37 - capítulo😎

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<><——>< Taís on  😯 ><——><>

- Taís o chefe ta te chamando. - disse um mané qualquer entrando sem autorização no meu quarto.

- Ai já vou, e vê se bate antes de entrar. - e cada praga que encontro, vou ter que mata um por um com inseticida.

Fui a caminho da sala do meu "chefe".

- mandou me chamar "chefe"? - fechei e tranquei a enorme porta de madeira pegando a chave e indo ate ele que estava em uma poltrona.

- sim, conseguiu algo?

- você não tem ideia do quanto o plano esta dando certo. - coloquei a chave no sutiã e me inclinei colocando as mãos em sua coxa.

- fico feliz por isso. - ele segurou em meu cabelos. - mas me responda, quem e esse garoto que ela anda saindo?

- se chama Arthur, filho de um rico empresário da cidade, mãe morta, e tem uma irmã chamada mel.

- olha, e competente.

- seguinte a verônica ninguém sabe sobre ela ter fugido, parece que pensam que ela veio fazer faculdade.

- e como ela foi parar lá?

- ainda não se sabe ao certo, estou indo me encontrar com a verônica em uma cafeteria, ela precisa de uma barriga falsa maior, vou fazer ela se tornar amiga da garotinha asquerosa.

- sim meu amor, lembre que dependemos dessa garota, a Victória e dona de uma fortuna inestimável, e só a digital dela abri o cofre.

- tudo bem,  mas agora vamos nos divertir.

- como quiser.

- Carlos! Você vai me dar a coroa de brilhantes?

- óbvio. - eu o beijei e ele tirou minha blusa.

.......

Já estava na hora de mim encontrar com a verônica, ela pode ate ser minha irmã, mas e mais burra que uma cabra, ao mesmos ela vai ajudar eu e Carlos a ficamos bilionários, sim aquela garota nojenta, a Vic, e bilionária, a mãe dela deixou toda a fortuna em nome dela, antes de fugir, ninguém sabia disso, parece que ela guardou o papel em que mostra que ela passou tudo pro nome da Vic no diário dela, e este diário esta em algum lugar da antiga casa deles, mas ao visto o maldito diário desapareceu e ninguém nunca encontrou.

Vesti uma calça preta uma blusa cinza, uma jaqueta de couro e uma bota, soltei os cabelos, e me olhei no espelho.

- maldita pirralha, tenho que rapa a cabeça dela pra ela ver o que e bom! - disse olhando a pequena e extensa franja em minha cabeça.

  Sai dali e peguei minha moto, cheguei na cafeteria e estava um pouco vazia, tinha um casal em uma mesa mais afastada e outros em mesas próximo ao balcão, me sentei na mesa que combinei com verônica.

Pouco tempo depois ela chegou e se sentou do meu lado pedi dois cafés e logo chegaram.

- tem certeza que ninguém sabe que esta aqui né?

- sim, a victória e o Arthur saíram.

- hum, aqui a barriga falsa, essa e 5 cm mais elevada. - disse a entregando a sacola.

- okay, precisamos ser rápidos, logo logo eles vão querer fazer o ultrasom de uma criança que nem existe.

- okay, se você fizer tudo da forma que eu dizer, você vai se livrar disso tudo rapidinho.

- o que sugere?

- vai se aproximar da Vic, ou dar um jeito de ela se torna sua amiga, você vai chamar ela pra sair pra qualquer lugar com você, vai dar um jeito dela ir sozinha e em seu carro, e ai, leva ela pro galpão, não se preocupa o Douglas vai estar com o carro atrás de você vendo cada passo, quando chegarem no galpão vamos ameaçar ela, e ai damos um jeito, e toda fortuna dela vai se tornar nossa, te damos sua parte e você some no mundo.

- okay, mas e se ela não quiser?

- raptamos a mel, e falamos pra Vic que a mel só sair viva se ela fizer o que queremos.

- okay. Mas tem certeza que esse dinheiro existe né?

- sim, a mãe dela passou todo dinheiro ou seja bilhões pra ela antes de fugir, mas o banco só libera o dinheiro com a maldita digital dela, tem um diário que está na antiga casa dela, parece que nele tem um fundo falso comprovando que o dinheiro e dela, mas não achamos, o pai da pirralha deve ter achado.

- só de lembrar que vou ficar milionária Já me sinto feliz.

- e o papai como esta?

- morto, depois que eu o obriguei a fazer toda aquela ceninha na casa do Arthur, ele quis abrir a boca. Então tive que mata-lo.

- parabéns, a cada dia se supera, agora tenho que ir.

Me levantei e sai deixando dinheiro pra pagar a conta, com o velho do meu pai morto, os problemas acabam, fui em direção da minha moto e a rua esta impregnada de neve, odeio neve, mas não devo menti que e lindo ver um acidente na neve, fico imaginando o sangue da Victória escorrendo ali, tão lindo, tenho ódio dessa garota.

Liguei minha moto e fui em direção da saída da cidade onde fica o galpão.

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Final pisicopata não?

Eu em...deixei ela narrar o capitulo hoje.

Bom e isso bjs>42439_@

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