Cap. 10

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Inês estava ofegante, ele estava tão próximo da sua intimidade, ela delirava só de imaginar o que ele ia fazer, ela fechou os olhos e mordeu os lábios com força.
Victoriano passava o rosto no triângulo que existia no meio daquelas pernas lindas e torneadas.

- há morenita que cheiro delicioso você tem... Ele me embriaga de desejo...

Ele não perdeu mais tempo se deliciou na intimidade rosada e molhada que agora lhe pertencia e sempre seria dele, por que ele não estava disposto a deixa-la nunca mais, e ia a qual quer custo convence-la a se casar com ele, nem que para isso ele tivesse que usar da arma da sedução, ele usaria sem problema nenhum, sabia que era um golpe baixo, mais no amor e na guerra não valia tudo? Sabia que ela gostava de fazer sexo com ele, e usaria isso a seu favor, ele sugava com força e vontade, e sentia ela tremer em sua boca.

- aahhh Victoriano que delícia... aahhh... assim... isso... ummm...

Ele sorria de contentamento e substituiu os lábios pelos dedos.

- é assim morenita... é assim que eu quero aprisiona-la, nas minhas carícias, com a minha boca... e com o meu membro todo dentro de você...

Ele voltou a suga-la.

Inês gritou estava próximo de atingir seu êxtase.

Victoriano sorriu e olhou para ela.- então Inês posso marcar a data do nosso casamento?

- hamm... ummm... o Que?- Inês estava em outro lugar

- posso Inês... - ele suavizou os movimentos dos seus dedos dentro do sexo dela.

- não pare... não pare.

- me responda e eu contínuo.

- aahhh vic... eu... simmm... simmm... ahhh minha nossa... mais rápido....

Victoriano sorriu feliz e voltou a desempenhar a sua tarefa, ele mordeu o clitóris dela e sugou com força e ela se desmanchou em um orgasmo sem fim.
Ele levantou sorrindo, estava feliz não foi tão difícil conseguir o sim dela, ele a amparo em seus braços ela estava mole, cansada, estava exausta.

- está melhor morenita?- ele disse com um sorriso de triunfo nos lábios.

- isso foi bom- ela se arrumava.- eu já disse que você é bom fazendo sexo.

- imagina quando nós estivermos casados e com todo o tempo do mundo para nos amarmos.

Ela levantava a calça e parou para encara-lo- o que você disse?

- do nosso casamento.- ele falou sorrindo.

- que casamento Victoriano, eu ja disse que não tem casamento.

- você disse sim Inês.

- em que momento você ouviu um sim da minha boca?

- agora a pouco quando eu estava te amando.

- há naquele momento que você ia parar, agora lembro.

- isso mesmo.- ele sorriu malicioso.

- e você não acha que eu diria qualquer coisa para que você não para-se?- ela sorriu com cara de má.

- não brinque Inês... você disse que sim... que aceitava casar comigo.- ele estava com raiva.- isso não é certo, você me usou.

Ela se aproximou dele rindo.- o que não é certo é você usar sexo para tentar me prender na sua teia, que feio Victoriano Santos... isso é golpe baixo.- ela ria de braços cruzados.

- vale tudo no amor e na guerra, e você disse sim...

- mais não prometi... da próxima vez vê se arranca uma promessa minha... se bem que eu já conheço o seu truque... e não vou cair novamente.

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