Em um mundo em que somos dominadas por nossos próprios pais, poderá esse amor vencer as barreiras do tempo ou seremos apenas mais vítimas do medo?
ATENÇÃO : FANFIC PASSANDO POR INSPEÇÃO E ATUALIZAÇÃO
Eu não lembrava de ter fechado os olhos, mas quando os abri, o ambiente ao meu redor era claro e um tanto acolhedor. Sentei-me na cama, e minutos depois me vi deitada em um berço de criança, em um quarto com decoração infantil e enlouquecente. Eu vestia uma langerie vermelha sensual, que ressaltava minhas curvas, mas quando tentei sair do tal berço fui impedida por um barulho do outro lado da porta.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Alguém abrindo-a, especificamente, e quando vi Jungkook cruzar a porta, meu corpo irrigeceu. Com medo.
-Bom dia meu amor -sussurrou o mais velho ao entrar no quarto, com um ursinho de pelúcia em mãos- Seu Daddy trouxe um brinquedo..
-Kook? Espera, aonde eu to e.. Cadê minhas roupas, porque eu to num berço de criança? Você precisa me ajudar a sair daqui antes que sua mãe.. -antes que eu pudesse terminar a frase, fui surpreendida com o mesmo enfiando um bico em minha boca.
-Calma Baby Girl -ele sorriu, seus olhos exalando um brilho cadáverico- Hoje seu Daddy vai cuidar de você, não se preocupe.
Franzi o cenho sem entender, enquanto o mesmo puxava uma cadeira para junto do berço e deitava o urso de pelúcia ao meu lado. Eu quis fugir, fazê-lo dizer o porquê de eu estar lá e vestida como uma criança, mas ele me ignorou completamente.
-Xiu, Baby Girl, fica quietinha, você ta muito agitada hoje -sua voz doce me dava arrepios.
-Jungkook, por favor, me deixa sair daqui.. Me deixa! -tirei o bico da boca e joguei-o do outro lado do quarto.
-Você não quer brincar um pouquinho com o brinquedo que o Daddy te trouxe? Se você se comportar, Daddy te dá um beijinho..
-EU QUERO SAIR, ME TIRA DAQUI -gritei.
-Baby Girl má -sua expressão se tornou dura de repente.
Ele levantou-se da cadeira e fechou a porta do quarto, aproximando-se do berço.
-Você sabe o que acontecem com Baby Girls más, princesa? -como permaneci em silêncio, assustada, ele repetiu- Sabe o que vai acontecer agora?
-Não, por favor -choraminguei, me afastando da borda do berço e sentindo lágrimas brotarem em meus olhos.
Vi então o mesmo se aproximar em silêncio, desabotoando a calça jeans escura e tirando sua cinta de couro.
-Baby Girl, vire-se -ordenou.
-Por favor Jungkook, não faz isso..
-Vire-se, e me chame de Daddy de agora em diante. Não gosto de meninas desobedientes.
-Por favor, não faz isso -se fosse em outro momento, eu estaria adorando a brincadeira, mas já podia sentir as lágrimas caindo em meu rosto.
-EU MANDEI VOCÊ SE VIRAR.
E foi ai que ele perdeu a paciência e me puxou bruscamente para si, me deixando de quatro na cama.
-Por favor -choraminguei novamente tentando me afastar, mas fui impedida por um tapa forte na bunda, ao qual gemi alto.
Logo em seguida fui atingida pela cinta de couro na coxa, me fazendo gritar alto e agarrar o lençol da cama com firmeza. Sentia minha pele arder no local atingido, para logo em seguida ser atingida novamente.
Jungkook parecia se divertir com meu sofrimento, se aproximando e esfregando sua ereção em minha bunda ardendo. Eu chorava, sentindo suas mãos passearem por meu corpo, e após alguns minutos de tortura senti o mais velho se afastar. Completamente satisfeito.
-As coisas podiam ter sido diferentes entre nós, Mina, mas você não quis facilitar. Você sabe que vamos acabar ficando juntos no final, você querendo ou não, então vá se acostumando -sua voz agora soava mais tranquila, porém séria- Mais tarde um dos empregados virá lhe trazer a refeição, mas não tente nenhuma gracinha, pois estou logo aqui do lado..
Eu, entregue a dor, sequer me movia. Tomada pelo medo.
-E, claro, por ora descanse. Mais tarde volto pra te ver, e se você se comportar -senti o mesmo apertar minha coxa com suas mãos frias, me fazendo estremecer- Podemos brincar de novo. Aposto que vai gostar do que tenho em mente..
Ele riu sarcasticamente e saiu, fechando a porta atrás de si e me selando naquele quarto. Completamente sozinha.