🌟 || A reconciliação é a melhor parte da briga || 🌟
Cássio McKinney
Seus lábios cobriam os meus com tranquilidade, como se não tivesse pressa alguma. Suas mãos estavam pousadas delicadamente em minha cintura, me conduzindo pelas escadas enquanto arrancava peça por peça do meu corpo, e eu fazia o mesmo, as deixando jogadas pela casa que no momento, só havia nós dois. Quase caí em um dos degraus da escada, mas Grego me segurou firmemente, o que arrancou risadas nossas e voltamos a nos beijar docemente, porém, não dando nem um minuto para intensificarmos e obter aquele beijo quente, forte e rápido, que era o que de fato nos excitava.
Chegamos no corredor e Grego empurrou alguma porta, provavelmente a do seu quarto, e entramos, eu andando de costas e ele me guiando. Até que sinto minhas pernas baterem na cama e Grego ir me deitando vagarosamente. Havia pétalas de rosa por todo o ambiente, incluindo a cama. Droga, ele estava tão sexy daquela forma! Estava realmente me deixando louco de tesão.
Não era só sexo, estávamos fazendo amor.
Eu puxo seus cabelos, os soltando do coque que ele mantinha preso. Eu amava tocar aqueles cabelos medianos e macios e agora eu sei que poderia fazer isso sempre.
Suas mãos percorreram meu corpo com necessidade, buscando se livrar da minha última péssima de roupa que era a boxer. Eu respirava com dificuldade enquanto ele sussurrava coisas sujas em meu ouvido e ao mesmo tempo carinhosas. Uma mistura incrível do romance com o erótico.
Em um movimento rápido, ele me virou de bruços na cama, beijando meu pescoço e puxando meus cabelos, como gostava de fazer comigo, de se sentir no controle da situação.
Sentia ele roçar seu volume em minha entrada, me torturando, me arrancando suspiros pesados e gemidos roucos.
- Grego... - Gemi baixinho, sentindo sua mão deslizar para meu membro já ereto, com movimentos lentos e precisos, enquanto sua mão livre brincava com a minha entrada, introduzindo dois dedos e me arrancando gemidos altos e ansiosos.
- Geme, meu amor... Quero que todos ouçam o quanto você é meu. - Sussurrou, com sua voz grave e rouca ao meu ouvido, me deixando completamente desnorteado. Comecei a rebolar inconscientemente, gemendo e buscando por alívio. Eu estava fora de mim, estava fora de controle. E tudo que eu queria era sentí-lo dentro de mim, para me fazer esquecer que o mundo existe.
Me virei novamente na cama, sentando em seu colo, com minhas pernas uma de cada lado do seu corpo, segurei seu rosto entre minhas mãos e o beijei com fervor, sentindo cada pedacinho da sua boca na minha, com nossos movimentos sincronizados, como se a química entre nossos corpos fosse a combinação perfeita do prazer real. E... porra, estou acreditando fielmente nisso!
Comecei a rebolar devagar em seu colo, fazendo ele gemer em minha boca e esmagar minha bunda com suas mãos grandes e ásperas, conduzindo-a em seu membro e me fazendo sentir o seu volume alto por baixo da cueca que ele ainda usava. Mordi meu lábio inferior, desesperado por prazer, sentindo minha ereção latejar buscando por alívio.
Conduzi minhas mãos para sua cueca, a abaixando o suficiente para liberar o seu mastro, que, notando agora, devia ter uns 22cm. Comecei a estimulá-lo vagarosamente, deixando Grego soltar suspiros e palavras sujas para mim. Desci do seu colo e sem esperar, coloquei todo o seu comprimento em minha boca. Pela surpresa, Grego liberou um gemido alto e que me incentivou a dar o meu melhor, o chupando até o fundo da garganta e massageando suas bolas. Fiquei nisso por uns dez minutos, até ele me puxar pelos cabelos e me dizer para parar, caso contrário iria gozar antes do tempo.
Eu sorri ao notar ele me colocando de quatro, dando dois tapas fortes em minhas nádegas e roçando seu membro em minha entrada, forçando apenas a cabecinha, mas não ia até o fim, me fazendo praguejar de frustração.
Outro tapa é desferido e logo sinto sua boca devorar minha entrada sem dó, me comendo como só ele sabia. Eu não conseguia mais segurar meus gemidos e nem me importei com isso. Meus dedos doíam de tanto apertar os travesseiros pelo prazer intenso que sentia. Céus, eu estava em outro mundo!
Acabei não segurando o orgasmo, mas isso não foi impedimento para nós. Grego se posicionou entre minhas pernas e senti ele forçar seu membro contra a minha entrada, me deixando sentir centímetro por centímetro me invadir vagarosamente.
Suspirei, sentindo dificuldade até mesmo em respirar enquanto Grego me penetrava lentamente, como se também buscasse fazer aquele nosso momento demorar o máximo possível. E eu adorei a ideia.
— Oh, Grego... this is so good... — Gemi, tremendo de tanto prazer, enquanto ele ia cada vez mais forte e cada vez mais rápido. A cada estocada dele era um gemido meu. Meu corpo estava molhado de suor, até meu cabelo grudada em minha testa. Apesar do ar-condicionado estar ligado na temperatura mínima, meu corpo estava pegando fogo e tenho certeza que Grego não estava diferente.
Eu estava no paraíso!
— Ah, merda! Eu vou gozar...! — Grego anunciou, estocando mais forte. Eu também já estava novamente duro e gozando pela segunda vez. E não demorou muito para eu sentir seu líquido me preencher por completo.
Caímos, exaustos, na cama. Me aconcheguei em seu peito, sentindo seus afagos gostosos em meus cabelos. Eu estava sonolento, cansado, mas me sentia perfeitamente bem.
— É muito bom te ter de volta. — Grego comentou, baixinho. Eu sorri, beijando seu peito e o abraçando mais forte.
— Também é bom te ter comigo. Mas eu preciso te contar algo... — Falo, um tanto quanto receoso.
— O quê?
— Meu pai ligou. E quer que eu volte para os Estados Unidos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Dono Do Morro (ROMANCE GAY)
Romance"- Eu não posso amá-lo, eu sei que vou sofrer! Ele é perigoso, é um assassino, droga! Ele é o Dono do Morro!" "- Não sei o que infernos está acontecendo comigo, ele é só um estrangeiro, filhinho de papai. Porra, eu não sou gay, mas como ele consegu...