Capítulo 30

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Aviso:

Este capítulo contém cenas de sexo explícito, palavras de baixo calão, cenas de vergonha alheia, e um pouco de masoquismo sexual (mentira masoquismo não kkkkk) se você não está a fim de ler este tipo de conteúdo, ou é menor de 18 anos, fique a vontade para ler só o próximo capítulo, irá entender do mesmo jeito a história. Um abraço da tia. Amo vocês 😘😎😊

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Helena

Paro em frente ao seu prédio e puxo o freio de mão, respiro fundo. Será que eu ligo avisando que estou aqui em baixo? Lembro que ele mora no segundo andar também, vou lá bater na porta dele. É meio invasivo? Ah foda-se.

Desço do carro e travo ele no alarme, entro no prédio e subo as escadas até o segundo andar, chego lá e vejo que como no meu é um apartamento por andar. Aperto a campainha, uma mulher mais velha por volta de seus cinquenta anos atende a porta, ela sorri para mim.

- Tia Helena!

Clarisse aparece passando por baixo do braço da mulher que deve ser Márcia.

- Ah então você que é a tão falada Helena, vamos entrar?

Falam muito de mim assim?

- Ah, não eu só queria falar com o Augusto rapidinho.

- Nossa infelizmente o Augusto saiu, faz um tempinho já, mas se quiser entrar e esperar.

A decepção deve estar estampada no meu rosto.

- Não tudo bem eu volto depois.

- Ah não tia Helena, entra um pouquinho.

- Não meu amor, eu só ia falar rapidinho com seu papai, mas amanhã a gente se vê cedinho na escola tá bom.

- Tá bom tia.

Me agacho e dou um abraço nela. Mando um tchauzinho sem graça e desço as escadas. Quando estou determinada ele não está em casa. Volto pro carro, será que ligo pra ele? Tenho que aproveitar minha vontade e ficar logo com ele. Ligo e está ocupado seu celular, acho que hoje não era o dia.

Ligo o carro e saio dirigindo de volta pro meu prédio, contorno a quadra e entro pelos fundos no estacionamento, paro o carro na vaga. Desço pegando minha bolsa e aciono o alarme, subo a escada correndo e trombo com, nossa com o Augusto, ele me segura antes que eu desça caindo de costas a escada.

- Augusto!

Ele está surpreso de me ver ali, mas logo se recompõe com um sorriso indecente no rosto.

- Oi Helena.

- Augusto o que está fazendo aqui?

Ele aproveita que já está abraçado comigo e me vira para a parede pressionando meu corpo ali. Eu empurro ele, ele não cede, abrindo um sorriso, ele então abaixa a cabeça começando a beijar meu pescoço, vai subindo e roçando um pouco da sua barba cerrada no caminho, meu corpo responde se arrepiando, ele chega no meu ouvido e sussurra.

- Você não acha que eu ia desistir fácil assim de você não é.

Minha pernas fraquejam, ele aproveita esse momento e cola sua boca na minha, em um beijo urgente que eu correspondo sem nem pensar, ele passa a mão por baixo da minha blusa e aperta com suas mãos a minha cintura, eu passo minhas mãos em seus cabelos e puxo sua cabeça colando ele mais em mim. Ele me aperta mais ainda como se ainda houvesse espaço entre a gente, e aumenta a força do beijo e ficamos naquele beijo por um tempo. Não quero desgrudar dele nunca mais.

Uma pestinha me trouxe o amor (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora