris estimulando o mesmo, já não tinha mais controle dos gemidos que saíam livremente.

Quando estava perto de gozar ele parou, filho da puta, me ajoelhei no chão por cima dele com os peitos na cara dele, ele deu um leve aperto e mordeu os lábios.

Analu: Você é um filho da puta, p2.-Rebolei no seu membro coberto pela bermuda.

Me virei fazendo um 69 e desci a bermuda junto com a cueca mas ele puxou meu cabelo.

P2: Olha pra mim.- Ficou puxando de leve meu cabelo.

Analu: Para de puxar meu cabelo, sério. Demônio....

Depois do sexo cai exausta na cama e pela primeira vez me arrependi de algo, mesmo que nesse momento o Victor esteja pegando outra guria me sinto uma filha da puta, eu não deveria ter feito isso.

P2: Toma aí.- Jogou uma blusa e uma cueca box pra mim.

Tomei um banho rapidão e vesti as coisas dele fazendo um coque no cabelo.

Analu: Valeu aí, quero minhas roupas.- Falei indo em direção a porta.

P2: Ih, colfoi? Fica aí.- Segurou meu braço.

Analu: Vou pro meu quarto, valeu.

P2: Fica suave aí, nós se bate de novo.-Segurou meu queixo.

Analu: Nem tão cedo.- Sorri de lado e ele beijou meu pescoço.

Sai dali me sentindo uma filha da puta, me deu uma vontade incontrolável de chorar e eu fui pro quarto 10, que era dos meus pais e Thiago, eles já dormiam mas não vi minha mãe.

Fui procurar a chave do meu quarto que era o 11,na frente do deles.

Lua: Filha? - Chegou atrás de mim.- Tudo bem?

Analu: Eu só quero a minha chave.- Pedi tentando me controlar.

Lua: Ei, eu sei que tu não tá bem, fala pra mim? De quem é essas roupas? Cadê o Victor?





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