Cap. 35

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Mais um meus amores... e esse vai para a van e suas amigas que sempre me cobra Cap pelo zap... beijos van...

Inês ouviu o que seu marido falava mais não entendeu direito seu significado, como assim não tinha havido nada entre ele e Diana Maria?

- espera aí Victoriano, como assim você não teve relações íntimas com a mulher que foi sua esposa por anos?

Ela sentou no colo dele de frente queria encara-lo nos olhos.

Victoriano ficou vermelho tinha vergonha de falar sobre isso.

- Inês eu... não conseguia... a culpava por não está ao seu lado, por várias vezes ela tentou me seduzir, e ao fechar os olhos eu imaginava você a minha frente, lembrava de todos os momentos de paixão que passamos juntos... e simplesmente não conseguia...- ele suspirou.- ela não era você, e eu só queria você... somente você.- ele passou a mão no rosto dela.

Inês o olhava sem saber o que dizer.- eu...

- isso piorou a saúde mental dela, que ficou mais agressiva, e se viu forçada a permanecer casada com um homem que não a amava... Mais que também não aceitava que eu me afastasse.

- e por que você não se separou dela?- Inês perguntou curiosa.

- ela me ameaçava, dizia que ia me tomar Diana, e... eu já amava muito, já tinha me apegado a ela, eu amo Diana como se fosse minha filha legítima.

Inês abraçou ele pelo pescoço.- eu sei amor, e eu te amo muito por isso... você viveu sem ninguém o tempo todo em que foi casado?

Victoriano baixou a cabeça.- não... depois que ela foi internada... eu andei saindo com algumas mulheres... e...

Ela levantou e se afastou ficando de costas para ele- eu não quero saber.- ela falou com raiva e ciúmes.

Ele levantou sorrindo e a abraçou por trás beijando o pescoço dela- não fica com ciúmes amor, eu só amei você só você... e quando voltei que soube que você também estava sozinha esperei cinco anos só sonhando com você... com seu corpo... com seu cheiro.- ele passava o nariz no pescoço dela e beijava, mordia.

Inês já estava ficando toda arrepiada- é???- ela falou fechando os olhos e gemendo baixo.

- sim... passei cinco anos tentando te recuperar... por isso você me enganou com os sonhos... por que todas as noites eu sonhava com você...

- e quem garante que tudo foi só um sonho?

Ele já puxava a blusa dela de lado e cheirava o ombro dela- como assim amor?

- quem sabe nós não nos encontramos de verdade, nossas almas podem ter se encontrado no mesmo sonho, por que eu Victoriano... eu também passei esses vinte anos sonhado que era amada por você... só por você...

Ela virou o rosto e mesmo permanecendo de costas para ele, sua boca procurou a dele sedenta de beijos, dos beijos dele, Victoriano a apertou mais contra seu corpo correspondendo o beijo, as mãos dele já buscavam com impaciência os botões da blusa que ela usava, ele a tirou e a jogou no chão, ele não parava o beijo seus lábios se recusavam a soltar os lábios doce de Mel, Inês Huerta Santos era a sua debilidade, a sua força e a sua fraqueza, com ela se sentia homem, e também um menino outra vez, nos braços dela sentia o maior medo e o maior amor do mundo, sentia medo de perde-la como já perdeu uma vez, que a tirasse dos seus braços outra vez, que ele ficasse sem Ela, ele a apertou mais contra si e ela sentiu a diferença, ele a beijava com desespero.

- Victoriano... amor... ummm...- ela falava entre beijos tentando afasta-lo.- amor... eu estou ficando sem ar.

Ele se afastou ou pouco, esse medo de perde-la de não a ter mais a seu lado, isso o deixava fora de si.

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