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Pov Esther

Eu e as meninas passamos a tarde inteira fazendo nada tava um tédio nós tomamos banho na piscina depois fomos tomar sorvete ai voltamos e fomos dormir.

- menina levanta ligeiro- let.

- qui é?- eu.

- já são 20:00 anda- ela.

Mim levanto vou pro banho tomo um bem tomado e saio enrolada na toalha vou na minha mochila pego um shorts jeans lavagens e uma blusa preta colada mostrando os meus seios pego meu tênis cano alto branco passo perfume arumo meu cabelo deixando ele Souto Faso uma mak e desso.

- que isso- nyk.

- besta- eu.

- bora?- Aline.

- bora- nós.

Eu entrei na minha BMW juntamente com as meninas e fomos pro tal baile qui já tava dando de escuta o barulho dos funk daqui.

Chegamos lá as meninas sumil eu fui no barzinho pedir uma bebida uma coisa qui eu e minhas irmã nuca espriementou.

- manda uma catuaba de açaí pra mim tio- eu.

- praja- ele.

Logo minha bebida chega eu mando ela duma vez e já estava sentindo que ia dar merda.

Eu olho pra cima e vejo a minha irmã a Aline no colo de um melheque eu subo lá eu fui barada por um homem bem feio.

- sai da minha frente- eu.

- vc não ta liberada pra entrar aqui- o home.

- o vacilão deixa a mina passar ai- fala o menino dequele dia.

Ele mim libera e eu vou ate minha irmã.

- Aline vamos embora- eu.

- relacha ai- ela mim empurra e eu sento no colo do menino.

- desculpa ai menino qui eu não sei o seu nome- falo quando eu ia mim levantar ele mim segura e fala no meu ouvido:

- meu nome é RS gata- ele.

- legal o meu é Esther- eu falo e a Carol vem na nossa direção sabe aquele pressentimento qui vai dar merda pois é eu estou com um desse.

- sai do colo dele sua vadia- ela.

- ela não vai não- ele.

- sai sua cadela- ela grita como se eu fosse cachorro.

- repeti sua imunda- eu mim levanto e vou na direção dela.

Pego ela pelo cabelo jogo no chão e munto em cima dela e dou soco e rapa na cara dela ela ela mim da um tapa na cara dou um muro com toda a minha fora mim levanto e começo a chutar ela ela já cuspia sangue sinto uma mão mim buchar contra seu corpo.

- mim souta qui eu vou matar essa vadia- eu.

- calma ai mina se acalma- RS ele sai mim pichando pra fora do baile.

- dique qui tu veio?- ele.

- com meu carro- eu.

- cadê a chave?- dou a chave pra ele ele joga pra let ela pega e coloca no bouso.

- vem- ele mim chama eu sigo ele ele paga uma moto.

- minta ai- ele.

Eu Munto e ele sai numa velocidade qui parede qui vai pegar um vôo.

Eu agaro suas costas sentindo o cheiro do seu perfume amadeirado que me deixa louca.

Chegamos numa casa muito linda mais não mais que a minha eu e ele entra ele pede pra mim sentar no sofá eu sento e logo ele senta também.

- que qui foi aquilo em?- ele.

- oque?- eu.

- lá no baile- ele.

- há, eu só não adimito que falem acima de mim- eu.

- legal- ele.

Ficamos por um tempo conversando um pouco ate ele fazer uma pergunta qui mim deixou plasma.

- vc é virgem?- ele.

- não- eu.

- quantas vezes vc já vez sexo?- ele.

- vc quer saber se eu sou boa na cama é só fazer sexo comigo- eu.

Ele da risada e qui sorriso era aquele Deus.

Ele se aproxima dando inicio a um beijo calmo que logo foi ficando rápido ele mim pega no colo mim levando presumo que seja seu quarto mim joga na cama e vem por cima de mim, depois de estarmos já completamente nus ele abre a gaveta pega um preservativo e coloca e logo em seguida ele penetra em mim ele começa a fazer movimentos de vai e vem eu estava perdidamente prazerosa logo nós gozamos juntos e mudamos de posição eu subi sobre seu membro cavalgando sobre o mesmo jogo minha cabeça pra trás e fecho os olhos e cavalgo brutalmente sobre seu pau.

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Mim desculpem po capitólio grande foi por calda da parte do sexo mais eu sei que vcs vão mim perdoa.

De Patricinha Mimada A Fiel De TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora