Capítulo 38 - FINAL

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Aquele, sem dúvidas foi o melhor natal de todos.
Yuna e Sooke ganharam presentes de todos. Por serem as únicas crianças, eram as mais mimadas.
Após a ceia todos se dividiram para dormir.

- O que achou da festa, mocinha? - Dokyeom sentou ao lado dela na cama ainda com a toalha no pescoço.

- Eu amei. Não poderia ter sido melhor - disse sorrindo e depositou um beijo na bochecha do parceiro.

- E o que vamos fazer no ano novo?

- Não sei. Minha mãe vai com Yuna para casa da minha tia em Busan. Vai aproveitar que ganhou uns dias de folga do restaurante. Não fiz planos.

- Minha mãe também vai viajar. Vamos para a cabana?

- Só nós três?

- Sim. Ainda não tivemos essa oportunidade, o que acha?

- É, vai ser bom. Melhor para a Sooke não se agitar muito. A cabana é um lugar mais tranquilo.

- Só acho que vai ser incrível!

Dokyeom se aproximou dela sorrindo e passou sua não pelo pescoço e cintura, a puxando para um beijo.

Se existia alguma magia no mundo, com certeza ela estava presente nas pequenas coisas, como o sorriso dele, a risada de Sooke e o beijo dos dois.

- Ei - Hani se afastou rindo - tem muita gente na casa, vamos parar por aqui.

Ela engatinhou até seu lugar da cama e se cobriu rapidamente.

- Você não vai fugir de mim hoje, mocinha.

O jovem se posicionou por cima dela se divertindo com a situação.

- Para, DK.

- Você não quer isso? - ele foi depositando leves beijos pelo pescoço dela enquanto passava a mão por debaixo da sua blusa - eu duvido.

- Alguém pode ouvir!

- É só você não fazer barulho.

Eles se beijaram, dessa vez com mais paixão. Conforme o beijo era a peofundado ia ascendendo o desejo.

Hani já podia sentir o corpo ferver. Ele possuia esse poder nela, a transportava para outro lugar, onde nada mais importava, apenas eles.

Os prólogos foram interrompidos por um resmungo inconfundível. Era Sooke na hora da sua mamada.
Os pais se olharam rindo e Dokyeom se jogou ao lado de Hani na cama.

- Acho melhor você pegar ela.

- Eu vou. Bem vindo à paternidade, Sr. Lee Seokmin.

Hani deu uma piscada e foi até o berço sendo recebida por uma bebê sorridente.
O pai se aproximou também e segurou no dedo da pequena.

- Eu não trocaria esse sorriso por nada.

***

Dias depois...

O relógio já batia dezoito horas quando Dokyeom estacionou em frente à cabana.

- Você pega Sooke e eu as malas, mocinha.

- Ok.

Hani desceu e começou a soltar a cadeirinha do carro. Antes de entrar na casa sorriu relembrando do que foi vivido ali.

Sooke estava desperta e tentava capitar tudo com seu olhar.

- Está frio, né filha? Vamos entrar.

A jovem caminhou até o sofá branco e colocou a cadeirinha em cima.
Tudo parecia exatamente igual desde a última vez que esteve ali.

- Vou levar as malas para o quarto. Por sorte já trouxemos o jantar, né? - DK passou se equilibrando no meio das malas.

Adore U (Lee Seokmin) Onde histórias criam vida. Descubra agora