FINALIZADA!
O destino brinca com nossas vidas, isso é um fato. Planejamos cada detalhe, cada fase, e de repente tudo muda drasticamente, as vezes, nem percebemos.
Justin e Maryann provou disso. Desde o início, o destino deu um jeito de colocar suas...
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Capítulo 6 – Primeiro encontro.
Maryann Jacob POV
Cheguei em casa cansada, mas feliz por ter passado uma tarde divertida e tranquila ao lado de pessoas incríveis. Diana era uma fofa, dava vontade de a pegar para mim. Jazzy era uma menina incrível e divertida, tinha apenas nove anos. E Justin. Eu não sabia que ele era tão... incrível. A maneira como ele age perto da família é diferente de como ele age quando está com os amigos.
Peguei meu celular olhando a foto que tínhamos batido na sorveteria. Jazzy que havia batido aquela foto. Ele tinha uma careta divertida com o rosto todo sujo de sorvete e calda de chocolate, enquanto eu, fiz um biquinho emburrada com as bochechas sujas de chocolates.
Editei a foto e sem pensar a postei sem legenda, apenas a foto.
No segundo seguinte, uma chamada em vídeo de Bruna despertou-me.
— Quem é aquele gato?! — vibrou.
— Oi, amiga. Estou bem e você?
— Ok, eu estou bem. Agora me diz quem é aquele menino da foto!
— Ele é o Justin, o menino que eu te falei.
— Garota, se eu tivesse que olhar para esse gato todo santo dia também teria sonhos com ele. — rimos — E então, eu particularmente amei aquela foto. Tem alguma coisa para me contar?
Contei toda a história a ela, sem deixar faltar nenhum detalhe, do momento em que meu pai pediu para eu entregar a planta na casa do amigo dele, da avó de Justin o fazendo pedir desculpas para mim, até o momento da sorveteria. Bruna teve várias reações: pirou, me zoou e explodiu em gargalhadas.
— A irmã dele disse isso? — gargalhou — Se ele fala de você até para a avó, deve estar pensando muito em você.
— Bru, nem tenta me iludir, ok? Não vou cair nessa de me envolver com alguém. — fui direta.
— Não me faça sair da minha casa para ir ai quebrar a tua cara. — bufou — Não é porque o relacionamento dos seus pais acabou em decepção que o seu também vai.
— Minha mãe dizia amar meu pai e não pensou duas vezes em meter um par de chifres na cabeça dele, não vou me sujeitar a isso.
— Só porque sua mãe fez, você acha que todo mundo vai fazer?
— Não necessariamente, ok? Talvez eu só não esteja pronta para amar.
— Como você sabe que não está pronta?
— Vamos mudar de assunto, por favor.
— Sempre quando começamos a falar de amor você desconversa.
— Não me sinto bem para falar disso ué, eu não amei ninguém ainda.
